IP67 e IP68: a diferença entre os graus de certificação IP – Celular – Tecnoblog

Review: iPhone 13 é bom? Nós testamos; veja prós e contras

Todo ano é a mesma coisa: a Apple lança um novo iPhone, que parece muito com o anterior, continua muito bom, mas continua muito caro. Este ano, com o iPhone 13, não é diferente.

Custando a partir de R$ 7.599 e chegando a R$ 10.599 na versão mais cara (com 512 GB), a nova geração traz um visual muito parecido com a antecessora, e os novos recursos estão longe de serem revolucionários. Mas isso não significa que o iPhone 13 é ruim — muito pelo contrário.

O desempenho continua de alto nível, as câmeras impressionam. Sendo assim, quem deveria comprar o iPhone 13? Donos de versões mais antigas do celular da Apple ou usuários de Android pensando em migrar podem curtir a geração deste ano, desde que o preço caiba no orçamento.

Veja nosso review completo nos parágrafos a seguir.

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iPhone 13 Preço R$ 7.599 Comprar TILT 4,3 /5 ENTENDA AS NOTAS DA REDAÇÃO Tela 4,0 Não há taxa de atualização acelerada, as bordas são mais grossas que os rivais e o entalhe, embora menor, continua visível Touch 5,0 Áudio 5,0 Câmera Frontal 5,0 Câmera Traseira 4,0 Só duas lentes, enquanto rivais mais baratos têm até três Gravação de Vídeo 4,0 Recurso de vídeo cinematográfico é desastroso, mas o de vídeo "normal" é muito bom Desempenho 5,0 Peso 4,0 Bateria 5,0 Usabilidade 4,0 Design 4,0 Módulo de câmera avantajado impede o uso de capinhas de gerações anteriores e põe em risco as lentes Custo x Benefício 3,0 Há concorrentes no mercado com mais recursos e que custam menos, embora esta seja uma boa opção de upgrade para quem tem iPhones antigos Pontos Positivos Estilos fotográficos permitem a customizar as características da câmera sem ter que quebrar a cabeça num modo manual

Bateria pode durar mais de um dia e meio ou até dois dias se você for econômico Pontos Negativos Câmera traseira só tem opção de duas lentes, ambas de ângulo aberto; faz falta uma lente teleobjetiva Veredito O iPhone 13 é mais do mesmo: mesmos defeitos e mesmas qualidades de sempre. As câmeras são de qualidade, mas faz falta uma lente teleobjetiva para fotos com zoom ou com menos distorção. O desempenho e a bateria são dignos de um celular top de linha, mas os novos recursos não impressionam: o vídeo cinematográfico é desastroso; os estilos fotográficos são bem-vindos, mas não fazem milagre. Para quem é fã da Apple e não admite trocar o iOS pelo Android, o iPhone 13 é uma boa opção de upgrade, especialmente para aqueles que ainda usam um iPhone 11 ou mais antigo.

O UOL pode receber uma parcela das vendas pelo link de compra recomendado neste conteúdo. Preços e ofertas da loja não influenciam os critérios de escolha editorial.

Em termos de hardware, o iPhone 13 é mais do mesmo (não que seja ruim, mas mantém o que a geração anterior tinha): carregamento sem fio pelo padrão Qi, suporte aos acessórios por ímã MagSafe e proteção máxima contra água e poeira (certificação IP68) estão aqui, como já é de praxe.

Os defeitos também são os mesmos. Apesar do preço alto, aqui não há suporte para cartão de memória, a gaveta de chips só tem espaço para um SIM card de operadora e a porta Lightning é a única entrada possível para carregador e fones de ouvido.

As laterais planas, que ajudam a destacar o aparelho no meio da concorrência, também dão mais firmeza na hora de segurá-lo. Por outro lado, esse design mais quadradão deixa o aparelho um pouco maior que o normal.

Na traseira, o que mudou foi o módulo de câmera, que ficou maior e mais grosso para acomodar os novos sensores —sobre os quais falaremos mais adiante. Só por conta desse detalhe, algumas capinhas do iPhone 12 talvez não sirvam para o iPhone 13, é bom que você saiba.

