Huawei encerra 2019 à frente da Apple como 2ª maior fabricante de smartphones

Opinião sobre o Huawei P10 Plus (6 GB/128 GB)

Quando a Huawei anunciou a sua parceria com a Leica, em Fevereiro de 2016, prometeu uma união de esforços que reinventaria a fotografia nos smartphones. O primeiro resultado do esforço chegou em Abril do mesmo ano com a dupla Huawei P9 e P9 Plus.

Na época a qualidade fotográfica de ambos foi amplamente elogiada pela imprensa especializada, ainda que com algumas limitações: em condições de baixa luminosidade, por exemplo, o desempenho da câmara baixava consideravelmente. Mas a parceria estava a dar frutos; tinha apenas de amadurecer.

Um ano depois, com a dupla Huawei P10/P10 Plus, parte do problema parece ter sido resolvido. Os novos telemóveis trouxeram melhorias ao nível do software e câmaras ainda melhores, entre outras novidades:

€799,90

Ecrã de 5,5 polegadas (quad-HD)

165 gramas

Emotion UI 5.1

Android 7.0

HiSilicon Kirin 960

4 ou 6 GB de RAM

64 ou 128 GB de armazenamento

Câmara dupla: 20 MP + 12 MP (f/1.8)

Câmara frontal 8 MP (f/1.9)

Bateria com 3750 mAh

1. Design

O design não é apenas familiar; é coladíssimo à estética do iPhone 7. Não conhecendo os argumentos da Huawei para justificar esta escolha, o facto é que todos aqueles que se cruzam com o P10 Plus pela primeira vez concordam com esta comparação.

Semelhanças estéticas à parte, o P10 Plus marca pontos noutros campeoonatos além do estético; segurá-lo na mão é confortável, ainda que a sua fina espessura (7 mm) e leveza (165g) obriguem a conviver com a ideia de que pode escorregar, cair e partir-se a qualquer momento.

Opções estéticas à parte, a funcionalidade é uma característica essencial a ter em qualquer peça de design. Sob esta perspectiva, a opção da Huawei transferir o sensor de impressão digital das costas para a frente não parece ter sido devidamente considerada.

Enquanto que um sensor nas costas do telefone permite utilizá-lo unicamente com uma mão, passá-lo para a parte da frente obriga a repensar a sua utilização.

E por falar no sensor de impressão digital, a qualidade deste é muito boa – além de extremamente rápido a reconhecer impressões digitais, a Huawei embutiu-lhe funcionalidades adicionais que incluem o reconhecimento de gestos como alternativa aos botões de navegação do Android.

Interessante? Sim. Necessário? Provavelmente não.

O corpo do Huawei P10 Plus, à semelhança do P10, é à base de metal. Todos os botões físicos estão localizados na parte direito do telefone.

2. Ecrã

O ecrã do P10 Plus é muito bom.

Estamos a falar de um LCD IPS NEO com resolução quad HD (2560 x 1440 píxeis), distribuída por 5,5 polegadas. Sendo um IPS LCD, logo um ecrã à base de retro-iluminação, não oferece o mesmo nível de profundidade ou saturação de um AMOLED, além de consumir mais energia; mas oferece mais legibilidade quando exposto a luz solar mais intensa.

É recomendável, contudo, limpar frequentemente o ecrã do telefone.

A ausência de qualquer forma de protecção oleofóbica significa que, lado a lado com um Samsung Galaxy S8, o Huawei P10 Plus vai dar sempre mais trabalho e maiores cuidados com a imagem. De certa forma a Huawei parece ter querido compensar isto com uma película protectora, mas é muito fácil perdê-la na utilização do dia a dia.

3. Desempenho

A Huawei decidiu manter o HiSilicon Kirin 960, que também equipa o Mate 9. Se a isto juntarmos os 6 GB de RAM do P10 Plus (ou 4 GB, consoante a versão), é seguro dizer que o desempenho não é um problema neste telefone.

O Kirin 960 está dividido da seguinte forma:

Quatro núcleos A73 de alto desempenho, cada um de 2.4 Ghz

Quatro núcleos A53 de 1.9 GHz, para uma gestão mais inteligente da energia do smartphone.

O AnTuTu Benchmark coloca o P10 Plus na 19ª posição de um Top 20 liderado pelo iPhone 7 Plus (181421). O P10 surge, ainda assim, à frente do iPhone 6S Plus (20º). A título de curiosidade, o Huawei Mate 9 surge em 21º.

