Vale a pena importar iPhone dos Estados Unidos e revender no Brasil?

Como comprar ações da Apple; passo a passo para investir

Não há quem não conheça a empresa fundada pelo lendário Steve Jobs na década de 1970. Com o crescimento da companhia nos últimos anos, comprar ações da Apple se tornou um desejo dos investidores. Sediada na Califórnia e listada na bolsa americana, a empresa que criou o iPhone é uma opção inclusive para os investidores brasileiros.

O que considerar antes de comprar

Antes de comprar ações da Apple, é importante conhecer melhor como a empresa funciona e sua performance no mercado, de tecnologia e de ações. Um bom começo é acompanhar o que dizem os analistas de corretoras e casas de análise que cobrem a companhia. Eles costumam emitir relatórios com suas opiniões sobre o futuro da empresa.

Nesses relatórios, os analistas dão orientações aos investidores: se acham que é hora de comprar, de vender ou de manter as ações. Em julho de 2019, entre 43 analistas que acompanhavam a Apple, aproximadamente metade sugeria a compra das ações. Apenas três recomendavam a venda e o restante, a manutenção.

Dentre os vários aspectos relacionados ao preço das ações da Apple, pelo menos três merecem atenção dos investidores que estiverem interessados. São eles:

A Appl e vale cerca de US$ 1 trilhão

A Apple estreou na bolsa de valores em 1980, em um dos IPOs (oferta pública inicial) mais badalados da época. As ações foram vendidas a US$ 22 cada e no final do primeiro dia de negociação já valiam US$ 29. A companhia foi avaliada a cerca de US$ 1,8 bilhão, o que era uma enormidade. Hoje, a Apple vale perto de US$ 1 trilhão.

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O crescimento da companhia – sempre tida como uma das grandes inovadoras do mercado de tecnologia – se intensificou de 2007 para cá, desde o lançamento do iPhone. Com ele, a Apple delineou o mercado de smartphones, que se tornaram parte do dia das pessoas no mundo inteiro. Nos últimos anos, ela tem figurado na lista das maiores empresas dos Estados Unidos, rivalizando principalmente com Amazon e Microsoft.

Nos últimos anos, o valor de mercado da Apple seguiu a trajetória abaixo:

O desempenho financeiro se destaca

A Apple conquistou alguns dos seus resultados financeiros mais relevantes nos trimestres mais recentes. No primeiro trimestre fiscal de 2019, encerrado em dezembro de 2018, por exemplo, a empresa registou o maior lucro por ação da sua história: US$ 4,18.

Com essa performance, a Apple distribui dividendos regularmente aos seus acionistas – em geral, quatro vezes por ano. Nos últimos cinco anos, o pagamento de proventos aos investidores seguiu o seguinte padrão:

Ano Mês Valor por ação (US$) 2019 Maio 0,77 2019 Fevereiro 0,73 2018 Novembro 0,73 2018 Agosto 0,73 2018 Maio 0,73 2018 Fevereiro 0,63 2017 Novembro 0,63 2017 Agosto 0,63 2017 Maio 0,63 2017 Fevereiro 0,57 2016 Novembro 0,57 2016 Agosto 0,57 2016 Maio 0,57 2016 Fevereiro 0,52 2015 Novembro 0,52 2015 Agosto 0,52 2015 Maio 0,52 2015 Fevereiro 0,47

Fonte: Apple RI

O monopólio das empresas de tecnologia incomoda

Como se tornaram algumas das maiores empresas do mundo, a atuação das empresas de tecnologia no mercado agora chamam mais atenção. Nos Estados Unidos, as autoridades têm questionado supostas práticas monopolistas. Investigações estão procurando identificar se as gigantes do setor estão atuando de forma ilegal para prejudicar a concorrência.

Esse assunto é incômodo para empresas como a Apple. Em geral, em sua defesa, as empresas de tecnologia argumentam que fazem investimentos pesados em inovação, resultando em produtos diferenciados e gerando empregos. Os desdobramentos desse tipo de acusação podem ter impacto sobre o desempenho das ações da companhia.

Passo a passo para investir nas ações da Appl e

Existem dois caminhos principais para comprar ações da Apple sendo um investidor brasileiro: na Nasdaq, bolsa americana em que a empresa está listada, e também na bolsa brasileira. Na B3 estão disponíveis para negociação os BDRs da companhia (AAPL34).