Imagem: Lucas Carvalho/Tilt

O painel Oled de resolução Full HD é ótimo. São 6,4 polegadas (15,5 centímetros de um canto ao outro na diagonal) exibindo 2,9 milhões de pixels, com densidade de 460 pixels por polegada.

Não há do que reclamar: a qualidade é impecável. Mas perto da concorrência, há limitações. Aqui não tem aquela alta taxa de atualização que os Androids já têm há anos e que o iPhone 13 Pro ganhou esse ano. Contudo, se você nunca usou uma tela de 120 ou 90 hertz, não vai sentir falta disso aqui.

As bordas são mais grossas que as de rivais do mundo Android e, sim, o entalhe para a câmera frontal e para o sistema de reconhecimento facial do Face ID continua ali, recortando o topo da tela, mesmo que esteja 20% menor em comparação com a linha iPhone 12.

Imagem: Lucas Carvalho/Tilt

Novamente, aqui, não há muito o que comentar: o iPhone 13 voa. O chip A15 Bionic garante que todas as funções do celular sejam executadas com precisão e rapidez, e a integração com o iOS faz com que os meros 4 GB de RAM (que ajudam no desempenho) pareçam muito melhores do que os 12 GB de alguns rivais Android.

Jogos pesados, como NBA 2K22 e Oceanhorn, rodam sem engasgos ou lentidão.

No app de análise de desempenho Geekbench, o iPhone 13 registra uma média de 4.463 pontos em testes multi-core (quando todos os núcleos do processador são estressados ao mesmo tempo) e 1.677 pontos em single-core (quando só um núcleo é testado de cada vez). Bem mais que alguns rivais do mundo Android.

Em média, o aparelho aguenta um dia e meio, quase dois dias de uso se você for econômico com o celular. Me vi com entre 7 e 8 horas de tela ligada até que precisasse recarregar.

No nosso teste padrão, que consiste em deixar um vídeo rodando em looping até a bateria ir de 100% a 0%, o modelo durou 11 horas e 26 minutos, pouco menos do que o iPhone 12 Pro do ano passado.

De todo modo, é bom que você tenha um carregador de iPhone em casa porque, desde 2020, a Apple não vende mais iPhones com carregador na caixa. E comprado à parte, no site da empresa, o acessório sai por R$ 199.

Muita coisa mudou nas câmeras em comparação com a geração anterior. Os sensores maiores, além de atrapalharem o uso de capinhas antigas, fizeram as lentes mudarem de posição: em vez de uma debaixo da outra, agora elas ficam na diagonal.

Nesse caso, tamanho é, sim, documento. Os sensores maiores servem para capturar mais luz —segundo a Apple, 47% mais do que no iPhone 12.

Com isso, o processador A15 Bionic consegue entender melhor a imagem, identificar detalhes e tratá-la com mais precisão, gerando fotos com menos ruído e com as cores mais bem calibradas.

Imagem: Lucas Carvalho/Tilt

Lembrando que temos aqui duas câmeras traseiras, uma grande-angular e outra ultra-wide (que captura mais conteúdo na mesma imagem), ambas com 12 MP de resolução. Na frente, uma câmera só, também de 12 MP.

Apesar da lente ultra-wide, aqui não há modo macro para fotografar objetos bem de perto sem perder foco, como há no iPhone 13 Pro. Também não há zoom óptico, só aquele digital que tende a estragar a resolução da foto quando aplicado.

Mesmo não sendo as mais versáteis do momento, essas câmeras são, sim, muito boas. O contraste é profundo, as cores são bem saturadas sem perder o realismo, e tudo isso vale também para os vídeos. O modo retrato é competente (ainda que não seja perfeito) e o modo noturno pode aposentar de vez o flash.

Fotos tiradas com iPhone 13 e 13 mini

1 / 8 Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 2 / 8 Foto tirada com a câmera ultra-wide do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 3 / 8 Foto tirada com câmera principal do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 4 / 8 Foto tirada com câmera principal do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 5 / 8 Foto tirada com câmera principal do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 6 / 8 Selfie com modo retrato do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 7 / 8 Foto com câmera principal do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 8 / 8 Foto com modo noturno do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt

A lente teleobjetiva que vem nos iPhones "Pro", porém, faz falta aqui. Ficar preso entre as lentes grande-angular e ultra-wide significa que suas fotos sempre vão sair com uma leve distorção nas beiradas, quer você goste desse efeito ou não.

