Android puro: o que é e quais as vantagens e desvantagens?
Você já reparou como smartphone da LG, Sony, Samsung e Motorola aparentam usar sistemas operacionais diferentes, mesmo com todas utilizando às vezes até a mesma versão do Android? Isso acontece porque muitas vezes as fabricantes acabam modificando o design e o recursos do sistema operacional do Google.

Se isso acontece, talvez você esteja se perguntando qual a real aparência do sistema operacional Android. Isso é, sem qualquer “maquiagem” criada pelas empresas fabricantes de smartphones.
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A versão básica do Android pode realizar qualquer função presente nas versões modificados. A diferença entre a versão pura e das alteradas se dá principalmente pelo design, mas também por algumas funcionalidades que podem ser inseridas ou removidas pelas fabricantes de acordo com suas preferências.
Qual a vantagem?
Entre as vantagens em ter um sistema operacional “cru” no smartphone estão a quantidade de memórias RAM e interna consumidas pelo sistema operacional. Sem as modificações, a versão costuma ser mais leve e menos “faminta” pelos seus GB de RAM. Em smartphones com configurações mais modestas, isso pode fazer uma grande diferença no desempenho.
Outra vantagem é que o sistema operacional puro é “padrão” em todos os smartphones, independentemente da marca. Com isso, as atualizações chegam de forma mais rápida aos telefones.
E a desvantagem?
Apesar de mais pesados, os sistemas operacionais de smartphones tops de linha podem agradar pelo visual mais bem trabalhado. Contudo, a grande vantagem é que algumas funcionalidades criadas especialmente para aqueles telefones podem não funcionar em um Android “puro”.
Em geral, os sistemas operacionais modificados são mais amigáveis e simples de serem ajustados. Mas há algumas variantes de acordo com a marca do celular. No caso da Sony, por exemplo, o usuário perde o software que faz ajustes ao contraste da tela e também o aplicativo PlayStation Mobile.
Como instalar?
Primeiro é preciso se certificar de que o telefone possui a função de instalar o Android “puro”. Geralmente, apenas modelos top de linha contam com a funcionalidade.
Além disso, é preciso realizar o “root” do aparelho, ou seja, obter acesso total ao sistema, inclusive a ferramentas voltadas para desenvolvedores de aplicativos e profissionais ligados ao desenvolvimento do sistema operacional. Esse processo é um pouco complicado para os iniciantes e pode comprometer dados pessoais e programas gravados na memória do celular. Se estiver disposto a isso, veja como fazer.
Depois disso, é preciso buscar uma versão do Android “puro” compatível com o smartphone. Uma das mais famosas é a CyanogenMod que já faz todo o trabalho de instalação sozinho.
Quais as vantagens e os riscos de termos um telefone 100% feito pelo Google?
Um dos assuntos mais comentados nas últimas semanas no mundo da Tecnologia é a possibilidade do Google desenvolver um smartphone com a sua marca. Ao contrário da linha Nexus, este teria 100% de “pureza”, com a Big G controlando todo o processo, ou seja, hardware e software, a exemplo do que a Apple faz com o iPhone desde sempre.
Mas, se por um lado a perspectiva de ter um “Google Phone” – ou Pixel Phone, como andam dizendo - faz os fãs do Android salivarem, por outro, o projeto embute riscos que podem comprometê-lo. Analisamos os prós e contras de um smartphone do gênero. Veja se você concorda.
As vantagens
O problema das atualizações finalmente será resolvido
Maior problema do Android, devido à enorme fragmentação de aparelhos, um “Google Phone” acabaria de vez com este (sério) ponto fraco da plataforma. Afinal, o Google eliminaria o intermediário (as fabricantes) na hora de implementar os updates e poderia fazer isso diretamente.
Um smartphone 100% Google acabaria com o problema das atualizações / © ANDROIDPIT
Com um cronograma regular de atualizações do Android, o dispositivo pode eliminar eventuais brechas - de segurança e funcionamento - com mais rapidez, além trazer um sistema operacional mais estável e ágil na hora de trazer novidades.