O P10 Plus, com um valor atribuído de 143219, está longe de oferecer um mau desempenho; no entanto os dados confirmam que a falta de actualização ao processador levou o P10 Plus a ficar para trás face a outros concorrentes, a maioria dos quais de outras fabricantes chinesas.

Note-se que, quando comparado ao iPhone 7 Plus, o processador do Huawei P10 consegue ser superior em multi-tasking e processamento de imagem.

Mas se o desempenho do Huawei P10 Plus é muito bom para aplicações e tarefas exigentes, a nível gráfico não é tão bom. Se tanto, a Mali G71 que equipa o P10 Plus mostra ser uma GPU perfeitamente capaz, mas comparativamente a outros modelos topo-de-gama, os jogos correm mais lentamente e de forma menos suave.

Não é de todo admirável que o desempenho do P10 Plus seja fantástico. Apoiado por 6 GB de RAM (este valor pode variar consoante o espaço de armazenamento do telefone), esta inclusão garante que o P10 Plus esteja apto para lidar com as tarefas mais exigentes sem gaguejar.

Definitivamente tem mais RAM do que o necessário, o que da perspectiva de quem compra, significa que o Huawei P10 Plus pode permanecer relevante e a correr aplicações recentes pelos próximos 2-3 anos (isto se entretanto as apps não exigirem tantos, ou mais, recursos).

Mas não foi só no RAM que a Huawei decidiu ser generosa. A empresa também se esmerou no armazenamento, optando por dar ao P10 Plus 128 GB de armazenamento.

Na variante com 64 GB de armazenamento a quantidade de memória RAM desce para 4 GB. E se os 128 GB não forem suficientes, o P10 Plus também suporta cartões microSD até 256 GB, garantindo assim uma invejável quantidade de armazenamento físico ao telefone.

3. Software

Se há uma característica do P10 Plus a recolher opiniões unânimes, é o software da Huawei. O EMUI nunca foi a interface mais popular do mercado, mas no P10 Plus traz mais funcionalidades, corrige alguns bugs antigos e melhora os menus de notificações.

Apesar das melhorias consideráveis à interface, a Huawei ainda tem de aprimorar o seu software se quiser, pelo menos, estar à altura do stock Android que corre no Google Pixel.

A introdução de funcionalidades de navegação por gestos poderá dividir algumas opiniões; eu, pessoalmente, aprecio o esforço, e até experimentei usar os gestos temporariamente, mas acabei por regressar à zona de conforto proporcionada pelos botões de navegação do Android.

A curva de aprendizagem necessária para dominar estes gestos não é grande, mas ter de repensar o modo como uso o Android, especialmente quando só existem três botões funcionais no sistema operativo da Google, simplesmente não me cativou.

Quanto à adição dos gestos, ainda que bem-vinda, peca pela falta de uma componente mais visual que sirva de indicador ao utilizador. Além disso, nem sempre os gestos que fazemos são bem-sucedidos, obrigando-nos a repeti-los até obtermos o resultado desejado.

Isto torna a adopção de gestos sobre o sensor de impressão digital mais trabalhosa, custosa e – em última análise – difícil de aceitar.

O Huawei P10 Plus corre Android 7.0 Nougar, personalizado para a EMUI 5.1, a interface da empresa chinesa. A navegação é muito fluida (6 GB de RAM ajudam), mas a cereja no topo do bolo está no trabalho envolvido para preservar esta fluidez depois de vários meses de utilização através de técnicas de desfragmentação, compressão e reciclagem de RAM.

4. Câmara

A câmara digital é um dos grandes destaques do P10 Plus, tal como já era no P10. Só que, enquanto que no P10 mais pequeno a câmara desapontou algumas expectativas, sobretudo pelo seu desempenho em condições de baixa luminosidade, no P10 Plus a história promete ser diferente; com lentes melhores, e desempenho melhor, os resultados só podiam ser melhores. E são.

Quem conhece bem o P10 vai achar o P10 Plus algo familiar: cãmara dupla (20 MP monocromáticos + 12 MP RGB), estabilização óptica e lentes com maior abertura (f/1.7), o que resulta na passagem de mais luz e de fotografias nocturnas com muito mais qualidade.