Essas lentes de ângulo mais amplo são boas para fotos de grupos de pessoas e de paisagens —o que, suspeito, sejam os principais cenários em que os donos de iPhones usam as câmeras. Mas nessa faixa de preço, rivais como o Galaxy S21 já vêm com três lentes ou mais, e não perdem para a Apple.

Outro fator que me incomoda na câmera do iPhone é a tendência que ela tem de levar as cores para um tom mais quente, até em dias nublados. Isso é uma coisa pessoal, mas achei importante destacar.

O bom é que o iPhone 13 tem uma solução para isso: os "estilos fotográficos", um novo recurso que muda o jeito como a câmera enxerga a cena. Antes de tirar uma foto ou gravar um vídeo, você pode selecionar um estilo que mais te agrade: padrão, contraste rico, vibrante, quente ou frio.

Você também pode misturar as características de cada estilo para criar um personalizado.

A ideia parece ser a de reproduzir os estilos de câmeras de outras marcas. O modo vibrante, por exemplo, deixa a foto mais parecida com o que eu veria num celular da Samsung, por exemplo, com as cores bem mais saturadas e claras.

Estilos fotográficos do iPhone 13

1 / 5 Foto com estilo padrão do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 2 / 5 Foto com estilo 'contraste rico' do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 3 / 5 Foto com estilo 'vibrante' do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 4 / 5 Foto com estilo 'quente' do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt 5 / 5 Foto com estilo 'frio' do iPhone 13 Lucas Carvalho/Tilt

Esses estilos soam menos artificiais que os filtros do Instagram, por exemplo. São também uma maneira de editar as característica da câmera sem ter que quebrar a cabeça com um modo "manual", que permita mudar ISO, exposição e balanço de branco —um pesadelo para quem não entende muito de fotografia.

Outra novidade esse ano é o recurso de "vídeo cinematográfico" que, em resumo, funciona como um modo retrato para vídeo: ele permite borrar o fundo da imagem, de forma automática ou manual, para criar um efeito artificial de profundidade.

Mas de cinema esse recurso só tem o nome. Desastroso, ele quase nunca consegue separar direito o que está no primeiro plano e o que está no fundo, fazendo recortes bizarros algumas vezes.

O desfoque também é muito artificial. Eu prefiro usar o modo de vídeo normal mesmo. Atualizações futuras de software poderão ajudar a melhorar o recurso, já que é tudo uma mistura de captura de imagens e processamento das mesmas pelo próprio celular.

Já estabelecemos que o iPhone 13 é mais do mesmo: muito bom, mas muito caro. Sendo assim, quem deveria comprar um desse?

Se você é fã da Apple, só usa os telefones da marca, tem um iPhone 11 ou mais antigo, vale a pena trocá-lo pelo iPhone 13? Eu diria que sim. O salto em recursos e qualidade é suficiente para justificar um upgrade, desde que o preço caiba no seu orçamento.

Mas se você tem um iPhone 11 Pro, não vale a pena trocar: a bateria não muda muito, o desempenho do modelo antigo ainda é satisfatório e você vai sentir falta da câmera teleobjetiva. Nesse caso, o iPhone 13 Pro vale mais a pena, mas ainda assim a diferença é pequena.

Já você que está vindo de um Android e cogitando cruzar a fronteira para o ecossistema da Apple, saiba que este é o melhor momento para entrar no mundo do iOS. Os dois sistemas nunca foram tão parecidos, e os estilos fotográficos podem ajudar na adaptação.

Se você só quer um celular top de linha novo e não faz questão de iPhone, há opções mais versáteis (principalmente no departamento das câmeras), com mais bateria ou com desempenho igual ou parecido custando muito menos, como o já citado Galaxy S21, da Samsung.

Mas se você já decidiu que o iPhone 13 é o que você quer, e só veio até aqui para saber se ele não tem um defeito muito absurdo, pode respirar aliviado: a nova geração dos telefones da Apple não vai te decepcionar.