Integração otimizada das ferramentas do Google
Ainda que a integração das ferramentas do Google já funcione bem na linha Nexus, um eventual “Google Phone” aperfeiçoaria esse processo.
Além da possibilidade de oferecer maior estabilidade nos produtos já existentes (YouTube, Gmail, Docs, Drive, Spaces, etc), o usuádo aparelho poderia ter acesso mais rápido a novidades desenvolvidas pelo Google, como o Assistant, o Projeto Tango ou o Allo, mesmo que eles estejam em um estágio “meio beta, meio pronto”.
Um "Google Phone" permitiria um acesso mais rápido a novidades como o Allo / © NextPit
Essa sensação de exclusividade pode ser um bom chamariz para atrair mais usuários, principalmente os chamados early adopters, que gostam de contar com novas tecnologias em primeira mão. E também seria uma bela vitrine mostrar do que as suas ferramentas são capazes quando estão livres das amarras das fabricantes.
Integração perfeita entre hardware e software
Um dos principais argumentos dos usuários do iPhone para não trocá-los por um smartphone Android é: o telefone da Apple simplesmente funciona. Mesmo não oferecendo nem um décimo da liberdade do SO do Google, o aparelho da Maçã é amigável, estável e funcional. E isso se deve em grande parte à integração entre hardware e software, que a Apple controla com mão de ferro.
A linha Nexus é a que melhor se aproxima da perfeita integração entre hardware e Android / © NextPit
Ter em mãos este mesmo controle permitiria ao Google e seu “Google Phone” uma experiência semelhante ao que os usuários da Apple têm com o iPhone. Atualizações rápidas, hardware funcionando sem amarras, sistema operacional e aplicativos funcionando de forma redonda. Enfim, um smartphone que “simplesmente funciona”.
Será que com isso ele seria capaz de atrair usuários da Maçã?
Os problemas
Conflitos com as fabricantes parceiras
A Samsung já levantou a bola de que estaria ressuscitando o Tizen para alguns de seus produtos. A Huawei também já vazou que também estaria desenvolvendo um sistema operacional próprio. E há ainda os rumores de que o Google quer abandonar o elemento open source para o Android. Coincidência?
O fato é que onde há fumaça, há fogo. E as fabricantes parceiras do Google já estão criando os seus “planos B” caso surja um smartphone 100% Google que possa roubar o mercado delas. Afinal, competir com a mesma empresa que fornece o sistema operacional para seus produtos não parece ser uma ideia das mais atrativas.
Além da Apple, o Google pode comprar briga com suas atuais parceiras / © ANDROIDPIT
Com isso, teríamos um mercado de smartphones mais fragmentado, com opções diversas de sistemas operacionais. Se por um lado, o usuário pode ter mais opções, por outro, ele teria de se adaptar a uma plataforma inteiramente nova, depois de já ter usado o Android por tanto tempo. Ele teria essa disposição?
Além disso, será que Google e Samsung, por exemplo, estariam dispostas a entrar em uma queda de braço envolvendo o sistema operacional mais usado do mundo contra a líder global do mercado mobile?
Falta de experiência do Google em hardware
Quando o assunto é hardware, o Google não prima exatamente pela experiência. Ao contrário da Apple, que faz isso a vida inteira, e até mesmo a Microsoft, que produziu periféricos bem competentes, além das linhas Xbox (videogame) e Surface (tablets), a Big G tem um currículo bem mais fraco nesse setor.
Basicamente, a empresa tem quatro produtos conhecidos e voltados ao consumidor final. O Chromecast foi uma aposta muito bem sucedida, com mais de 30 milhões de unidades vendidas mundo afora, mas, bem ou mal, é um hardware de desenvolvimento relativamente simples.
O Chromecast foi uma aposta bem sucedida do Google / © NextPit
Já o Google Glass foi o oposto. Desenvolvido com pompa e circunstância, o óculos inteligente do Google nunca achou o seu público-alvo. Além disso, a empresa não encontrou um modo de tornar o dispositivo acessível e ele chegou ao mercado custando US$ 1.500, valor que espantou de vez possíveis interessados. Lançado em maio de 2014, o gadget foi abandonado pela empresa no começo de 2015. Fiasco total.
