Conheça alguns rumores sobre o futuro iOS 15
No próximo dia 7 de junho, todos nós conheceremos oficialmente algumas das novidades que o iOS 15 irá nos trazer em setembro.

Mas enquanto a Apple não apresenta o novo sistema, alguns rumores já começam a circular sobre possíveis novas funcionalidades a serem integradas ao iOS.
Confira um resumo de alguns desses rumores, que podem ou não se confirmarem em junho.
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Registro alimentar no app Saúde
Segundo alguns rumores, o aplicativo nativo Saúde irá incorporar o acompanhamento alimentar do usuário. Ou seja, você poderá registrar (através de aplicativos compatíveis) os alimentos que consome no café da manhã, almoço, lances intermediários e janta, para ter controle das proteínas, carboidratos e vitaminas que ingere durante o dia.
Alguns apps atualmente já fazem isso, como o MyFitnessPal, Tecnonutri e Lifesum.
iMessage
A Apple tem sempre apresentado novidades para o app iMessage, que nos EUA tem uma base de usuários bem grande (diferente do Brasil, que dá prioridade ao WhatsApp).
É possível que seja implementado a funcionalidade de respostas automáticas. Atualmente, isso apenas acontece quando o aparelho identifica que o usuário está dirigindo, mas futuramente as possibilidades serão ampliadas.
Mudanças nas Notificações
Alguns acreditam que possamos ter mudanças nas Notificações do sistema.
Será possível personalizar preferências de alerta dependendo da atividade atual, como dirigir, trabalhar, dormir ou outras categorias.
Por exemplo, o iPhone pode ser configurado para emitir sons apenas quando o usuário não estiver no trabalho. Um sistema de resposta automática mais inteligente para notificações também estaria em desenvolvimento.
O iOS 15 também pode incluir novos alertas para avisar os usuários quando os aplicativos estiverem secretamente coletando dados sobre eles.
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Widgets na tela bloqueada
Principalmente o iPad receberá algumas mudanças nos Widgets, que foram uma das mais marcantes novidades do iOS 14, mas ficaram limitados no iPadOS.
Seria possível adicionar widgets na tela bloqueada do tablet, como previsão do tempo ou listas de reprodução do Spotify, sem precisar desbloquear a tela.
Mudanças na interface
É provável que tenhamos algumas leves mudanças no visual, sem grandes revoluções.
A própria Apple deu uma palhinha do que está por vir, postando a imagem de uma tela dos Ajustes, com contornos arredondados nas caixas de menu.
Outras alterações do tipo devem acontecer, mas provavelmente nada de revolucionário, como vimos no iOS 7 em 2013.
As expectativas, como sempre, são empolgantes e ficaremos sabendo de tudo no dia 7 de junho. E você poderá acompanhar todas as novidades na cobertura especial do Blog do iPhone. Anote a data!
Que novidades os usuários querem no iPhone 15
Estas são as novidades que os utilizadores querem ver no iPhone 15, 10 novidades ordenadas por popularidade.
Apesar de ainda faltarem vários meses para conhecer o iPhone 15, eles serão apresentados em meados de setembro de 2023, é um dispositivo que já começa a chamar a atenção. Os rumores estão queimando oferecendo muitas informações, como uma possível mudança de design ou uma grande melhoria nas câmeras.
E esses rumores fazem Célula de Venda decidiu perguntar em uma de suas pesquisas sobre os recursos favoritos do iPhone 15. Os usuários puderam votar quais são as novidades que desejam ver na próxima gama do iPhone.
Veja também: Mostre seu novo dispositivo legal com uma capa transparente para iPhone
Essa mesma pesquisa também nos ofereceu outros dados interessantes, como os motivos pelos quais as pessoas não estão comprando o iPhone 14 Plus ou o que os usuários da Apple queriam ganhar no Natal. E em uma das últimas seções, Ele questionou sobre as possíveis novidades que virão com o iPhone 15 próximo ano.
Estas são as novidades que os utilizadores querem ver no iPhone 15
Os mais de 2,500 usuários entrevistados foram questionados sobre o seguinte: Que funções e funcionalidades gostaria de ver na gama do iPhone 15?. Os usuários puderam marcar 3 dos 10 recursos disponíveis. Estas foram as respostas mais desejadas pelos usuários:
Uma mudança de design em relação aos modelos anteriores: 35.2%. Novas cores disponíveis: 30.3%. Acessórios e carregador na caixa: 28.8%. Câmera com zoom periscópico: 23.9%. O retorno do Touch ID: 23.6%. Alteração do conector Lightning para USB-C: 20.3%. Um iPhone dobrável na faixa: 13.8%. Ilha dinâmica em todos os modelos: 11.7%. Retorno do modelo mini à gama: 8.5%. Um modem Qualcomm: 8%.
Como podemos ver, uma grande maioria está pedindo uma mudança de design em comparação com a geração anterior, mais de 1 em cada 3 usuários acredita que é algo importante. Além da mudança de cores, talvez não tenham gostado muito da gama atual.
