Como bloquear e apagar comentários no Instagram (feed)
Veja dicas que podem ajudar a evitar constrangimentos, importantes para aqueles que optaram por deixar o perfil público

As melhores ofertas,
sem rabo preso WhatsApp Telegram
O Instagram incluiu algumas ferramentas para tentar reduzir comentários ruins, discurso de ódio e bullying na rede social. Uma delas é apagar comentários indesejados e bloquear termos ofensivos automaticamente — com um filtro que pode receber novas palavras sempre que necessário. Os usuários também seguem podendo bloquear contas com comportamento inadequado e reportar abusos ao Instagram.
Reuni algumas dicas que podem ajudar a evitar constrangimentos, importantes para aqueles que optaram por deixar o perfil público nas configurações de privacidade.
Como excluir um comentário
Você pode excluir os comentários que tenha feito, assim como os que outras pessoas fizeram em posts do feed de notícias. No feed de outras pessoas, logicamente, só é possível excluir os comentários que você mesmo fez (ou denunciar e reportar).
Encontre no seu perfil o post com comentário a ser apagado; Toque no ícone de balão de conversa, abaixo da foto;
Encontre o comentário e toque sobre ele no Android (o fundo vai ficar azul); Deslize para a esquerda sobre o comentário no iPhone (ou toque também);
No topo da interface, toque no ícone de lixeira para excluir.
Uma vez excluído você tem poucos segundos para se arrepender e cancelar. Uma faixa em vermelho no topo aparecerá sugerindo a ação. Após desaparecer, não terá volta. Para evitar comentários indesejados, você pode desativar completamente a opção.
Como ativar ou desativar comentários em um único post
Você pode desativar completamente os comentários para evitar que as pessoas deixem recados em um post específico. Quando você desativa os comentários, todos os que já foram feitos e estão atualmente ativos ficam ocultos (ninguém poderá ver).
Se os comentários forem ativados novamente, aqueles feitos anteriormente (que ficaram ocultos) serão restaurados — você pode usar a dica acima e excluir manualmente aqueles que desejar — e todos poderão deixar novos comentários.
Encontre o post que deseja desativar comentários; Toque no menu de três pontos, no topo do seu post;
Selecione “Desativar Comentários” (ou “Ativar Comentários);
Atenção:
Também é possível desativar os comentários antes de publicar a foto ou o vídeo. Na tela em que você adiciona uma legenda ou um local, toque em “Configurações Avançadas” e depois em “Desativar comentários”. O post já entra no ar sem comentários.
Como bloquear (impedir) que alguém comente
Se o problema é alguém conhecido (ou você já identificou um troll) pode dar block neste perfil, impedindo que comente nas suas fotos. Ao bloquear uma pessoa para impedir os comentários dela, ela continuará vendo os seus posts, mas não conseguirá comentá-los.
Acesse seu perfil no Instagram; Toque na engrenagem (no iPhone) ou no menu de três pontos (no Android); Abaixo de “Configurações”, toque em “Controles de comentários”; Ao lado de “Bloquear comentários de”, toque em “Pessoas”;
Insira o nome da pessoa que deseja bloquear e toque em “Bloquear”.
Para permitir que ela volte a comentar, toque em “Desbloquear” ao lado do nome dela. Note que, quando você bloqueia alguém, os comentários anteriores dessa pessoa não são removidos automaticamente. Você pode bloquear a pessoa de acessar seu perfil.
Em “permitir comentários de”, você pode escolher entre:
Todos;
Pessoas que você segue e pessoas que seguem você;
Pessoas que você segue;
Seus seguidores.
Como filtrar comentários com bullying e ofensas
Um outra opção é filtrar os comentários inapropriados que aparecem na sua conta do Instagram. Ofensas ou bullying são automaticamente filtrados e retirados. Os comentários já são filtrados por padrão, mas é possível alterar essa configuração, veja:
Acesse seu perfil no Instagram; Toque na engrenagem (no iPhone) ou no menu de três pontos (no Android); Abaixo de “Configurações”, toque em “Controles de comentários”; Ative a chave ao lado de “Ocultar comentários ofensivos”;
Você também poderá ativar um filtro de palavras-chave para ocultar comentários que contenham palavras, frases, números ou emojis específicos na sua conta do Instagram.
Em “Controles de comentários”; Toque ao lado de “Filtro manual”; Insira palavras, frases, números ou emojis específicos separados por vírgulas na caixa de texto para filtrar os comentários. Você também pode usar o “filtro de palavras-chave padrão” (logo abaixo). Ele não está disponível em todos os idiomas.