As fotografias nocturnas do P10 Plus são muito boas, o que é raro de se ver num telemóvel. A presença de ruído nas imagens captadas pelo P10 Plus é pouco notável, além de que as imagens conseguem preservar uma quantidade considerável de detalhes.

Algumas opiniões crêem inclusive que se trata de uma câmara capaz de competir com o iPhone 7 ou o Google Pixel.

Em condições de baixa luminosidade, o P10 Plus tem oportunidade para verdadeiramente se destacar da concorrência. Mesmo em condições de forte luminosidade, a maior abertura (face ao P10) resulta em imagens com contrastes mais naturais.

Por pré-definição, o modo HDR não é automático. Deixá-lo activo pode, inclusive, ser má ideia; certas imagens podem sair prejudicadas e até com efeitos indesejados. Para contornar o ruído das imagens, existe um modo nocturno; no entanto este modo parece encontrar-se mais para descarga de consciência da Huawei do que por necessidade, já que os sensores e lentes parecem funcionar bem sem complementos adicionais.

Os mais exigentes têm ainda um modo PRO que permite balancear os níveis de branco nas fotos, alterar o ISO, foco e velocidade do obturador, além de permitir gravar imagens em RAW.. Tirar fotos a preto & branco é particularmente interessante, já que o sensor de 20 MP é dedicado quase exclusivamente a esta função; os resultados são bem mais interessantes do que simplesmente converter uma fotografia a cores para preto & branco.

Outra vantagem em ter duas câmaras com resoluções diferentes está em permitir ao P10 Plus tirar maior partido dos zooms, que aqui são mais suaves. A perda de qualidade, contudo, é notória a partir dos 2x.

Mas é fácil esquecermos que a parte frontal do P10 Plus também tem uma câmara digital. Com 8 MP (f/1.9), e em constante ‘modo selfie’, é capaz de reconhecer várias faces numa única imagem.

As gravações de vídeo suportam 4K a 30 quadros por segundo, mas eu optaria antes pelos 1080p a 60 quadros por segundo para manter um registo mais suave.

5.Bateria

Com uma bateria de 3750 mAh não amovível, a bateria do P10 Plus consegue ser maior que a do Google Pixel XL. Não é a maior bateria do mercado, mas tendo em conta as suas medidas, não deixa de ser impressionante.

Como todos os telemóveis, a fase da Lua de Mel é encantadora por todos os motivos possíveis; ainda não há aplicações instaladas, o uso de dados ainda é contido, e isso traduz-se numa autonomia invejável. Parado, o P10 Plus consegue durar perto de uma semana até requerer nova carga (sem Wi-Fi ligado).

Mas a situação tende a mudar à medida que a sua utilização também muda; no entanto, o P10 Plus tem autonomia para aguentar um dia inteiro de utilização intensiva, e suportar ainda mais um dia em utilização contida (nestas 48 horas é capaz de atingir os 20% de bateria).

Sendo USB Tipo-C, os carregamentos (e transferência de dados) são mais rápidos. Ligado a uma tomada, o P10 Plus consegue ficar totalmente recarregado em aproximadamente uma hora. Esse período aumenta consideravelmente se a fonte de energia for um PC.

Ajuda correr sobre Android 7.0 Nougat, que trouxe ao sistema operativo da Google novas funcionalidades de poupança de energia. Por exemplo, quando o telemóvel está em stand by, o Android reduz o consumo de dados.

Destaco aqui três diferentes modos de carregamento: o primeiro, e mais rápido, leva aproximadamente uma hora para recarregar totalmente o smartphone, usando para isso o carregador que é vendido juntamente com o smartphone na embalagem; o segundo leva aproximadamente 1h30 para carregar totalmente o telemóvel, usando qualquer carregador rápido; o terceiro, e final, leva aproximadamente três horas até concluir um carregamento, ligado a um PC ou carregador mais antigo.

6. Conclusão

A câmara é muito versátil e, a par das melhorias do software, é talvez o maior destaque do Huawei P10 Plus. A autonomia ocupa um sólido segundo lugar na lista de destaques positivos do P10 Plus. Toda a experiência de navegação é fluida, responsiva e às vezes até frustrantemente rápida.

O espaço de armazenamento é quase infinito (se não for preenchido com gravações em 4K). Se lhe juntarmos suporte para expansão de memória via microSD (até 256 GB), é quase possível trazer toda a nossa tralha digital no bolso.

