6 recursos que o iPhone tem e o Android não
São Paulo – O iOS, do iPhone, e o Android estão cada vez mais parecidos, mas ainda há algumas diferenças importantes entre os dois sistemas. As novidades do sistema da Apple ainda são as mais amplamente adotadas porque a fabricante oferece atualizações diretas aos iPhones e iPads, enquanto o processo de liberação do Android passa diversas etapas, entre fabricantes e operadoras. Veja algumas das principais diferenças entre os sistemas a seguir.

Gravação nativa de tela
A Apple disponibilizou um recurso de gravação de tela nativo no iOS. Você pode adicioná-lo à Central de Controle do iPhone e iniciar gravações a qualquer momento.
Detecção automática de QR Code
Alguns modelos, como os da Motorola, já têm esse recurso na plataforma Android, mas nem todos os smartphones com sistema do Google podem reconhecer automaticamente QR Codes pelo app de câmera.
Teclado contextual
A nova versão do teclado da Apple sugere palavras vistas no iMessage ou no Safari para facilitar a sua digitação.
Boa gestão de capturas de tela
Quando fazemos uma captura de tela, podemos querer compartilhar algo com alguém, e não necessariamente guardar a imagem na galeria do smartphone. O iOS 11 permite que você faça isso em poucos instantes, de maneira mais fácil do que no Android.
Sem notificações ao dirigir
Em meio à reformulação da Central de Controle, a Apple disponibilizou um atalho que pausa as notificações enquanto você estiver dirigindo. Ele precisa ser ativado no menu ajustes. Lá, também é possível configurá-lo para ser ativado sempre que uma movimentação típica de carro for detectada pelos sensores do iPhone.
Compartilhamento de senhas de Wi-Fi
Entre iPhones, iPads e Macs, você pode compartilhar senhas de Wi-Fi. Ao tentar se conectar à rede que outro dispositivo da Apple já esteja conectado, basta autorizar a conexão do novo aparelho, não é preciso inserir a senha manualmente.
O que o Android tem e o iOS não
Apps padrão
Um dos pedidos da comunidade de usuários de iPhones que a Apple não atendeu é a possibilidade de escolher aplicativos padrão para certas atividades. Por exemplo, no iPhone, você não pode escolher o Chrome como principal navegador de internet. O uso do Safari é obrigatório. No Android, você pode escolher qualquer navegador ou aplicativo para se tornar padrão, de acordo com a sua preferência.
Gravação de ligações
No passado, a App Store até oferecia o download de apps como o Call Recorder, mas eles foram removidos. Com isso, só é possível gravar ligações por meio de uma processo nada prático feito com o uso de um serviço do Google, o Google Voice. No Android, basta instalar o Call Recorder para começar a gravar ligações automaticamente.
Transferências de arquivos via USB
Transferir arquivos de qualquer tipo para o computador é fácil no Android, seja em um PC Windows ou em um Mac. No iPhone, você precisa lidar com o iTunes e apenas as fotos são facilmente transferidas para o computador.
Interface
Com aplicativos launcher, você pode mudar totalmente a interface do sistema do seu smartphone. A Apple não permite que desenvolvedores ofereçam apps desse tipo na sua loja virtual para iPhones e iPads.
Sistema de arquivos
O iOS 11 até tem um sistema de arquivos, mas o ecossistema Android está mais maduro nesse sentido. Aplicativos como o Gerenciador de Arquivos, que é grátis, é um exemplo de como o sistema do Google é intuitivo para mover arquivos que estão dentro do seu aparelho.
Tela dividida
O iOS até tem esse recurso de usar dois apps ao mesmo tempo, mas ele funciona somente em iPads. No Android, isso pode ser facilmente feito tocando no botão de multitarefa–com os apps que têm suporte a isso.
Saiba o que significa o “i” dos iPhones e produtos da Apple
iPhone, iPod, iMac… uma série de produtos da Apple tem nomes que começam com a vogal “i”, e isso já virou uma espécie de tradição na forma da empresa dar nome aos seus novos lançamentos. No entanto, o que significa exatamente esse “i”?