Ao ativar o filtro, ele será aplicado aos comentários novos e existentes. Quando você desativar o filtro de comentários, os comentários filtrados serão restaurados.
O melhor iPhone
O iPhone SE é o celular mais insosso que já existiu. Com ele, quase ninguém percebe que você está com um celular novo; quando alguém repara, a conversa termina rápido e invariavelmente em uma frase do tipo “é igual o antigo, só que mais rápido”.

Eu adoro isso.
O corpo do iPhone SE de 3ª geração, lançado em abril, é indistinguível do iPhone SE de 2ª geração, de 2020, que por sua vez era quase idêntico ao do iPhone 8, de 2017, que, em relação ao iPhone 6 de 2014, manteve o mesmo design, apenas trocando o acabamento de metal usado até o iPhone 7, de 2016, por vidro, para permitir a recarga da bateria por indução (sem fios).
O iPhone SE tem cara de velho. Ou, como prefiro dizer, tem cara de produto bem acabado. Sua estética é o ápice da primeira era do iPhone, o celular que definiu o que é um celular moderno; da era dos celulares que podiam ser usados com uma mão só. Por ser velho, é discreto, não chama a atenção. A essa altura, dá para classificar seu visual como “utilitário”.
Apesar do visual batido, o novo iPhone SE traz novidades. Algumas, é verdade, sutis, como o acabamento em um preto mais forte, o logo da Apple nas costas centralizado e mais protuberante, e uma ligeira redução no peso, de apenas 4 gramas (ou 2,7%) em relação ao iPhone 8, mesmo tendo uma bateria com capacidade 10,8% maior.
A leveza se deve, muito provavelmente, à remoção do 3D Touch, recurso nascido no iPhone 6S que adicionava uma camada de profundidade à interação com a tela sensível a toques. Muita gente achava bobagem. Eu gostava e sinto falta.
As maiores novidades do iPhone SE ficam dentro dele, escondidas: chips atualizados.
O principal é um Apple A15, o mesmo presente nos aparelhos da linha iPhone 13. É uma estratégia meio maluca, essa da Apple, de colocar o “cérebro” do seu celular mais caro, o iPhone 13 Pro Max (preços sugeridos a partir de R$ 14,5 mil no Brasil), no seu modelo de entrada, de baixo custo (a partir de R$ 4,2 mil, mas a essa altura já por volta de R$ 2,8 mil no varejo). Nenhuma outra empresa faz isso.
O A15, fora ser muito rápido, dá novos poderes ao celular. O iPhone SE de 3ª geração faz retratos com o fundo desfocado e consegue identificar texto direto pela câmera. O único recurso que a Apple negou por qualquer motivo que não técnico é o modo noturno na hora de tirar fotos, ausente aqui.
A câmera única, aliás, é muito próxima à principal dos modelos superiores. O marketing da Apple passa a sensação de que a cada ano as câmeras do novo iPhone deixam as antigas no chinelo. Tenho dificuldade em distinguir as fotos do iPhone SE, do iPhone 11 da namorada e do meu velho iPhone 8. Todas saem ótimas. Em vídeo, comparativos no YouTube reforçam a impressão de que as câmeras dos iPhones são ótimas há pelo menos cinco anos.
De resto, não tenho muito o que falar. Ah sim, a outra grande novidade interna é que o novo iPhone SE suporta redes 5G. Ainda não notei qualquer utilidade para isso, porém.
É bem provável que este seja o último iPhone SE do tipo, o último “iPhone de botão”. A recepção da crítica especializada foi morna e as vendas, aparentemente, abaixo do esperado. Uma pena.
Já defendi aqui que prefiro esse modelo de iPhone. Ele talvez seja o gadget mais próximo da perfeição que já usei — não à toa, é o terceiro aparelho “mais do mesmo” que compro (antes, iPhone 6S em 2015 e iPhone 8 em 2017). Se, apesar dos rumores, daqui a cinco anos houver um “iPhone SE de 5ª geração” com esse mesmo visual, é bem provável que ele seja o meu próximo celular.
iPhone 11 Pro Max: ele entrega tudo o que custa [review]
André Fogaça 3 anos atrás
Eu passei mais de um mês com um iPhone 11 Pro Max no meu bolso como meu único smartphone, tempo que envolveu até um pequeno perÃodo de férias e é por isso que as fotos deste review são de outro paÃs. Tempo de sobra pra ver que o Higa deu nota máxima pra ele lá no Tecnoblog e isso me deixou curioso pra saber se o iPhone mais potente/caro de 2019 é tudo isso mesmo - afinal de contas, até hoje eu não encontrei um equilÃbrio perfeito em nenhum celular.