Já o Google Glass foi um fiasco monumental/ © NextPit
Por fim, os recém-lançados Chromebook Pixel (notebook) e o Google Home (assistente pessoal) ainda são incógnitas. Ou seja, para produtos mais complexos, ainda falta lastro ao Google.
Mas há um bom sinal de que um eventual “Google Phone” pode seguir o bom caminho do Chromecast: o Google já tem as patentes necessárias para ter um dispositivo diferenciado, já que a empresa foi dona da Motorola e ficou com uma boa parte delas, antes de revendê-la para a Lenovo. Além disso, Rick Osterloh, ex-CEO da Motorola, foi trazido de volta à companhia, depois de ficar alguns meses na fabricante chinesa.
Preço
Um dos motivos do iPhone ser mais caro que os seus concorrentes está justamente no fato da empresa não abrir mão de controlar o desenvolvimento tanto do hardware quanto do software. Claro que isso resulta em um smartphone mais redondo, mas também impacta bastante no preço final do aparelho. E não há razões para acreditar que o Google conseguiria mudar isso com seu Google Phone.
Controlar o processo de desenvolvimento de hardware e software envolve ter equipes de engenheiros dedicadas a cada um, além do processo de negociação com fabricantes de componentes, com as fábricas de montagem dos produtos, como a Foxconn e ainda gastos bem altos com marketing para promover o aparelho.
Será que o Google terá fôlego para bancar um smartphone 100% desenvolvido por ele? / © ANDROIDPIT
No atual cenário, isso fica a cargo das empresas parceiras como Samsung, LG, Lenovo, entre outras. Mas, no caso de um eventual Google Phone, tudo ficará por conta do Google, como já acontece com a Apple. Ou seja, os gastos aumentam consideravelmente.
Portanto, não iluda: a não ser que o Google esteja disposto a assumir prejuízos para ganhar escala de usuários, um smartphone 100% seu sairá caro.
E você estaria disposto a comprar um smartphone “100% Google”?
Android celular e as vantagens e recursos do sistema operacional
O universo da tecnologia é mágico. Claro, não exatamente no sentido místico do termo, mas pelo lado da capacidade de surpreender a todos. E cada vez mais intensamente. E, ainda, cada vez mais rapidamente. Um dos focos de surpresas mais presentes no mercado é o dos celulares. Em especial, o Android celular.

Obviamente, essas surpresas são mais pressentidas por quem se interessa mais de perto por tecnologia. Entretanto, mesmo aqueles que são leigos proprietários de smartPhone acabam deixando o queixo cair perante algumas funcionalidades que o Android celular permite ao aparelho.
Por outro lado, mesmo em meio àqueles proprietários leigos, há curiosidades, há interesse em saber como esse “conjunto de programas que se auto programam” funciona. Então, este artigo é para tais pessoas. Ou mesmo para técnicos em TI em formação.
Assim, você vai ver neste artigo uma série de informações sobre o funcionamento do Android celular. E, certamente, vai precisar segurar o queixo. Afinal, o sistema é mesmo inovador. E esse sentido de inovação é inerente à estratégia de construção do sistema usado pela Google.
Termos técnicos
Veja alguns termos técnicos usados neste artigo. Não é possível deixar de usá-los, mas é plenamente possível que você os compreenda.