De acord com um artigo do Independent, para encontrar a resposta, é necessário voltar até 1998, quando Steve Jobs apresentou o primeiro produto a ter um nome desse tipo: o iMac. Na apresentação do computador, Jobs disse que ele pretendia atender “o uso número um que os consumidores dizem que esperam de um computador: a internet”.
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“Embora esse seja um Macintosh completo, nós estamos apontado ele para a principal função que os consumidores nos dizem que querem de um computador, que é entrar na internet – de maneira simples e rápida”, continuou Jobs. O “i”, nesse caso, significaria “internet” – mas não só isso.
Logo em seguida, Jobs mostrou um slide com um grande “i” e uma série de palavras ao lado: “internet” em primeiro lugar, mas também “indivíduo”, “instruir”, “informar” e “inspirar”. “‘i’ também significa outras coisas para nós. Nós somos uma empresa de computadores pessoais, e ainda que esse produto tenha nascido para conectar, ele também é um lindo produto por si só”, disse Jobs.
O evento no qual Jobs apresenta o iMac pode ser visto abaixo. O momento em que o iMac aparece acontece por volta de 15’55:
Voltando às origens
O nome, como se pode ver pela história acima, fazia total sentido para o iMac. No entanto, alguns produtos seguintes da empresa, como o software iTools e o iPod original, tinham apenas uma ligação bastante indireta com a internet, o que deixou a vogal um pouco estranha em seus nomes.
No momento do anúncio do primeiro iPhone em 2007, no entanto, o “i” voltou a fazer sentido. Mais uma vez, o dispositivo tinha como objetivo atender à demanda de seus usuários por uma conexão simples e rápida com a internet. A diferença era que, agora, essa conexão deveria acontecer por meio do telefone celular.
Abaixo, é possível ver o evento em que jobs anunciou o primeiro iPhone. A apresentação do dispositivo começa por volta de 21’50”:
Desde então, porém, praticamente todos os dispositivos da Apple – e do mercado de eletrônicos em geral – têm conexão com a internet de alguma maneira. Nesse contexto, incluir o “i” no começo dos nomes dos aparelhos acabou perdendo de novo o sentido, uma vez que consumidores já esperam que a conectividade exista.
Coerentemente, a Apple abandonou essa tradição de nomes para suas linhas de produto mais recentes. Seu relógio inteligente, por exemplo, se chama “Apple Watch”, e não “iWatch”; seu aparelho de streaming de vídeo se chama “Apple TV”, e não (felizmente) “iTV”. O logo da maçã, mordida, no entanto, continua a aparecer.
Apple descontinua iPhone XR e iPhone 12 Pro após o lançamento do novo iPhone 13
e acordo com um relatório do MacRumors, o lançamento do iPhone 13, iPhone 13 mini, iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max levou a gigante de Cupertino a refinar as suas ofertas de iPhones.

Com o lançamento da nova série iPhone 13, a Apple descontinuou alguns dos modelos mais antigos da sua linha de iPhones lançada anteriormente. Agora, a empresa deixou cair o iPhone XR e o iPhone 12 Pro.
De acordo com um relatório do MacRumors, o lançamento do iPhone 13, iPhone 13 mini, iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max levou a gigante de Cupertino a refinar as suas ofertas de iPhones. A partir de agora, o iPhone 12 Pro e o iPhone 12 Pro Max foram retirados da loja online oficial da empresa. Embora, os modelos estejam disponíveis na forma de unidades reformadas. Para quem não sabe, a descontinuação é a norma para a marca, especialmente para as variantes Pro que são descontinuadas à medida que a última série é anunciada.
Além dos modelos da série iPhone 12, o iPhone XR que foi lançado há três anos, em 2018, também foi finalmente retirado das prateleiras. Embora estes modelos de aqui mencionados não estejam mais disponíveis, os iPhone 12, iPhone 11 e iPhone SE ainda estão disponíveis na forma de opções de menor custo. Todos estes dispositivos também viram uma queda no seu preço. Olhando para os preços, o iPhone SE custa 399 dólares americanos, enquanto que o iPhone 11 custa 499 dólares americanos. Da mesma forma, o iPhone 12 mini agora custa 599 dólares americanos e o iPhone 12 custa 699 dólares americanos, o que é o mesmo do iPhone 13 mini.
iPhone 13
As encomendas começam a 17 de setembro e começam a ser vendidos a 24 de Setembro. Estas são datas para o mercado global.
O iPhone 13 e o 13 Mini vêm em cinco cores: rosa, azul, meia-noite, Star Light e vermelho. O Mini custa a partir de US $ 699 por 128 GB (o dobro do armazenamento) e o iPhone 13 a partir de US $ 799. Os novos iPhones agora também oferecem uma opção de 512 GB pela primeira vez.
O iPhone 13 Pro e o iPhone Pro Max vêm em quatro cores: uma impressionante Sierra Blue (que é mais azul celeste do que o tom Pacific Blue do iPhone 12 Pro), grafite, ouro e prata.
O iPhone 13 Pro começa em $ 999 e o iPhone 13 Pro Max começa em $ 1.099. Uma nova opção de armazenamento de 1 TB está a chegar à linha Pro, acompanhada por opções de armazenamento de 128 GB, 256 GB e 512 GB.