O iPhone 11 Pro Max é, como eu acabei de comentar no parágrafo acima, o mais completo e caro smartphone que a Apple vende no Brasil neste ano. Ele chegou no último trimestre de 2019, tem processador que promete ser muito mais potente do que qualquer outro Android, câmera tripla que também promete muita coisa boa, modo noturno menos exagerado e que pode esquentar um miojo nas lentes no mundo imaginário de quem só vive pra odiar a marca A ou B - sem qualquer ligação com a realidade.
Vem comigo que eu te explico se esse iPhone é isso tudo mesmo.
Primeiro contato
Se você já leu sobre caixas de produtos da Apple, a mudança aqui é apenas em um item e ele é um berro de âFINALMENTEâ de literalmente qualquer pessoa que quer um iPhone: o carregador faz mais do que 5 watts pela primeira vez, indo para 18 watts. Ah, tem outra novidade e que fica na cor preta da caixa, que deve ajudar no marketing de âProâ do nome, mas isso pouco importa perto do avanço que é poder carregar a bateria do smartphone de forma mais veloz - com 3,6 vezes mais energia do que o carregador que veio até o iPhone da geração passada.
Além de mais energia, este carregador utiliza uma conexão USB-C e isso significa que o cabo Lightning abandona a porta USB-A antiga e finalmente pode ser recarregado em Macbooks mais recentes. O fone de ouvido continua com porta Lightning e por aqui o adaptador de entrada de 3,5 milÃmetros para Lightning continua sumido. Acostume-se, isso não é novidade e até Androids fazem isso.
Na mão o conforto continua o mesmo que do iPhone XR que falei no ano passado e do iPhone XS, que comentei aqui faz pouco tempo. Assim como o XS, o iPhone 11 Pro Max conta com laterais feitas em aço inoxidável que brilha e a traseira é de vidro com cara de que ele foi lixado. Parece metal, mas não é e isso faz parte do âProâ do nome. Realmente é mais bonito, mais atraente.
Bateria surpreende (muito)
Ele ficou mais pesado e isso poderia ser um problema, se o motivo não fosse uma resposta rarÃssima da indústria: mais bateria, que dá mais autonomia, que deixa o aparelho mais grosso e pesado. Este é o segundo âFINALMENTE!â que eu escrevo, já que praticamente nenhuma fabricante de celular faz o modelo seguinte ser mais grosso e pesado, pra colocar mais bateria.
No teste que usei, que está na imagem abaixo, eu tirei o iPhone 11 Pro Max da tomada às 8 da manhã e voltei para a tomada às 23h, 15 horas depois. A bateria ainda tinha algo entre 45% e 50% de carga, com 4 horas de uso de tela. Mesmo dobrando o tempo de tela para 8 horas, ainda assim restariam pouco mais de 30% de energia. Um marco nos iPhones!
Há anos eu escuto da indústria que o usuário quer um smartphone mais fino e leve, com um sacrifÃcio natural da bateria. O problema é que ninguém, absolutamente ninguém do meu circulo social, nem de longe dele, me fala que âo celular tá muito grosso, precisa ficar finoâ. Todos, sem exceção, reclamam da bateria e nenhum iPhone ou Android resolvia isso em modelos topo de linha.
Sim, eu sei que o Zenfone 3 Zoom foi uma grata surpresa e o Huawei P30 Pro também, mas são exceções. A Apple já havia melhorado o iPhone XR e agora ela foi além. O iPhone 11 Pro Max pode ficar fácil dois dias longe da tomada e no meu uso pesado, eu fico com umas oito horas de tela ligada, usando o dia inteiro e volto pra casa com 50% de carga sobrando. Dá pra ir pro bar e continuar sem carregar - só falta o convite de alguém pra ir pro bar.
A indústria olha a Apple como referência e segue muita tendência que ela coloca em seus aparelhos. O Galaxy S nasceu de uma cópia descarada do iPhone e seguiu assim por gerações, o mesmo vale pra LG que colocou uma tela praticamente idêntica ao notch dos iPhones e até o Zenfone 5, que é outra cópia descarada. Eu nem comento sobre a interface da Xiaomi, que continua com inspiração fortÃssima no iOS. Se esse amor é tão profundo, fico aqui rezando para que os próximos Galaxy, Moto Z, Zenfone, LG G e tantos outros sigam isso na bateria.