Kernel – Kernel é termo do idioma inglês mais específico da tecnologia da comunicação. Representa o centro, o núcleo focal de um sistema operacional. Por absorver todo o controle do celular ou computador, o Kernel é (e deve ser sempre) um dos primeiros programas a ser carregados na inicialização dos computadores ou celulares. Muitos entraves e conflitos internos dos celulares podem ser resolvidos substituindo-se o kernel do sistema, ainda que a variação entre o anterior e o substituto seja realmente mínima
– Kernel é termo do idioma inglês mais específico da tecnologia da comunicação. Representa o centro, o núcleo focal de um sistema operacional. Por absorver todo o controle do celular ou computador, o Kernel é (e deve ser sempre) um dos primeiros programas a ser carregados na inicialização dos computadores ou celulares. Muitos entraves e conflitos internos dos celulares podem ser resolvidos substituindo-se o kernel do sistema, ainda que a variação entre o anterior e o substituto seja realmente mínima WebKit – Trata-se de uma ferramenta (pequeno programa) pelo qual o Google Chrome “renderiza” seus programas maiores a fim de que funcionem adequadamente
– Trata-se de uma ferramenta (pequeno programa) pelo qual o Google Chrome “renderiza” seus programas maiores a fim de que funcionem adequadamente Renderização – termo usado para definir a operação de “finalização” de um produto digital (como vídeos, por exemplo) segundo necessidades do programa que criou esse produto
DOS, o avô do Android celular
A história da computação é rica em magias. As mesmas que a gente mencionou no início deste artigo. Há décadas, os sistemas de automação ainda eram ideias esparsas na mente de diversos cientistas e tecnólogos, Mesmo assim, a necessidade de haver uma “mente” para controlar máquinas já era sentida, especialmente os computadores monstruosos de antigamente.
Aqueles tecnólogos chamaram de “sistema operacional” a essa mente dos “cérebros eletrônicos” (que é como eram chamados os enormes computadores da época). Como se sabe, o conceito de “sistema” abrange a ideia de vários órgãos/esquemas trabalhando em conjunto. Daí, a biologia classificar os sistemas respiratórios, cardíaco, digestivo etc.
No caso dos computadores e celulares, “sistema operacional” é um conjunto de funcionalidades que trabalha harmonicamente. Portanto, é o sistema operacional que “diz ao computador ou celular que eles são o que são”.
O primeiro programa considerado um sistema operacional foi o Unix, criado em 1969, coincidentemente, no mesmo ano da viagem do homem à Lua. Claro, isso significa que os sistemas operacionais já estavam sendo estudados vários anos antes.
Windows, o primo
Anos mais tarde, com a compactação dos computadores (antes, os cérebros eletrônicos ocupavam uma sala inteira), foi criado o “DOS” em 1978. Trata-se do “Disk Operation System” ou “Disco de Sistema Operacional”. Pode-se dizer que o “DOS” é o avô dos sistemas operacionais usados hoje em computadores e celulares.
Bem, a gente diria que, no caso dos celulares, o DOS é, na verdade o tataravô. O Windows foi uma evolução do DOS. Em verdade, o próprio sistema criado por Bill Gates usava o DOS para inicializar o computador. Tão logo o DOS fosse rodado, o sistema de Gates assumia o comando da máquina.
Há muitos, dezenas de sistemas operacionais. Então, o Android é um deles.
O que é, afinal, um Android celular
De certa maneira, essa questão já se responde por si. Afinal, todos os usuários de aparelho celular sabem o que é “Android”. E também o que é iOS e outros mais. Trata-se justamente da “mente”, do “centro nervoso” dos aparelhos celulares.
Um telefone Android celular é, portanto, nada mais que um aparelho celular que é comandado, administrado por um sistema operacional (também identificado como “plataforma”) chamado Android.
Portanto, um Android celular é, tecnicamente falando, um aparelho de telefonia móvel que funciona sob o comando desse sistema operacional. Aliás e necessariamente, seus aplicativos principais e intermediários correspondentes também. Trata-se de um sistema baseado no kernel do Linux.
Ou seja, o Android celular consegue rodar todos os aplicativos escritos na linguagem computacional chamada “Java”. Além disso, as versões mais fortes do sistema podem também até rodar programas escritos na linguagem C.
O Android celular é da empresa Google
Como você sabe, a Google “se intromete” em tudo que diga respeito à tecnologia. Além de aparelhos celulares, tem fabricado até mesmo automóveis gerenciados por computadores. Então, não é de se admirar que ela tenha desenvolvido o Android celular.
A empresa estabeleceu uma parceria com a High Tech Computer Corporation (HTCC) para fabricar o hardware do celular G1. Esse aparelho foi o primeiro a rodar com a plataforma Android. Em 2008, A T-Mobile apresentou ao público o telefone G1 com Android.