Mas claro, não se trata de um smartphone perfeito. O design é compacto (tem apenas 7mm de espessura), sólido e atraente, mas peca por recordar demasiado o iPhone 7s; as colunas, se tanto, são apenas razoáveis (para um telemóvel desta gama de preço); pelos €799,90 que o P10 Plus custa em Portugal, teria sido interessante ter direito a um ecrã oleofóbico (que não deixe marcas deselegantes de dedadas) ou a resistência a água e poeiras.

Se considerarmos que o Huawei P10 Plus concorre directamente contra um iPhone 7, Samsung Galaxy S8 ou LG G6, a preços equivalentes, estas características ficam em falta.

Isto faz ainda mais sentido se considerarmos que o aspecto do Huawei P10 Plus é demasiado comparável ao do seu principal concorrente, o iPhone 7, e quando notamos que o processador é uma reutilização de tecnologia do ano anterior.

Facto: o Huawei P10 Plus é um dos melhores telemóveis que a empresa chinesa já produziu; mas para uma fabricante com um histórico que inclui propostas como o belíssimo Huawei Mate 9, é necessário dizer que esta ficou um pouco aquém das expectativas.

Bom, mas não fantástico; interessante, mas não ‘wow’.

Procurando um telefone com a melhor câmera? LEIA ISSO…

Apple, Samsung, Google ou Huawei? Qual telefone tem a melhor câmera no momento? Como sempre: está perto - qual é a melhor opção para você?

Melhor celular com câmera agora (resultados do teste)

#1 Huawei P30 Pro (nossa escolha nº 1)

Pontuação DXOMARK - 121

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O Huawei P30 Pro está incendiando as redes sociais agora. Com uma das melhores câmeras de qualquer telefone em 2019, o P3 Pro é atualmente a nossa escolha nº 1 para o melhor telefone com câmera em 2019/20. Ele possui um conjunto quádruplo de câmeras na parte traseira (40MP + 20MP + 8MP traseiro + ToF), bem como uma unidade frontal de 32MP.

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A qualidade da imagem na câmera principal é incrível, auxiliada maciçamente pela incrível lente SuperZoom da Huawei, que fornece completamente sem perdas a centenas de metros de distância. É preciso ver para acreditar. Mas isso não é tudo; você também tem uma lente grande angular e ultra grande angular, bem como Estabilização de imagem AI, que contribui para a fotografia de qualidade DSLR.

Simplificando, o Huawei P30 Pro tem a melhor câmera geral de qualquer telefone no mercado no momento - com uma margem considerável. Mas não é apenas um bom celular com câmera; também é uma potência de desempenho, com 8 GB de RAM, até 512 GB de armazenamento e uma enorme bateria de 4200 mAh. Equipado com o processador Octa-core Kirin 980, o P30 Pro é tão bom quanto no segmento de smartphones agora.

#2 Xiaomi Mi 10 Nota

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O Xiaomi Mi Note 10 possui a primeira câmera de 108MP do mundo. É uma grande adição a um telefone com câmera já bastante impressionante. Emprestando muito a linguagem de design do Huawei P30 Pro, o Xiaomi Mi Note 10 apresenta cinco lentes na parte traseira:

Câmera principal 108MP: super sensor de polegada 1 / 1.33, lente 7P, ƒ / 1.69, OIS do eixo 4 Câmera retrato 12MP: zoom óptico 2x, 1.4μm, ƒ / 2.0, foco automático com dois pixels Câmera telefoto 5MP: zoom híbrido 10x, zoom digital 50x, ƒ / 2.0, OIS. Câmera ultra grande angular 20MP: FOV 117 °, ƒ / 2.2. Câmera macro de 2 MP: super macro de 1.5 cm, foto macro AF de 2-10 cm, foto com zoom macro

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Isso dá alguns golpes sérios quando se trata de capturar imagens e vídeos. Ele teve uma pontuação brilhante em seu teste DXOMark, igualando até o poderoso Huawei P30 Pro e vencendo o iPhone 11 Pro Max e Samsung Galaxy Note 10 +. Para desempenho puro da câmera, este telefone tem tudo. Em espadas ...

No entanto, falta em outras áreas em comparação com o P30 Pro. Mais notavelmente desempenho. Para manter os custos baixos, a Xiaomi cortou alguns cantos aqui e ali, usando CPUs mais antigas e menos RAM. O armazenamento também chega a 128 GB. A Huawei também é MUITO melhor com software; As skins personalizadas para Android da Xiaomi, embora perfeitamente adequadas, não são tão polidas quanto as da Samsung, Huawei ou OnePlus.