Os Brazilian Depositary Receipts são certificados que representam ações emitidas por empresas no exterior, mas negociados aqui no pregão local. Esses papéis existem lá fora, e precisam ficar depositados e bloqueados em um custodiante. O responsável por garantir o funcionamento dessa estrutura é a instituição depositária que emite os BDRs no Brasil.

Na B3, estão disponíveis cerca de 200 BDRs atualmente – e os da Apple estão entre os mais negociados. Entre janeiro e maio de 2019, os papéis da empresa responderam 6,57% das operações realizadas com BDRs na bolsa de valores. A Apple só perde para os papéis da Amazon (7,26%), mas vende os do Google (5,35%). Os recibos da empresa são identificados com o código “APPL34” no pregão.

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Seja para comprar os BDRs na B3, seja para aplicar diretamente na Nasdaq, é preciso seguir alguns passos antes de comprar ações da Apple. Confira como investir:

Na bolsa brasileira (B3)

As corretoras são as instituições que enviam as ordens de compra e venda dos investidores para a bolsa de valores. Por isso, é necessário ter conta aberta em uma delas para investir nos BDRs da Apple. Existem mais de 80 autorizadas pela B3.

Antes de escolher uma delas, verifique o valor das taxas de corretagem. Esse valor (fixo, em reais, ou em percentual sobre a operação) é cobrado em cada compra ou venda de ações – mas algumas corretoras já não cobram essa taxa.

Para que a corretora execute a sua ordem na bolsa, é necessário ter dinheiro na conta. Isso é feito por meio de uma transferência (TED ou DOC) a partir do seu banco. Depois, basta acessar o home broker – sistema de negociação online – ou contatar a mesa de operações pelo telefone para passar seu pedido. Ele precisa especificar a quantidade de ações que você pretende adquirir e a que preço.

Na bolsa americana (Nasdaq)

O investidor também pode optar por comprar ações da Apple diretamente na Nasdaq – a bolsa em que elas são listadas – por meio de uma instituição financeira internacional. Em algumas, é possível enviar os documentos e abrir uma conta com facilidade.

Para transferir dinheiro para a conta internacional, é necessário fazer uma remessa por meio de um banco ou corretora de câmbio autorizada pelo Banco Central. O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incide nessa transferência, que normalmente também envolve o pagamento de tarifas à instituição financeira. A alíquota é de 1,1% sobre o valor enviado para fora, caso as duas contas sejam de mesma titularidade, ou de 0,38%, se as duas contas tiverem titularidade diferente. A referência para a operação costuma ser o câmbio comercial, mais um adicional.

Com o dinheiro lá fora, é só começar a operar. O pagamento de Imposto de Renda é feito no Brasil, mensalmente, com um Darf (documento de arrecadação de receitas federais). Quem aplica como pessoa física nos Estados Unidos paga alíquota de 15% sobre o ganho para volumes de até R$ 5 milhões, chegando a 22,5% em valores acima de R$ 30 milhões. A variação cambial deve ser considerada, caso a origem dos recursos tenha sido originalmente em reais.

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iPhone 13 Mini vale a pena? [REVIEW]

O iPhone 13 Mini é o mais novo modelo de celular que atende uma necessidade muito específica, e que basicamente só ele é capaz de suprir, que é ser um top de linha realmente compacto. O que esse lançamento da Apple traz de novo em relação ao seu antecessor e como é a experiência de usar um smartphone tão pequeno?

Apple iPhone 13 Mini Processador Apple A15 Bionic

128/256/512GB com 4GB de RAM

Tela: Super Retina XDR OLED de 5,4″ (1080 x 2340px)

Câmera principal: 12MP (f/1.6) + 12MP (f/2.4)

Câmera selfie: 12MP (f/2.2)

Bateria: 2438 mAh

iOS 15 AMERICANAS PONTO FRIO

Design e construção

Como eu disse na introdução desse vídeo, o iPhone 13 Mini atende um público que foi meio esquecido pelo mundo Android, que são os fãs de celulares pequenos. Diferente de mim, que curto celular grandalhão, muita gente ainda se encanta com um aparelho que não fica aparente no bolso da calça ou que é fácil de mexer com apenas uma mão.