Diferenças entre o Android e outros sistemas
Uma das maiores diferenças entre um telefone que roda o Android celular e outros aparelhos convencionais é que o primeiro se alimenta de um sistema operacional complexo.
Telefones convencionais, por outro lado, rodam em sua maioria aplicativos mais primitivos, necessitados de estrutura menos inteligente.
Porém, a diferença que mais caracteriza o Android celular se relaciona à estrutura pela qual ele foi (ou está sendo) desenvolvido. Ao contrário de outros sistemas operacionais, o código de construção dos programas que compõem o sistema é do tipo “aberto”.
Nesse caso, isso significa que o Android celular recebe colaboração de desenvolvedores constantemente. Assim, qualquer profissional conhecedor de linguagem de computação pode criar funcionalidades para serem adaptadas ao sistema em si.
Certamente, todas as sugestões passam por crivo inicial interno do próprio sistema e, depois, dos técnicos da equipe desenvolvedora oficial. De outra maneira, no que tange a seus recursos de internet, o Android celular utiliza o webKit para fazer funcionar o seu navegador Chrome Lite do G1.
Em termos de marketing, o uso do Webkit por parte do Android celular é uma espécie de estratégia. Já que o WebKit também está por trás do Safari do iPhone, o G1 é um competidor direto da Apple em termos de experiências avançadas na web.
Outra importante diferença do Android celular é que ele não está atado a um fabricante específico. Qualquer empresa interessada em produzir sua própria versão do telefone é encorajada a utilizar a plataforma e seus próprios dispositivos. O resultado seria um grande número de companhias de celular competidas entre si e utilizando o Android para fazer funcionar seus aparelhos.
Com toda certeza, essa fato é altamente promissor tanto para a Google quanto para seus clientes e proprietários de seus dispositivos.
O que o Android celular faz melhor que outros
Um telefone com Android celular pode rodar vários aplicativos ao mesmo tempo e em background, ou seja, em segundo plano. Isso facilita certamente a multitarefa e favorece funcionalidade mais fluida, mais consistente que outros celulares.
Gerenciamento de mais de um chip
O Android celular contém mecanismos para gerenciar operações com mais de um chip. Isso significa que você, claro, dispõe de opções de mais números de telefone para criar seu próprio processo de gestão pessoal ou profissional.
Memória externa
A esmagadora maioria dos aparelhos que usam o Android celular possibilita inserção de cartão de memória. A maneira como o sistema operacional trabalha com memória estendida é infinitamente mais adequada que de outros sistemas operacionais.
Opção por navegador
O acesso a sites pode ser feito a partir de outros navegadores que você define como padrão para seu aparelho. Ou seja, você pode gostar mais da usabilidade de determinado acessador de site. Nesse contexto, pode ter experiência virtual muito mais assertiva.
Multitela
Talvez você queira ou precise usar dois aplicativos ao mesmo tempo. A versão 7.0 Norgat permite que faça isso a partir de 2 ou 3 toques na tela. Apesar de, em princípio, isso parecer inutilidade, é altamente útil para profissionais de que dependam de smartphone em suas atividades.
Maior possibilidade de adequação
Sendo sistema construído em linguagem aberta, em código livre, os fabricantes dos aparelhos dispõem de muito mais opções para inserirem suas próprias características no Android celular. Isso significa ganhos para o proprietário final porque há muito mais variedade nas interfaces, além de variar também o preço dos aparelhos.
Liberação de espaço
O Android celular oferece função de limpeza de cache a qualquer momento que você julgar necessário. Assim, pode usar redes sociais tranquilamente e aplicativos que eventualmente se alimentem de informações contidas no cache do aparelho.
Quando os caches estiverem cheios, o próprio sistema (em versões mais atuais) sugere que você libere espaço. Ou, então, você próprio pode monitorar o uso da memória para liberar espaço quando for necessário.
Interatividade operacional de vanguarda
Algumas pessoas consideram o Android celular um sistema revolucionário por conta do código aberto. Todos os desenvolvedores, sejam eles profissionais ou amadores, são encorajados a escrever programas e aplicativos para o sistema. Assim, podem contribuir com o avanço do projeto.