Que copiem o aumento considerável na autonomia que a Apple fez nesta geração e que parem, literalmente parem de falar que o consumidor quer celular mais fino sempre. Ele não quer uma folha sulfite que faz ligação e que tem autonomia de 15 minutos.
Eu já falei sobre o carregador mais robusto, mas em números ele é capaz de levar o iPhone 11 Pro Max de 0% até 85% em uma hora de tomada, que é o suficiente para o dia inteiro na rua. Faça como eu e deixe o celular carregando de noite, que a velocidade maior é só um extra que vai te ajudar só quando você chegar em casa depois do trabalho com o smartphone morto, parar para fazer o número dois, tomar banho, comer alguma coisa, assistir ao jornal da TV e tirar o aparelho da tomada com o suficiente para outro dia de uso.
As melhores câmeras num iPhone (quiçá do mercado)
Antes que as Testemunhas de Xiaomi e os Amantes de Uma Só Marca/Sistema Operacional carreguem os comentários aqui com amor e compaixão cristã do primeiro testamento, o iPhone 11 Pro Max não faz as melhores fotos do mundo dos smartphones. Ele perde pra um Huawei P30 Pro em alguns pontos sim e perde para o Pixel 4 em outros, mas é o único equilibrado.
Enquanto que os concorrentes da Huawei e do Google fazem fotos incrÃveis em 95% do tempo, o iPhone 11 Pro Max consegue isso em...digamos que 92% das vezes. O pulo do gato aqui é que ele também filma com resultados incrÃveis em 93% das vezes, algo que nenhum outro concorrente Android consegue chegar perto. Um Galaxy S10 Plus chega perto? Sim, mas o iPhone vai além.
à por conseguir o balanço dentro destas duas funções que a câmera oferece, que eu vejo ele como o melhor celular para câmera - que é a junção de fotos e vÃdeos.
São três câmeras em um formato que muita gente desceu a lenha por parecer um fogão, mas que realmente parece um cooktop. Um conjunto que faz sentido depois de um tempo de uso, com uma lente ultrawide, outra com ângulo mais fechado e uma terceira com zoom de duas vezes, todas com 12 megapixels. A de zoom e a convencional utilizam um estabilizador de imagens com resultados fantásticos, enquanto que a ultrawide perde isso, mas ganha um ângulo que o Android conhece faz tempo.
Como números não trabalham sozinhos, o software da Apple faz o restante da magia - os Pixel sabem como isso é importante, tá? De um lado há o Deep Fusion, que junta várias imagens para fazer uma só, com HDR mais inteligente e mais detalhes na foto final. Depois vem o modo noturno, que é uma novidade pros usuários de iPhone.
Ele é menos agressivo do que o P30 Pro e os Pixel 3 e 4, mas faz o balanço mais real. Ele raramente inventa uma luz inexistente na imagem (se quiser, você pode forçar essa luz manualmente, mas eu e a sugestão do app de câmera não vamos nessa ideia) e apenas coloca mais luz onde precisa. Deixa áreas escuras com detalhes em cores e até ensaia uma exibição bonitona de estrelas no céu que nem tinha tanta estrela assim.
Voltando pro âsoftware faz boa parte da foto agoraâ, temos uma solução de um problema comum nos Androids. Sabe aquela pessoa chata que já está gritando algo como âO ANDROID TEM CINQUENTA E OITO C MERAS DESDE 1922 AHAHAHAHAAHAHAâ? Você pode responder com a consistência no balanço de branco que o iPhone consegue manter neste modelo aqui.
Isso significa que se você troca de câmera, o céu continua exatamente no mesmo azul da lente anterior e isso vale pra qualquer uma das três lentes. No Android a troca acontece, mas os tons mudam em literalmente qualquer celular - a mudança é sutil, mas olhos atentos encontram com facilidade. Seja um Galaxy A50 ou um Note 10.
Desempenho é tudo aquilo mesmo
Falar sobre desempenho em um iPhone lançado no mesmo ano deste review, é chover no molhado - o mesmo vale para um smartphone Android topo de linha em seu ano de lançamento. O iPhone 11 Pro Max roda tudo, literalmente tudo que você quiser e sem qualquer reclamação, engasgo ou soluço. Não digo que sem travamentos por motivos de: qualquer sistema operacional pode encontrar problemas.