Bateria iPhone 11: saiba por que ela é tão comentada no mercado

Reparou como sempre estamos fazendo alguma coisa no celular? Seja a trabalho, diversão ou até pagando contas, usamos ele todo o tempo.

Até para acordar, muitos dependem do smartphone. Porém, para que ele esteja disponível para você em todo esse tempo em que o utilizamos, é preciso uma carga de energia alta.

E, para aqueles que precisam de um aparelho que fique o maior tempo longe das tomadas, deve-se conhecer a bateria do iPhone 11.

Esse foi um dos mais aclamados lançamentos da Apple, feito em setembro de 2019, que se mantém em um ótimo nível inclusive para os dias de hoje.

A bateria do iPhone 11 — seja o “normal”, o Pro ou o Max — é uma das mais comentadas no mercado de telefonia móvel.

Então, você vai conhecer agora tudo sobre ela, assim como ver a comparação dela com a de outros smartphones.

Por fim, vamos explicar como verificar a saúde da sua bateria atual. Confira.

Quanto tempo dura a bateria do iPhone 11?

O iPhone 11 é superior aos modelos predecessores, principalmente na parte das câmeras. Além disso, tem um processador mais potente, o Apple A13 Bionic, com a mantida memória RAM de 4GB.

Desse modo, a bateria do iPhone XR era de apenas 2942 mAh, enquanto a do iPhone 11 já chegou com 3011 mAh na versão de entrada, 3046 mAh no Pro e 3969 mAh no Pro Max. Todos esses superaram a geração X do iPhone no quesito bateria.

A bateria do iPhone 11, tendo 100% de carga, dura quase 17 horas com ele ligado e em uso. Desse tempo, a tela pode ficar ligada por quase 9 horas, sendo usada em um nível moderado.

Com a bateria do iPhone 11 Pro temos 3046 mAh, contra 2658 mAh no iPhone XS. Foram necessárias quase 18 horas para que a carga fosse toda consumida.

Dessas horas ligadas, por 9h30 a tela pôde ficar acesa, usando todos os tipos de aplicativo. Desde aplicativos de música a YouTube, WhatsApp, Pokémon Go e Subway.

Celular com bateria de alta duração! ➤ Confira as unidades do iPhone 11 disponíveis na Amazon.

Porém, o sistema operacional iOS 13, ainda consome mais a bateria do que gostaríamos. E o carregador, de apenas 5W, pode demorar para dar carga total ao aparelho.

Os carregadores turbo chegaram ao mercado com tudo, porém usá-los em um iPhone desse nível é obra por conta e risco!

Já o iPhone 11 Pro Max teve um grande salto em relação à bateria, ficando com 3969 mAh. Seu antecessor, o iPhone XS Max, tem apenas 3174 mAh. Por isso, o aparelho teve um aumento na espessura, nas dimensões e no peso.

Além disso, teve uma melhora no desempenho da tela, possuindo uma Super Retina XDR. Mesmo assim, a duração da bateria do iPhone 11 Pro Max é maior que a de muitos smartphones por aí.

Foram necessárias 24 horas e 53 minutos para fazer com que esse modelo desligasse. E em 12 horas e 25 minutos a tela permaneceu ligada.

Baterias de íon de lítio

Elas foram desenvolvidas no começo de 1900, mas só foram comercializadas nos anos 70. São baterias recarregáveis utilizadas em equipamentos portáteis.

Conseguem armazenar o dobro de energia se comparadas com a de hidreto metálico de níquel (NiMH) e três vezes a mais que a de níquel cádmio (NiCd).

Outro ponto muito positivo é que ela não tem o efeito memória, ou seja, você não precisa carregar a bateria até os 100% e nem colocar no carregador quando atinge o mínimo. Contudo, deve ser colocada na tomada sem o uso contínuo do carregador.

Elas conseguem carregar mais rápido, têm vida útil maior e mais densidade de carga. Entre o 0% e os 20%, o carregamento é mais rápido e elas conseguem ter mais bateria por mais tempo. E, entre 80% e 100%, têm o carregamento mais lento, diminuindo a corrente elétrica para aumentar a vida útil da bateria.

Você já deve ter reparado nisso: quando a bateria está perto do fim ela dura mais enquanto perto do 100% ela acaba mais rápido.