Além disso e apesar do tipo “programa livre”, o Android celular é altamente seguro porque as ideias utilitárias de colaboradores anônimos são submetidas a analistas especializados. Veja mais sobre isso logo abaixo.
Revolucionário, mas seguro
Assim, o sentido de revolução está contido na satisfação de cada “colaborador sem nome” em fazer parte de um projeto maior. Além de eficaz, é ação de marketing quase perfeita.
Por outro lado, o Android celular oferece um kit de desenvolvimento de software para ajudar os desenvolvedores a criar aplicativos funcionais. Apesar de algumas partes do sistema estarem protegidas sob a licença da empresa gestora, a maioria absoluta é aberta.
Nesse contexto, as partes limitadas funcionam como defesa para o sistema. Assim, quaisquer aplicativos que eventualmente possam comprometer a funcionalidade do hardware (aparelho) ou dos softwares (programas e aplicativos) são fiscalizados, alterados ou inutilizados.
As inserções das ideias aprovadas permanecem disponíveis para quem quiser baixar. Basta, para isso, acessar a General Public License (Licença para o Público Geral). A LPG é instrumento de fomentação para a criatividade dos desenvolvedores a produzir modificações inovadoras.
Regras rígidas dos outros sistemas operacionais
A característica de ser programa gerenciador construído de forma livre já diferencia o Android celular e o põe no topo da vanguarda. Afinal, o próprio Google incentiva participação, alimenta o desejo de seus próprios usuários para colaborar.
Por outro lado, não é o que acontece com outros sistema. Dispositivos comparáveis e seus sistemas operacionais têm sido regido por estritas regras proprietárias. Os desenvolvedores interessados em criar programas para o iPhone, por exemplo, encontram resistência com frequência.
Assim, a empresa resiste muito em incorporar funcionalidade similar aos aplicativos da própria Apple. Por exemplo, os desenvolvedores estão proibidos de criar aplicativos que se pareçam ou funcionem como o iTunes.
Assim, qualquer desenvolvedor pode ter seu aplicativo retirado da iPhone Store, pelo menos hipoteticamente. Para isso, basta que a Apple decida competir no mesmo mercado com sua própria versão do aplicativo do colaborador.
Com toda certeza, esse fator restritivo é grande empecilho para o mercado colaborativo de proprietários iOS.
Funcionalidades mais ou menos desconhecidas
O fato de o Android celular estar sendo escrito a partir de códigos abertos pode manter muitas funcionalidades desconhecidas por parte de usuário em geral Afinal, um belo aplicativo ou uma alteração providencial no sistema pode estar na loja do Google e você nem saber.
Veja alguns exemplos.
Gravação e edição de filmes profissionais
O Android celular permite criação, edição e publicação de vídeos e áudios com qualidade altamente profissional. Aplicativos gerenciadores de suporte a vídeos 4k estão à disposição de qualquer amante de audiovisual.
Digitalização de arquivos
Boa parte dos proprietários ainda usa o sistema de câmera do Android celular para digitalizar arquivos e documentos em geral. Entretanto, essa operação resulta em documentos de baixa qualidade.
Nesse sentido, desenvolvedores colaboradores já criaram aplicativo para o Android celular que digitalizam documentos de maneira profissional. Eles ajustam a claridade, sugerem angulação adequada, permitem cortes de pontos indesejáveis etc.
Esqueceu aberto? Feche; Precisa de Arquivos? Abra
Vez ou outra, você pode necessitar fechar arquivos e programas em seu notebook que deixou aberto por motivos diversos, mas já não está em casa. Ainda, pode querer abrir um documento e editar, mas não teve oportunidade de deixá-lo nas nuvens. Portanto, ele está em seu notebook. Porém, você já está no escritório.
Nesses casos, o Android celular dispõe de ferramentas para operação remota.
Então, é assim. O Android celular é exatamente a “alma” do aparelho, é o programa que comanda toda a operacionalidade de seu smartPhone. Veja: querendo ou precisando saber mais sobre ele, basta deixar seus questões na área de comentários logo abaixo.