Eu não vi travamentos, mas eles podem acontecer. Todo esse poder de fogo vem do chip A13 Bionic, que tem 7 nanômetros em seus seis núcleos que trabalham até 2,65 GHz, junto de 4 GB de RAM. Eu abri de tudo, de games pesados, redes sociais, streaming de música e apps pra transporte, tudo continuando aberto no fundo e sem nenhum recarregamento encontrado - nem mesmo nos jogos.
Falando neles, qualquer coisa roda com 60 quadros por segundo em qualquer situação. Literalmente qualquer jogo, qualquer app trará animações lisas e belas, com garantia de continuar assim por uns dois ou três anos. Eu digo isso com um grande exemplo que tenho, que é o iPhone XR e que foi lançado em 2018. Lado a lado, tanto o iPhone 11 Pro Max como o iPhone XR contam com exatamente a mesma qualidade gráfica e alta taxa de quadros por segundo - a menor resolução de tela do iPhone XR ajuda, eu sei.
Colocando o XR como um âmenos topo de linha do ano passadoâ e o 11 Pro Max como o âmais potente deste anoâ, eu tenho a matemática dos dois ou três anos. Entendeu?
A tela continua incrÃvel
O que eu falei sobre o iPhone XS no meio deste ano continua valendo aqui: a Apple consegue a melhor tela do mercado, que é feita por uma concorrente no mundo dos smartphones e que também tem telas ótimas em seus modelos. A Apple chama a sua tela de Super Retina XDR e ela vai te entregar o melhor do OLED, HDR e todo blablabla que você espera de uma tela em aparelho que não custa pouco.
à claro que se você tem bala na agulha pra comprar um iPhone 11 Pro Max, você certamente tem uma TV grande, 4K e com HDR em casa, nem que seja uma de entrada e que custa a metade deste aparelho. à lá que você vai assistir tudo, seja filme, seriado ou o vÃdeo de gatinho no YouTube. Porém, se você quiser assistir na tela do iPhone, pode ter uma experiência ainda superior, já que o preto profundo do OLED é um brilho nos olhos, é um deleite.
O iPhone 11 Pro Max só tem ponto positivo?
Calma, segura esse âVENDIDO!â que você certamente escreveu nos comentários e ainda não publicar. O iPhone 11 Pro Max realmente tem poucos pontos negativos, em quantidade que eu consigo contar em apenas uma mão, mesmo perdendo alguns dedos. Eu encontrei dois detalhes que podem não agradar muito as pessoas, vamos lá:
O nome âProâ que está no final do modelo é pouco prático, não entrega algo profissional. O visual muda, mas apenas para um detalhe de luxo e não de trabalho. Um exemplo na própria Apple onde isso aconteceu pro lado âProâ de verdade é o iPad Pro, que trocou sua porta Lightning por uma USB-C. Facilita o trabalho e isso poderia acontecer no iPhone 11 Pro Max também. Este ponto depende da saúde financeira que você tem, mas ele é o preço. Realmente não é barato comprar um iPhone 11 Pro Max, mas o valor vai te entregar o melhor conjunto de funções nas câmeras do mercado, a melhor tela do mercado, uma autonomia de dar inveja e até mesmo desempenho muito acima de qualquer outro concorrente, além da longevidade do iOS, que tende a ser atualizado por cinco anos em iPhones - o Android costuma parar de receber novidades em dois anos.
Se você ainda não entendeu, vai um comparativo dos carros: há um motivo pelo preço de um Mercedes Classe A ser maior do que um Honda Civic, mesmo com ambos os lados entregando conforto, potência, espaço no porta malas e trabalhando como um carro, que é algo que leva pessoas do ponto A até o ponto B. O iPhone é o Mercedes Classe A, só que sem a desvalorização automática que acontece quando o carro alemão sai da concessionária.
E ai, vale?
Olha, se você quer o melhor smartphone do ano de 2019 e com a garantia que ele tem enormes chances de continuar assim no ano que vem, o iPhone 11 Pro Max pode ser sua melhor escolha. Ele custa caro? Claro que custa, mas vai te entregar o melhor do mundo dos smartphones. Dá pra economizar? Dá, você pode buscar um Android topo de linha como o Galaxy S10 Plus e economizar bastante, mas perdendo aqui e ali, o mesmo vale para o LG G8s. São boas opções, mas com pontos negativos mais visÃveis.
Se você tem como pagar, aposte no iPhone 11 Pro Max sem medo. Minha única dica é: se você está com um iPhone XS ou XR, espere a próxima geração. Se você tem um iPhone X ou inferior, não pense duas vezes.