# 3) iPhone 11 Pro Max

Pontuação DXOMARK - 117

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O iPhone 11 Pro Max da Apple tem a melhor câmera que a Apple já colocou em um telefone. É uma das melhores câmeras automáticas do mercado, com sua lente ultra grande angular e software de pitch perfeito. Qualquer pessoa pode tirar boas fotos com este telefone. E esse é o ponto. A Apple projetou, facilmente, uma das melhores câmeras do mercado, fechando a lacuna entre ela e o Google.

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O aprendizado de máquina e o processamento de pós-imagem de IA da Apple são excepcionais. Tudo o que você precisa fazer é tirar uma foto e, após o fato, deixar a IA da Apple limpá-la e torná-la perfeita. Desempenho de vídeo no iPhone 11 Pro Max também é excelente; é cristalino, estável e de aparência natural. Para a maioria das pessoas, o iPhone 11 Pro Max seria o ideal. Ele tira fotos incríveis, as melhores de qualquer iPhone, embora não tenha um pouco da loucura da configuração do P30 Pro da Huawei.

Se você quer apenas um telefone incrível que possa tirar fotos de aparência excepcional e que dure pelos próximos cinco anos ou mais, é quase impossível não recomendar o iPhone 11 Pro Max - ou qualquer outro iPhone da linha 11 da Apple, por falar nisso. O ecossistema da Apple, embora bastante restritivo quando comparado ao Android, é tão polido e bem gerenciado que você poderia usar o iPhone 11 Pro Max agora e não ter que pensar em um upgrade até pelo menos 2023.

# 4) Samsung Galaxy Note 10 +

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Galaxy Note 10+ da Samsung é um telefone fantástico. Na verdade, toda a linha é quase perfeita, independentemente do modelo que você escolher. Quando se trata de desempenho de câmera, a Samsung tem sido uma das principais luzes por anos - do Galaxy S8 em diante, os telefones Samsung têm superado de forma consistente os placares DXOMark. E o Galaxy Note 10+ não é exceção ...

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O Galaxy Note 10+ vem com um conjunto de lentes quádruplas composto por uma câmera primária de 12 MP (f / 1.5 / 2.4 abertura variável, 26 mm) com um sensor de 1 / 2.55 polegadas e 1.4 µm pixels, junto com o foco automático de detecção de fase Dual Pixel ( PDAF) e estabilização ótica de imagem (OIS). É o mais profissional possível, permitindo captura de imagem e vídeo quase perfeita.

Na parte frontal, você conta com uma câmera grande angular de 10MP, ideal para selfies e videochamadas. A coisa mais legal sobre o Galaxy Note 10+ da Samsung, no entanto, é que ele vem com a S-Pen e você pode usar a S-Pen para editar suas fotos no Lightroom. Essa capacidade oferece um nível de precisão que você simplesmente não obtém em nenhum outro telefone. Se você gosta de mexer no Lightroom, é um divisor de águas.

Além disso, você tem algumas das melhores tecnologias do mundo dentro do telefone. Sua tela OLED é líder de mercado, sua CPU é a mais avançada e inclui uma quantidade monumental de RAM e armazenamento, bem como suporte SD em alguns modelos. Para muitos, o Galaxy Note 10+ é o telefone Android definitivo agora. Acontece que eu concordo com esse sentimento; é essencialmente perfeito.

# 5) OnePlus 7 Pro

Pontuação DXOMARK - 114

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O OnePlus 7 Pro possui um conjunto de câmeras de lente tripla em sua parte traseira, encabeçado por uma lente de 48 MP extremamente potente. Abaixo disso, você tem uma câmera ultra-grande angular de 16MP e, abaixo dela, uma lente telefoto de 8MP. É uma configuração impressionante que é mais do que compatível com o Galaxy Note 10 e o iPhone 11 Pro Max.

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As imagens são perfeitas e o vídeo parece excelente. OnePlus fez um grande progresso ao longo dos anos com suas câmeras. Tanto é assim que eu diria que agora está dando à Apple uma corrida séria por seu dinheiro em qualidade de imagem geral de sua câmera principal traseira. Mas a grande coisa sobre o OnePlus 7 Pro é que é MUITO mais barato que o iPhone 11 Pro Max. E o Galaxy Note 10+.