Ainda assim, uma dica de segurança válida é: nunca deixe ela esquentar demais, pois alguns acidentes podem começar com uma faísca de íon de lítio quando em temperatura alta.

Bateria do iPhone 11 supera a do Galaxy S10 Plus e a do Galaxy Note 10 Plus

Na comparação da bateria do iPhone 11 Pro com a do Galaxy S10, conseguimos ver melhor como o celular da Apple tem vantagem.

Mesmo havendo 3400 mAh na bateria do aparelho da Samsung, contra ‘apenas’ 3046 mAh na do iPhone, essa ainda deixa a desejar. Isso, porque ela consegue durar apenas 15 horas e 30 minutos.

Esse dado mostra um desempenho muito melhor da Apple em comparação direta com um dos seus maiores concorrentes. Além disso, os fãs da maçã têm a comemorar, uma vez que o tempo curto que o celular ficava longe das tomadas era a maior reclamação dos usuários. Agora, com o modelo 11, esse não será mais um problema.

A bateria do iPhone 11 Pro Max em comparação com a do Galaxy Note 10 Plus mostra mais uma vitória para a Apple.

Isso, porque a bateria do Samsung aguenta apenas 18 horas e 23 minutos. E, mesmo tendo 4.000 mAh, contra 3969 mAh do 11 Pro Max, o iPhone ainda consegue ter um desempenho melhor.

Vale lembrar que todos esses tempos descritos são em média, uma vez que estão levando em conta um consumo moderado dos aparelhos.

Caso você use menos seu celular, a bateria tende a durar mais do que a duração descrita nos dados acima. Por outro lado, se você o usar mais, ela irá descarregar mais rápido.

Saiba como verificar a integridade da bateria no iPhone 11

Desde o iPhone 6, o iOS 11.3 e todos que vieram depois dele oferecem um recurso capaz de mostrar a integridade da bateria, e se é necessário substituí-la.

Para ver como está a sua, acesse Ajustes, entre em Bateria e depois Saúde de bateria.

Além disso, os usuários da Apple têm acesso ao gerenciamento de desempenho. É através desse recurso que o celular avalia e cuida para evitar que o aparelho se desligue sozinho.

Na opção de Saúde e bateria você também pode ligar ou desligar esse gerenciamento.

A integridade da bateria é ativada somente após a primeira vez em que ocorrer um desligamento inesperado, com aparelhos que já tem uma carga com a capacidade reduzida.

E, não se preocupe, todos os modelos de iPhone vem com essa função. Tudo garantindo que o celular opere na melhor forma possível, protegido de altas ou baixas temperaturas. E, por motivos de performance e segurança, não pode ser desativada.

Se a integridade da bateria diminuir, o desempenho máximo também cai. Na opção Saúde da bateria, você pode ver Capacidade de desempenho máximo. Nessa opção irão aparecer mensagens mostrando como está a integridade da sua.

Caso não apareça nenhuma mensagem, deve ser porque a bateria não é original ou não está instalada corretamente.

Desempenho conforme a bateria envelhece

“Duração da bateria” é o tempo que ela fica livre entre um carregamento e outro. Porém, “vida útil da bateria” já significa o tempo que ela tem de vida, ou seja, desde que foi instalada até você precisar trocar.

Tudo que você faz no smartphone afeta essa medida, uma vez que todos os componentes eletrônicos precisam de energia para funcionar.

O envelhecimento da bateria diminui de forma gradativa o tempo de uso do celular. Quanto menor ela estiver, mais vezes você deverá carregar o aparelho num dia.

Na bateria do iPhone 11, foi feito todo o possível para que o desempenho dela não seja reduzido com facilidade. Porém, é certo que em algum momento, o envelhecimento chegará. Ninguém escapa, e com o iPhone não seria diferente: maldita entropia!

Aplicativos que demoram para abrir, rendimento de Wi-Fi diminuindo, volume e luz da tela mais fracos são alguns dos efeitos.

