Celulares em shows: o Radiohead gosta, mas a Apple quer bloquear
Celular em show, você é adepto ou detesta? O Radiohead acha legal e a Apple quer acabar com seu rolê
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Detesta quando fulano filma shows no celular e tampa sua visão, desconcentrando a contemplação do que acontece de fato no palco? Seus problemas podem estar acabados!
A Apple acaba de conseguir a patente de uma tecnologia descrita como “Systems and methods for receiving infrared data with a camera designed to detect images based on visible light“, ou seja, sistemas e métodos para recepção de dados com uma câmera designada a detectar imagens baseadas em luz visível.
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Essa nova tecnologia permite que gadgets instalados no local de um show – um clube ou um palco, por exemplo -, enviem sinais infravermelhos e façam com que seu celular fique com a opção GRAVAÇÃO DESATIVADA. É um pouco como aparelhos que desabilitam sinais de celular em prisões, só que no caso é para desabilitar as funções da câmera em lugares específicos.
É de se imaginar a discussão em tornos de captação e direitos autorais, além de privacidade e manipulação de aparelhos particulares em espaços públicos. Gigantes da tecnologia como a Apple patenteiam diversos serviços e funções, muitas que nunca chegam ao mercado, mas essa parece ser um alívio para quem se incomoda com multidões que empunham celular e atrapalham exibições culturais e de outro tipo, como reuniões políticas confidenciais e afins.
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Ao contrário de muitos artistas que são expressivos em reclamar do uso excessivo de telefones e câmeras portáteis em shows (Jack White e Janet Jackson são bons exemplos recentes), o Radiohead tem encorajado o uso de gadgets nas apresentações da turnê do álbum A Moon Shapped Pool, que está em cartaz na Europa.
A banda disponibilizou senhas de WiFi para o público do show no festival islandês Secret Solstice agora em junho, e de fato PEDIU ao público para gravar pequenos Periscopes do show para que eles sejam gravados e compartilhados com fãs ao redor do mundo.
E você? Gosta de gravar seu show predileto ou DETESTA a rapaziada com o celular pra cima tampando a visão do palco?
(via @Pitchfork e @CoS)
Macmania
Por Oswaldo Bueno Cena 1: Você está em um bar, abre seu Titanium e ele se conecta automaticamente ao celular no seu bolso, que, por sua vez, conecta-se à Internet. Cena 2: Engarrafamento de pelo menos uma hora no caminho para sua casa. Você saca seu celular, baixa seus emails, responde alguns e depois clica na pasta Games para uma partidinha de Doom. Cena 3: Você está finalizando um trabalho. Toca o celular; imediatamente aparece na tela o nome e o número de quem chamou. É o seu cliente mala. Você seleciona uma resposta educada na Agenda do OS X, dizendo que está ocupado com um trabalho extremamente importante e não pode atender o telefone. Em seguida, fotografa (com o celular) o material impresso que está sobre a mesa e envia a foto para o cliente, para ver se ele acalma. Bacana, não? Parece ficção, mas tudo isso é possível hoje.
A Apple saiu na frente nessa história de "wireless" (comunicação sem fio), com o lançamento do AirPort em 2000. Agora ela se prepara para manter sua posição de destaque em uma nova tecnologia, o Bluetooth, que é suportado desde setembro pelo Mac OS X e já vem embutido nos novos PowerBooks. Nos demais modelos, basta plugar um adaptador Bluetooth na porta USB para o seu Mac poder se conectar via rádio com celulares ou outros equipamentos que utilizem essa tecnologia. Bluetooth é "A" tecnologia da temporada Primavera/Verão de 2003. Conforme veremos a seguir, ela ainda está dando seus primeiros passos (mesmo tendo sido proposta inicialmente em 1994), mas deve amadurecer rapidamente nos próximos meses, com o suporte que vem dado a ela pela Apple, Microsoft e todos os fabricantes de celulares e PDAs.