Portanto, você não está apenas recebendo uma câmera incrível, mas também um smartphone brilhante no geral, um que tem grande capacidade de processamento, uma linda tela OLED, toneladas de armazenamento e um software lindo que é atualizado com melhor frequência do que a Samsung. Resumindo, se você busca uma boa relação qualidade / preço e um telefone Android quase perfeito, o OnePlus 7 Pro deve estar no topo da sua lista.

Coisas a ter em mente…

A grande coisa a se ter em mente aqui é o preço: o telefone mais caro da lista - o Galaxy Note 10 e o iPhone 11 Pro Max - não são os melhores aparelhos quando se trata de desempenho geral da câmera. Em vez disso, você tem opções mais baratas da China, como Huawei P30 Pro e Xiaomi Mi Note 10 no topo das paradas de melhor desempenho de câmera da categoria. Isso é importante e vale a pena ter em mente quando for hora de atualizar.

Por quê? Porque se tudo o que você quer é uma ótima câmera e excelentes especificações, você não precisa mais pagar caro por isso - OnePlus, Xiaomi e, até certo ponto, Huawei resolveu esse problema. E esta é a razão nº 1 porque A participação de mercado da Apple está diminuindo: os consumidores estão acordando para o fato de que podem obter telefones mais baratos e tão bons quanto os da Apple. Esperamos que essa tendência continue até a década de 2020 também.

O melhor exemplo disso, talvez, seja o Xiaomi Mi Note 10 que é vendido por apenas $ 599.99 - ou cerca de 40% menos do que o iPhone 11 Pro Max da Apple. Certo, este telefone não é tão sofisticado quanto o iPhone da Apple quando se trata de software. Xiaomi usa um mash-up Android em seus telefones, o que leva algum tempo para se acostumar, mas de uma perspectiva de valor, o telefone é totalmente atraente, com sua câmera de 108MP insana, especificações excelentes e desempenho de bateria brilhante.

Contudo, Ainda acho que o Huawei P30 Pro é aquele que bate neste contexto. Por quê? Xiaomi economiza com seus telefones para manter os preços baixos. Você ganha uma câmera de 108MP, mas perde potência de processamento (ela usa uma CPU abaixo da média). E essa compensação, embora não seja imediatamente óbvia, é significativa e vale a pena ter em mente. O P30 Pro, por sua vez, é uma potência absoluta em todas as áreas - desde a geração de imagens até a duração da bateria e o desempenho geral.

Por esta razão, você está 100% melhor indo com o um pouco mais caro Huawei P30 Pro em vez do impressionante, mas comprometido Xiaomi Mi Note 10. Software e CPU são importantes. A Huawei faz as duas coisas melhor. É um software e a forma como o Android é implementado e exibido também é melhor. Por isso, entre esses dois telefones, sempre recomendamos o P30 Pro.

Por que o processamento pós-imagem é mais importante do que nunca ...

Uma área em que a Apple obteve grandes ganhos em 2019 é o processamento pós-imagem. A linha do iPhone 11 agora se aproximou da lacuna entre ele e o Google - Telefones Pixel do Google estavam em primeiro lugar em 1. O processamento pós-imagem é importante por alguns motivos. E o principal deles está firmemente enquadrado no contexto de experiência do usuário: você pode simplesmente tirar uma foto e deixar a IA da Apple corrigir todos os problemas e aprimorá-los após o fato.

O aprendizado de máquina do Google e da Apple é o mais avançado do mercado, e isso é claramente demonstrado na renderização natural e quase perfeita de fotos capturadas em iPhones e Pixel em uma variedade de condições de iluminação. Por esse motivo, eu estaria inclinado a escolher um iPhone no lugar dos smartphones Pixel do Google em 2019. Não por causa da qualidade geral, mas porque a Apple é melhor em vídeo e o telefone da Apple oferece uma opção para lentes ultra-amplas que é muito mais útil do que a lente telefoto 2X do Google no Pixel 4 / Pixel 4 XL.