Por isso, cuide bem da sua bateria, para que a vida útil dela seja o mais prolongada possível. Aqui vão algumas dicas para aumentar o desempenho e economizar bateria:

Mantenha sempre o aparelho com o software atualizado. Para verificar se há outras atualizações, acesse Ajustes, Geral e Atualização do software;

Reduza a luminosidade da tela, ou ative o brilho automático. Para isso, acesse Ajustes, Geral, Acessibilidade e Adaptações de tela;

Mantenha o Wi-Fi ligado, isso porque ele consome menos energia que o 3G ou 4G;

Ative o modo de pouca energia. Para isso entre em “ajustes” e “bateria”;

Se for carregar o celular no computador, verifique se ele está na tomada e ligado. Notebooks desligados com um smartphone conectado podem perder bateria;

Analise o consumo de bateria. Entre em Ajustes e em Bateria, para ver o que está consumindo mais sua bateria, então você poderá ver o que pode ser desativado ou não.

Conclusão

A bateria do iPhone 11 se mostrou uma das melhores até o momento, pois demonstra um ótimo funcionamento. Além disso, a Apple mostrou que consegue produzir um celular top de linha, com várias funcionalidades e uma bateria que aguente. E caso você esteja pensando em migrar para um celular com ótima bateria, que tal conferir este modelo de iPhone 11 desbloqueado, com 64GB, disponível na Amazon?

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IP67 e IP68: a diferença entre os graus de certificação IP – Celular – Tecnoblog

Você já deve ter visto as expressões IP67 e IP68 em especificações de celulares, inclusive aqui no Tecnoblog. Eles são códigos para os níveis de proteção contra água e poeira, e dizem o quão protegido o seu gadget é contra intempéries. Descubra qual a diferença entre os graus mais altos de certificação IP e escolha seu smartphone.

O que é Código IP?

O Código ou Certificação IP, cujo nome correto é Grau ou Classes de Proteção IP, é um padrão internacional definido pela Norma IEC (Comissão Eletrotécnica Internacional) que diz respeito ao nível de proteção de dispositivos eletrônicos, como smartphones, contra a intrusão de elementos estranhos como água e partículas de poeira.

Esses elementos podem entrar em contato com componentes internos de diversas formas como, por exemplo, conectores de fone de ouvido ou USB mal protegidos, frestas entre as emendas do celular, vedação precária da tela ou até mesmo por intervenção do usuário, ao abrir o dispositivo de maneira não autorizada.

Hoje, o Código IP serve como um guia para usuários saberem se um celular (ou qualquer outro eletrônico) possui proteções mínimas contra exposição a ambientes sujos ou úmidos, de modo a permitir que seu celular tenha uma vida útil mais longa.

IP67 x IP68: qual a diferença?

Quando falamos de celulares, os códigos da certificação IP que mais são vistos em especificações são o IP67 e o IP68. Que, embora parecidos, possuem diferenças. O código hoje utiliza dois números, sendo que o primeiro determina o grau de proteção contra a poeira, enquanto o segundo informa o grau de proteção contra a água.

Os graus de proteção contra poeira (o primeiro número) são os seguintes:

0: Sem proteção;

Sem proteção; 1: Proteção contra objetos sólidos com 50 mm de diâmetro ou mais (qualquer parte do corpo humano, a menos que o contato seja deliberado);

Proteção contra objetos sólidos com 50 mm de diâmetro ou mais (qualquer parte do corpo humano, a menos que o contato seja deliberado); 2: Proteção contra objetos sólidos com 12,5 mm de diâmetro ou mais (dedos ou objetos similares);

Proteção contra objetos sólidos com 12,5 mm de diâmetro ou mais (dedos ou objetos similares); 3: Proteção contra objetos sólidos com 2,5 mm de diâmetro ou mais (ferramentas, cabos grossos);

Proteção contra objetos sólidos com 2,5 mm de diâmetro ou mais (ferramentas, cabos grossos); 4: Proteção contra objetos sólidos com 1,0 mm de diâmetro ou mais (cabos em geral, parafusos finos, formigas de grande porte);

Proteção contra objetos sólidos com 1,0 mm de diâmetro ou mais (cabos em geral, parafusos finos, formigas de grande porte); 5: Proteção contra poeira (poeira ainda pode entrar no aparelho, mas não em quantidade suficiente para danifica-lo);

Proteção contra poeira (poeira ainda pode entrar no aparelho, mas não em quantidade suficiente para danifica-lo); 6: À prova de poeira (totalmente vedado);

À prova de poeira (totalmente vedado); X: Informações ausentes.