Também temos outros impossíveis, como a devolução dos acessórios e do carregador à caixaIsso simplesmente não vai acontecer. E o mesmo vale para o Touch ID, o Face ID é o presente e o futuro.
Interessante algumas novas funções, como o câmera de periscópio e USB-C, dois dos rumores com maior probabilidade de se tornar realidade. bem como ver o Ilha dinâmica em todos os modelos. No entanto, não veremos um iPhone dobrável no intervalo ou o retorno do iPhone mini, isso é garantido.
5 funções exclusivas que o iPhone 15 Pro terá
Uma pesquisa muito interessante que revela o que os usuários querem ver na linha do iPhone. Felizmente, muitos desses desejos se tornariam realidade, se os rumores estiverem corretos.
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15 funcionalidades que o iPhone não tinha aquando do seu surgimento
2007 já parece uma eternidade. Mas o impacto do lançamento do iPhone reverbera até hoje. Conhece aqui algumas evoluções.
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Celebra-se este ano o 15.º aniversário do anúncio/lançamento do primeiro iPhone. Direi que "revolução" é uma palavra redutora para descrever o impacto do dia 9 de janeiro de 2007 (data da sua apresentação ao mundo). Sociologicamente falando, assistimos a uma mudança de paradigma.
A Apple definiu os novos padrões de design, funcionamento e interação de um telefone na vida quotidiana em sociedade, arrastando consigo milhares de empresas, developers, fabricantes e comercializadores de bens e de serviços para um novo nicho multimilionário.
Se a Internet foi uma revolução, o lançamento do iPhone em nada ficou atrás. A prova? Já ninguém se lembra, ou pelo menos não se quer lembrar, do que era a vida antes do iPhone e da concorrência com produtos semelhantes que dele emergiram. Quando já praticamente ninguém consegue viver sem um smartphone, mesmo até porque as próprias instituições governamentais, públicas e privadas o utilizam enquanto meio de identificação, pagamento, validação (exemplo: certificado de vacinação, bilhete de avião ou espetáculo ao vivo), etc., então está tudo dito.
E quinze anos volvidos, vamos apresentar-te aqui o que o iPhone não tinha na altura em que foi lançado. Interessante é sentir que ausência destes próximos 15 pontos é hoje inimaginável. Mas na altura o topo do topo da tecnologia assoberba-nos quando comparando com telefones monocromáticos que, no limite, conseguiam enviar SMS's e MMS's.
App Store
Na época, o iPhone tinha, como aliás tem hoje, apps pré-instaladas, designadamente "Telefone", "Tempo", "Notas", "Calendário", "Fotos" e a "Calculadora". Não havia muito mais que se pudesse instalar oficialmente de modo nativo até julho de 2008, altura em que a App Store foi lançada, tal como disse acima, criando muitas oportunidades de negócio para developers. Mas ainda assim, de modo muito incipente. Veja-se no monstro colossal em que se tornou.
Copiar e colar
Para quem não sabe, o inventor do "Copy-Paste" foi Larry Tesler, falecido há mais de dois anos. Esta sempre uma funcionalidade dada como básica desde os tempos dos velhinhos PC dos anos 80 e 90. Estranho é saber que só a partir de 2009 é que o iPhone passou a gozar desta funcionalidade. Extraordinário é fazer "Copiar" no iPhone e "Colar" num Mac ou num iPad!
Câmara frontal
Eu disse novo paradigma? É verdade. Ao ponto de se ter cunhado uma nova expressão universal: "Selfie". Certo é que já existia esta prática desde tempos imemoriais com as máquinas convencionais de rolo. Mas, a partir de 2010, a introdução da câmara frontal no iPhone 4 constituiu mais um game-changer nas práticas do dia-a-dia. Para além de tirar as tais ditas selfies com total controlo do que está a focar, as videochamadas através do FaceTime passaram também a assumir um papel preponderante. Lembrar ainda que, por exemplo, em tempos de pandemia, a explosão de Live Streamings nas redes sociais não seria nem de perto nem de longe tão eficiente se não existissem as câmaras frontais. Depois com os bastões para selfie ou os suportes com LED para os streaming demonstram também o crescimento tentacular de empresas e negócios decorrentes da simples inclusão de mais uma câmara na parte da frente do telefone.
Gravação de vídeo
Já ter uma máquina fotográfica no telefone foi uma fusão extraordinária. Mas logo em 2007 a pergunta surgia: se isto fotografa como uma câmara, porque é não grava como uma? E pronto, chegado o ano de 2009, a Apple, como era óbvio, permitiu a gravação de vídeo com o lançamento do iPhone 3GS.
Lanterna
Assim que foi introduzido o LED para servir de flash no iPhone (não no primeiro, claro está), foram várias as apps pagas a surgir na App Store, simplesmente para o ligar em permanência. E voilá! Uma lanterna. Qual canivete suíço. Hoje em dia esta funcionalidade é absolutamente nativa, estando o botão disponível em vários ecrãs do iPhone que, como sabemos, permite regular a intensidade de luz da lanterna.