O uso eficaz de IA e aprendizado de máquina, conforme evidenciado nos telefones do Google e da Apple, resulta em fotos com aparência mais natural. Os assuntos aparecem mais proeminentes, os borrões de fundo parecem menos barulhentos e as fotos em pouca luz são iluminadas de uma maneira mais natural. Para o entusiasta da fotografia sério, todas essas coisas são fatores importantes ao considerar a câmera de um telefone. É também outro grande motivo para saia e compre o agora mais barato Pixel 3 XL, que é um telefone brilhante que é vendido por muito menos do que o Pixel 4 XL.

A melhor opção de telefone com câmera para quem tem um orçamento?

De todas as opções desta lista, a opção mais barata é a Xiaomi Mi 10 Nota. Mas, como estabelecemos, embora tenha um desempenho de câmera brilhante, está faltando em outras áreas. Meu conselho, portanto, seria ir com o ainda barato, mas infinitamente melhor equipado OnePlus 7 Pro. É um lindo telefone com excelentes especificações e hardware e, mais importante, o OnePlus realmente sabe o que está fazendo quando se trata de software.

Você obtém atualizações regulares e oportunas, uma câmera muito atraente e um dos telefones mais bonitos e de melhor desempenho do planeta. E a melhor parte? É muito mais barato que o Galaxy Note 10 e iPhone 11 Pro Max. Se você deseja ter tudo, especificações, desempenho e câmera, escolha o Huawei P30 Pro. É mais caro, mas como OnePlus, é um bom telefone que irá funcionar e tratá-lo bem até a hora de atualizá-lo novamente em 18 a 24 meses.

Outra ótima opção para quem está preocupado com o orçamento, que não quer economizar no desempenho e no software, seria o Google Pixel 3 XL, que agora está disponível por cerca de US $ 500 via Amazon. Ele tem uma das melhores câmeras do mercado, mesmo para os padrões de hoje, e receberá atualizações do Android até pelo menos 2022. Para mim, o Pixel 3 XL, para o desempenho geral da câmera, pode ser o melhor telefone econômico no mercado agora.

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Huawei encerra 2019 à frente da Apple como 2ª maior fabricante de smartphones

Resultado consolidado do ano mostra avanço da chinesa, mas quarto trimestre indica revés em função de restrições a vendas na América do Norte

2019 foi o ano em que a Huawei se consolidou na segunda posição do ranking das maiores fabricantes de smartphones do planeta. A fabricante superou os reveses com a restrição a sua entrada no mercado norte-americano, vendeu como nunca na China, e encerrou o ano com 238,5 milhões de unidades despachadas de suas fábricas. A Apple, em 2019, vendeu 196,2 milhões de unidades.

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Embora tenha sido o primeiro ano em que a Huawei superou a Apple somando-se todos os trimestres, desde o terceiro trimestre de 2018 a companhia chinesa vende mais celulares que a dona do iPhone.

A Samsung, por sua vez, manteve-se isolada na primeira posição. A companhia da Coreia do Sul vendeu 296,5 milhões de unidades em todo o mundo, conforme os dados divulgados hoje pela consultoria Counterpoint Research.

O levantamento mostra que houve um encolhimento do mercado global de celulares inteligentes. Em 2018 foram vendidos 1,50 bilhão de aparelhos. Em 2019, no entanto, fora 1,48 bilhão. Queda, portanto, de 1,35%.

Neste cenário de retração, algumas conseguiram vender mais. Huawei, por exemplo, vendeu 14% mais, enquanto a Apple vendeu 5% menos. A Samsung também cresceu: 1,61%. Xiaomi, Oppo, Vivo, Motorola também ampliaram vendas, enquanto a LG e marcas menores espalhadas mundo afora encolheram.

4º Trimestre

Tomando-se por base apenas o trimestre final do ano passado, a Apple superou todos os rivais e fechou o período com 72,9 milhões de iPhones fabricados. A Samsung aparece em seguida, com 70 milhões. E a Huawei, em terceiro, com 56 milhões. Contou para o sucesso da Apple o lançamento do iPhone 11, mais barato que o XR, mas com duas câmeras.

Os dados podem indicar que já houve impacto das pressões norte-americanas sobre a fabricante chinesa, que terá de abandonar o sistema operacional Android devido à proibição imposta pelo governo dos EUA a empresas locais de negociar com ela – o Google, e seu sistema operacional, também está sujeito a essa proibição.

Também apontam para uma possível retomada do mercado global, que embora tenha encolhido em 2019, cresceu no quarto trimestre. Foram vendidos 408 milhões de celulares, 13,5 milhões a mais que um ano antes.

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