Já os graus de proteção contra água (o segundo número) são os seguintes:

0: Sem proteção;

Sem proteção; 1: Protegido contra gotas que caiam na vertical (chuvas de 1 mm por minuto);

Protegido contra gotas que caiam na vertical (chuvas de 1 mm por minuto); 2: Protegido contra gotas que caiam na vertical com corpo inclinado a até 15° (chuvas de 3 mm por minuto, em ângulo de até 15º);

Protegido contra gotas que caiam na vertical com corpo inclinado a até 15° (chuvas de 3 mm por minuto, em ângulo de até 15º); 3: Protegido contra borrifos d’água (um spray, por até 5 minutos em modo contínuo ou 10 minutos de forma intercalada);

Protegido contra borrifos d’água (um spray, por até 5 minutos em modo contínuo ou 10 minutos de forma intercalada); 4: Protegido contra jorro d’água (uma torneira aberta, por até 10 minutos de forma intercalada);

Protegido contra jorro d’água (uma torneira aberta, por até 10 minutos de forma intercalada); 5: Protegido contra jatos d’água (um bocal de 6,3 mm, volume de 75 l/min, por até 15 minutos);

Protegido contra jatos d’água (um bocal de 6,3 mm, volume de 75 l/min, por até 15 minutos); 6: Protegido contra jatos d’água potentes (um bocal de 12,3 mm, volume de 100 l/min, por até 3 minutos);

Protegido contra jatos d’água potentes (um bocal de 12,3 mm, volume de 100 l/min, por até 3 minutos); 6K: Protegido contra jatos d’água potentes de maior pressão (um bocal de 6,3 mm com pressão de 10 bar, volume de 75 l/min, por até 3 minutos);

Protegido contra jatos d’água potentes de maior pressão (um bocal de 6,3 mm com pressão de 10 bar, volume de 75 l/min, por até 3 minutos); 7: Protegido contra imersão temporária em água de até 1 metro por 30 minutos (água pode entrar, mas não o bastante para danificar o aparelho);

Protegido contra imersão temporária em água de até 1 metro por 30 minutos (água pode entrar, mas não o bastante para danificar o aparelho); 8: Protegido contra a imersão contínua em água ( a profundidade é definida pelo fabricante , mas o limite em geral é de 3 metros);

Protegido contra a imersão contínua em água ( , mas o limite em geral é de 3 metros); 9K: Protegido contra água proveniente de jatos de vapor e alta pressão (jatos de 80º C com pressão de 80 a 100 bar, volume de 14 a 16 l/min, por até 2 minutos);

Protegido contra água proveniente de jatos de vapor e alta pressão (jatos de 80º C com pressão de 80 a 100 bar, volume de 14 a 16 l/min, por até 2 minutos); X: Informações ausentes.

Note que diferente da proteção contra poeira, não há um grau que torne um celular completamente à prova d’água. Portanto, cuidado ao expor eletrônicos à umidade.

Dessa forma, temos o seguinte:

IP67: Protegido contra poeira e resistente a um mergulho na água de até 1 metro de profundidade, por 30 minutos;

Protegido contra poeira e resistente a um mergulho na água de até 1 metro de profundidade, por 30 minutos; IP68: Protegido contra poeira e resistente a um mergulho na água de forma contínua, em geral até 3 metros de profundidade.

Assim, um celular com IP67 resiste a um mergulho em uma piscina rasa por 30 minutos, enquanto um IP68 pode (em teoria) encarar um mergulho de até 3 metros por tempo indeterminado. Por fim, ambos não terão problemas com poeira e areia. No entanto, os fabricantes aconselham os usuários a não fazerem isso e danos por líquidos geralmente não são cobertos pela garantia. Consulte sempre o que diz o fabricante do aparelho.

Dessa forma, o Código IP é um guia para o usuário saber o quanto de água e poeira um celular suporta antes de pifar. Entretanto, nada é definitivo ou coberto 100% pela vedação. Com o tempo de uso protolongado, a proteção também tende ao desgaste.

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