Ainda no beta O Bluetooth (homenagem a um rei viking que uniu os povos do Norte da Europa que não costumava escovar os dentes) foi criado por um consórcio de fabricantes de celulares para melhorar a comunicação entre telefones e computadores, substituindo o problemático infravermelho. Bluetooth e AirPort não são tecnologias concorrentes: são complementares. Se o AirPort é a "Ethernet sem fio", o Bluetooth é o "USB sem fio". Alguns entusiastas acham que em breve surgirão redes locais de computadores via Bluetooth. Mas um pouco disso ainda é especulação, principalmente no mundo Mac. A Apple já indicou que dificilmente suportará redes baseadas em Bluetooth, focando seu esforço de desenvolvimento na conexão de periféricos. O suporte à tecnologia Bluetooth no Mac OS X ainda está em implantação. É perfeitamente utilizável, mas faltam certos componentes, e alguns paus de conexão podem ocorrer. Até aí tudo bem, porque o próprio padrão Bluetooth também está em desenvolvimento. No entanto, existem muitos recursos já consolidados que já poderiam ter sido implementados no OS X. A troca de arquivos entre um Mac e um aparelho com Bluetooth é feita por um programinha chamado Intercâmbio de Arquivos Bluetooth (Bluetooth File Exchange, ou, para resumir, BFE), presente no Mac OS X 10.2 dentro da pasta Utilitários (Utilities). Ele é um aplicativo minimalista, que poderia ser melhorado em vários aspectos. Ele não tem interface alguma: a única forma de iniciar uma transferência é arrastando arquivos para o ícone do aplicativo. Colocar o ícone do BFE no Dock para facilitar é uma boa idéia para quem vai usá-lo intensivamente. Outra característica que incomoda no BFE é ele pedir que você escolha um destino para cada arquivo quando tenta transferir vários de uma vez. Custava perguntar se todos devem ser enviados para o mesmo dispositivo? Durante os testes, o BFE chegou a travar enquanto procurava outros dispositivos, o que obrigou a forçar o encerramento (Force Quit) dele. Mas foi só abrir o programa novamente para tudo voltar ao normal.
Bluetooth no Palm Além de celulares, outro aparelho em que faz todo sentido ter uma conexão Bluetooth é o Palm. O novo Tungsten T já vem com Bluetooth embutido, mas qualquer Palm com suporte a cartões de memória SD/MMS (como o m130 ou o m515) pode utilizar um cartão Bluetooth. Quando instalado, metade dele fica para fora, porque tem o dobro do comprimento de um SD normal. O software Bluetooth que acompanha o cartão é só para OS 9 e não instala no ambiente Classic. É preciso restartar pelo 9 para instalar. Mesmo assim, tivemos um problema: ele procura a pasta de usuário na pasta do Palm Desktop (como era na versão 3) e não na Documentos (como é na versão 4). Achando a pasta certa, porém, ele instala direitinho. Depois, é só voltar para o OS X para fazê-lo funcionar. HotSync via Bluetooth é uma maravilha, apesar de ser tão lento quanto via berço (cradle) USB ou IR, mas com a vantagem de você não precisar alinhar visualmente o Palm com o IrDA do Ti. Apesar de o Palm aparecer como item a ser sincronizado no iSync, quem comanda a sincronização é o HotSync Manager. O maior problema do Palm é o preço do cartão Bluetooth: US$ 130, nos EUA. Por esse preço, é bom analisar se não vale mais a pena vender seu Palm atual e comprar um Tungsten T com Bluetooth embutido.
Mac e celular Com o Bluetooth, um novo elemento se junta ao esquema do Hub Digital (nome dado à estratégia da Apple para tornar o Mac o centro de sua vida digital). É o telefone celular. Não aquele seu velho celular que serve apenas pra chamadas telefônicas, mas uma nova geração de celulares, que embute capacidades dignas de um computador de verdade - os tais SmartPhones. Eles mandam e recebem email, rodam programas variados, tiram fotos e podem ampliar em muito a mobilidade dos usuários de laptops. OK, o celular é o mais novo e importante membro do tal Hub Digital, e você não pode deixar de ter um. Mas o que é possível fazer com um celular na mão e um PowerBook no colo? Algumas sugestões: Usar o telefone como modem para navegar na Internet de qualquer lugar (desde que esteja na área de cobertura, é claro).
Sincronizar a lista de contatos e compromissos entre Agenda, iCal e o celular.
Transferir arquivos (Fotos, ring tones, programas) para o celular.
Usar o Mac como interface do telefone. Cool! E como fazer isso?
Bem, vamos por partes.