Photo Messaging (MMS)
Em certos Nokia as MMS eram possíveis, e eram muito dispendiosas. A sua exequibilidade estava também dependente do operador de comunicação contratado. As primeiras incursões no envio de fotografias através de mensagens ocorreram aquando do lançamento do iPhone OS 3.0 em 2009, e apenas para o iPhone 3G e 3GS . Até parece estranho...
GPS
O Google Maps até podia estar incluído na instalação inicial do primeiro iPhone, mas quem quisesse andar de carro ou a pé com orientação assistida, tinha mesmo que adquirir um caríssimo GPS. E mais uma vez, qual canivete suíço! Passado um curto ano do seu lançamento, em 2008, a Apple incluiu o GPS no iPhone 3GS. Claro está que muito caminho havia a desbravar, mas o arranque foi muito rápido.
Papeis de parede para o ecrã
Habituados a mudar o papel de parede nos PCs e nos Mac desde tempos, também eles hoje imemoriais, tal funcionalidade só se tornou possível a partir do iOS 4 lançado em 2010, deixando para trás o impedimento de personalização até então existente nos iPhone.
"Scanner"
Podíamos tirar todas as fotografias de livros, jornais ou outras publicações. Mas há pouco tempo, nas notas, existe uma pequena opção escondida que torna o iPhone num espetacular scanner, criando o PDF automaticamente e, melhor ainda, com reconhecimento de texto. Melhor que isto, só se nos lesse os conteúdos e injetasse o conhecimento no nosso cérebro.
Siri
Sim, a nossa amiga Siri já vai fazer 11 anos. Porque a Internet e os planos de dados o permitem. De qualquer modo, ela começou a preencher as nossas vidas com a introdução do iPhone 4S, sendo cada vez mais uma presença indispensável à medida que a vão apurando e melhorando a partir de Cupertino.
Touch ID ou Face ID
Autenticação biométrica. Para uns uma facilidade. Para outros uma invasão de privacidade. Nos Estados Unidos, apenas se podem recolher as impressões digitais em contexto de captura e aprisionamento de um cidadão que seja suspeito ou que tenha cometido um crime.
Certo é que a base de dados da Apple terá muitas mais do que as que se encontram nos registos da polícia. Caso contrário, haveria muitos criminosos. Mais ainda do que os que os EUA já têm. Com a agravante: para além disso, também já possuem dados extremamente detalhados dos nossos olhos e cara. E pior ainda: de todos os clientes Apple do mundo inteiro!
Bom... já se tornou hábito, mesmo até porque toda a concorrência já faz o mesmo nos telefones, tablets e computadores. O Touch ID surgiu em 2013 com o iPhone 5s, e o Face ID com o iPhone X em 2017.
Porta Lightning
A chegada do Lightning representou também o adeus àqueles incómodos cabos com uma ponta de 30 pinos dos primeiros iPhones e iPods. A Apple teve a excelente ideia (mais uma) de criar um cabo que se pode conectar seja em que posição for, mais pequeno e capaz de transmitir os dados para o computador mais rapidamente, foi concretizada aquando do lançamento do iPhone 5 em 2012.
Retina Display
Surgiu em 2010 no iPhone 4. Mais um game-changer. De repente, o que já parecia bem passou a parecer infinitamente melhor. Com o quádruplo dos píxeis do iPhone original, é quase como hoje comparar-se uma televisão 8K com uma simples HD.
Carregamento Wireless
Muito desejado, mas sempre atrasado. Lá surgiu em 2017 com o iPhone 8. Muitos afirmam que a ausência de porta de carregamento está a pouquíssimas versões dos iPhone. Veremos para quando e se será tão eficiente como o carregamento por cabo. Mas que fica muito bem na secretária a carregar, lá isso fica. O problema é quando temos que atender o telefone. Sim. O MagSafe fica colado, mas ainda assim, um cabo é sempre um cabo. Chamem-me Old School...
Resistência à água
Lembro-me distintamente quando deixei caír o meu iPhone 3G numa poça de água. Entrei em pânico, corri para casa, abri um pacote de arroz, e deixei-o lá ficar durante um dia. Aproximado-se o momento de o ligar, tremi. Se o perdesse seria uma tragédia. Afinal tudo correu bem. Curiosamente, ainda hoje, quando vejo os testes de submersão de um iPhone num copo com água, possível graças à sua resistência certirficada IP68, ainda assim não me sinto tentado a faze-lo.
Quinze anos depois
Uma inovação por cada ano. Mas listar toda a evolução do iPhone demoraria quase isso... não exageremos. O facto é que a Apple, por muito que nos tenha vindo a desiludir com ligeiras alterações ao longo dos últimos anos, só o faz porque nos habituou mal.
Habituou-nos à espectacularidade. Ao constante wow-factor a cada lançamento. E, claro, com a normalização dos smartphones, toda uma concorrência cada vez maior e melhor, torna-se cada vez mais complicado revolucionar a cada lançamento. Ainda assim... ainda assim é preciso fazer zoom out. Sair do conjuntural e observar o estrutural. E que mudanças. Que gigantescas mudanças numa quinzena de anos.
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