O celular como modem Para quem usa um PowerBook ou iBook e quer acessar a Internet de qualquer lugar, é necessário adquirir um telefone (ou cartão PCMCIA para dados) que suporte uma das tecnologias abaixo - cada uma com suas vantagens e desvantagens GSM CSD
Circuit Switched Data
O telefone se comporta como um modem comum. A velocidade é bem baixa, variando entre 9,6 e 14,4 kbps (dependendo da operadora). Você pode se conectar a um provedor de acesso, como faria com uma linha discada convencional. A tarifa é baseada no tempo de uso e você não poderá receber nenhuma ligação enquanto estiver conectado, como ocorreria durante um telefonema normal.
Além de conexões entre computadores, você pode usar o CSD para receber e enviar fax.
Em uma conexão CSD, dizemos que um circuito telefônico foi aberto entre dois pontos, e ele é mantido não importando se os dados estão sendo transmitidos ou não.
Normalmente é cobrado por tempo de uso, o que não é muito barato. GSM HSCSD
High Speed Circuit Switched Data
Evolução do CSD, com mais de um canal usado para se comunicar com a operadora. Por exemplo, a indicação 2+1 mostra que o celular é capaz de usar dois canais para download (28,8 kbps) e um para upload (14,4 kbps). Também é tarifado por tempo. GSM GPRS
General Packet Radio Services
O GPRS, diferente do CSD/HSCSD, não mantém um circuito telefônico aberto, mas opera com "pacotes" de dados, como em uma rede Ethernet. Você compartilha o canal de dados enquanto não estiver transmitindo dados/pacotes, permitindo que sua conexão à Internet esteja sempre ativa, mesmo que você não esteja navegando. Normalmente, conexões GPRS são tarifadas por quantidade de dados transmitidos (KB/MB). Para usar o GPRS, você precisará que a operadora informe o APN (Access Point Name), usuário e senha. CDMA 1xRTT
One Carrier Radio Transmission Technology
Tecnologia de pacotes disponível para redes CDMA, com conexões de até 153 kbps. Assim como o GPRS, é tarifado por quantidade de dados transmitidos e necessita de login e senha. Além desses, dois tipos de conexão de "banda larga" devem estrear no início de 2003: o GSM/TDMA EDGE, uma evolução do GPRS com conexões de até 473 kbps, permitindo transmissão de vídeo; e o CDMA 1XEVDO (1X Evolution Data, também chamado de CDMA 2000), que pode chegar a 2,4 Mbps.
Ligando o Mac ao Celular Os tipos de conexão disponíveis para fazer seu celular falar com o Mac Cabo RS232
O popular "serial de PC". Você precisará de um adaptador RS232/USB (como os da Keyspan, vendidos no Brasil pela MacDataLands) para conectar-se a um Mac de modelo recente. Se você ainda tem um Mac com interface serial, será necessário um adaptador DB-9 para MiniDIN-8. É o tipo de conexão mais propenso a dar erros, por depender de adaptadores, drivers e gambiarras. Fuja deles. Cabo USB
É a interface mais simples de usar: ao se plugar o telefone no USB, o Mac o reconhece automaticamente como um modem USB. Não é tão chique como o Bluetooth, mas funciona. IrDA
Alguns PowerBooks, iBooks e os primeiros iMacs (Rev. A e B) possuem interface infravermelha (IrDA). Nenhum Mac vendido atualmente possui essa interface, o que prova que a Apple se convenceu de que o Bluetooth é o melhor caminho. A comunicação é sem fio, mas obriga você a manter o notebook e o telefone com os transmissores infravermelhos alinhados. O IrDA pode ser interessante para quem quer usar o telefone com um PDA. Bluetooth
Em janeiro, a Apple lançou os primeiros PowerBooks com Bluetooth embutido. É provável que os modelos mesa também passem a vir com essa tecnologia. Um pequeno adaptador USB implementa o Bluetooth no seu Mac. Há os da D-Link (não vendidos no Brasil) e os da MSI (US$ 70). Desvantagem: ocupam uma porta USB e deixam o laptop com um "rabinho". O modelo da MSI, na verdade, deixa um "rabão", com mais do dobro do tamanho do D-Link (na foto, ambos estão na mesma escala). O MSI foi o único que achamos no Brasil, mas a tendência é aparecerem logo várias outras marcas disputando esse mercado. Como a Apple não desenvolveu driver para adaptadores Bluetooth no formato PC Card, vai demorar para aparecer um adaptador nesse formato. PC Card (PCMCIA)
Interface encontrada nos PowerBooks. Basta inserir o cartão que o Mac o reconhece como um modem PC Card. Só que isso não é garantia de que ele vá funcionar direitinho. Não importa a interface usada: para o Mac, ela é sempre uma conexão serial. Se você escolher a opção "Connect Using a Terminal Window", ou usar um programa de terminal como o ZTerm, verá que o celular responde a comandos AT (por exemplo, ATZ, ATD, ATI), como faria um modem tradicional. No GSM CSD/HSCSD, basta escolher a opção Null Modem 115200 e preencher os campos de login, senha e número do telefone do PPP para efetuar a conexão. Para conexões 1XRTT, entre com #777 como número do telefone. Já para conexões GPRS, você precisará de um script de modem ou usar a opção "Connect Using a Terminal Window". Vários scripts podem ser baixados so site do Ross Barkman Para conexões GPRS, você deve informar a APN no lugar do número de telefone. Consulte sua operadora para obter esses dados.
MacDatalands: 11-3662-2733
Digitat (MSI): 11-3887-8797
BellMicro (MSI): 11-3266-6583
Sincronize seus dados Programas que podem ajudar a passar seus dados do Mac para o celular e vice-versa
iSync
Atualmente o iSync é compatível somente com alguns telefones da SonyEricsson (há uma lista exata dos modelos no site da Apple), e somente via Bluetooth. Embora Steve Jobs tenha, durante o lançamento do iSync, anunciado que ele suportaria SyncML, a versão 1.0 ainda não é compatível.
Dos telefones em que tivemos oportunidade de testar o iSync, ele só funcionou com o SonyEricsson T68i. O Nokia 7650 e o SonyEricsson P800, ambos com Bluetooth e SyncML, não foram reconhecidos pelo iSync.
No teste com o T68i, o iSync foi muito fácil de configurar e usar. Enviamos cerca de 250 contatos (Agenda) e uma pequena lista de eventos (iCal). A operação levou vários minutos, muito mais do que esperávamos. Ao termino, o T68i estava com todos os contatos e seus vários telefones. É a cura para o trauma de quem já precisou cadastrar dúzias de telefones através do teclado de um celular. Mas é uma pena que a versão 1.0 não seja compatível com mais modelos de telefones.
SIM Express
Shareware finlandês (em se tratando de telefonia, isso não é de surpreender) para OS 9 e X. Bem rústico, mas funcionou com o Siemens S45, via IrDA.
Permite editar diretamente a lista de telefones, sendo possível usar o teclado do Mac para cadastrar os telefones. Ele importa e exporta a lista em arquivo texto (no esquema Nome [Tab] número), o que, dependendo do programa onde estão cadastrados os seus telefones, pode ajudar a transferi-los.
Phone Manager
Para aparelhos da Nokia (6210, 6310, 6310i), este programa de origem sueca (também não surpreende) permite sincronizar a agenda de telefones, gerenciar mensagens SMS e instalar programas, logos e ringtones. A versão não registrada só possibilita conexão através de cabo serial com o adaptador USB da Keyspan. Bluetooth e IrDA ainda não suportados. A Macmedia também produz o LogoSender X, que envia arquivos para aparelhos Nokia.
T68iDialer
Permite discar para um número de telefone de dentro de qualquer programa Cocoa.
T68 Theme Edit
Editor de temas do T68, para personalizar imagens e cores de texto e fundo.
Ericsson Client e MobileSync SE
Para os que não querem gastar uma grana com um adaptador Bluetooth, o MobileSync permite sincronizar telefones e eventos entre seu telefone Ericsson e o Entourage. O Ericsson Client instala ringtones e imagens de fundo. logoBEAMER X
https://nanuk.at/logobeamerX
Programa austríaco que envia arquivos para aparelhos da Siemens.
Apple iPhone 11 - Ficha Técnica
O Apple iPhone 11 (64GB) é um bom celular iOS com processador de 2.65GHz Hexa-Core que possibilita executar jogos e aplicativos pesados.

Com uma entrada para cartão SIM, o Apple iPhone 11 (64GB) permite download máximo até 1024 Mbps para navegação na internet, mas isto também depende da operadora.
Ótima conectividade deste aparelho que inclui Bluetooth 5.0 + A2DP/LE, WiFi 802.11 a/b/g/n/ac/ax wifi6 (2.4Ghz, 5Ghz) + MIMO e NFC para pagamentos por aproximação ou conexão com outros dispositivos.
Incluindo a bateria, o celular Apple iPhone 11 (64GB) tem 194 gramas e é um aparelho muito fino com apenas 8,3mm.