As últimas experiências reais de celulares compactos foram o S10e, de 2019, e agora os próprios S21 e o Zenfone 8, que ainda assim são maiores que o iPhone 13 Mini. Então é um segmento em que a Apple está sozinha no mercado.

E vale um parênteses aqui, porque enquanto eu analisava o iPhone 13, eu estive com o iPhone 8, que eu analisei, e o iPhone 13 Mini consegue ser menor que o 8 em dimensões, e basicamente manteve o tamanho do seu antecessor, mas ficou mais pesado justamente para resolver o problema do seu antecessor, que é a bateria. Esse talvez fosse o maior gargalo do compacto do ano passado, que talvez tenha afastado muitos potenciais compradores dele.

Mas calma! Ter aumentado o peso não acabou com a ergonomia dele, já que ele ainda pesa apenas 141 gramas, num corpo que tem 13 cm de altura, 6,4 cm de largura e pouco mais de 7 mm de espessura.

E esse tamanho bem reduzido não quer dizer que ele deva nada para seus irmãos maiores, porque todos os recursos para ele ser um celular bem construído estão aqui. Começa pelas laterais de alumínio que seguem aquele padrão mais reto da linha, passa pelo vidro ceramic shield do display, pela traseira em vidro com a assinatura da corning e as lentes protegidas por safira.

Esse corpo bem robusto pra um celular permite que ele tenha proteção IP68 contra água e poeira. E por mais que ele tenha essa certificação, não é uma boa ideia mergulhar ele propositalmente na água, até porque você não tem nenhum benefício com isso, é mais pra saber que se algum acidente acontecer, você está protegido.

O botão de energia está do lado direito numa posição muito ergonômica e os botões de volume, a chave para o modo silencioso e a gaveta para o cartão SIM ficam na esquerda, enquanto embaixo está a entrada lightning, que insiste em alimentar os iPhones, e os falantes inferiores.

Tela

Indo para a parte frontal, é legal ver que ter uma tela OLED, o que acontece desde o iPhone 11, permitiu bordas menores, e essa geração viu o esforço da Apple em reduzir o tamanho do notch, por mais que o iOS 15 ainda não tenha tirado nenhum proveito disso.

A grande novidade do design da traseira está no novo posicionamento do módulo de câmeras. É claro que o sensor ficou maior, e muita gente atribuiu isso ao novo posicionamento mas, pensa comigo: se a Apple quisesse, dava pra simplesmente aumentar um pouquinho o módulo para que os sensores se mantivessem paralelos, mas aí, qual será a grande diferença visual entre os iPhones 12 e 13? Nenhuma!

Então, apesar das questões de hardware, tem aí uma boa dose de marketing, para despertar a atenção de quem vai comprar. Mas tudo bem, essa é uma discussão menor, já que o que importa mesmo não é onde a câmera está, mas o que ela é capaz de fazer.

Voltando para a parte da frente do iPhone, tem dois pontos importantes sobre a tela. O primeiro é que ela já era suficientemente boa na geração passada, uma OLED de 5,4 polegadas Full HD com aquele nome Super Retina XDR que entrega contraste absoluto, pretos mais profundos e uma boa calibração de cores, e a Apple não mudou nada aqui, apesar de o brilho ter melhorado de uma geração pra outra.

Só que é justamente esse o problema. Esse foi o primeiro ano em que a maçã implementou telas de 120 Hz nos seus celulares, que ela chamou de Pro Motion, e quem não foi convidado pra festa? Justamente o iPhone 13 e o Mini. Então, se você quiser aproveitar a fluidez na tela e a jogatina que essa taxa de atualização maior permite, vai ter que olhar para os iPhones maiores.

Som e conectividade

E mesmo sendo um modelo compacto, a empresa não sacrificou o som, que continua sendo estéreo, com uma saída inferior e outra pouco acima do notch. Claro que até por uma questão de espaço físico ele não é tão potente, mas preserva bem o equilíbrio tonal entre graves, médios e agudos.

A Apple manteve o Wi-Fi 6, o Bluetooth 5.0 e o 5G em conectividade, e esse é um momento em que faz sentido começar a pensar em celulares com 5G, especialmente no caso dos iPhones, que costumam passar mais tempo na mão de quem compra.

Com o edital realizado, a tendência é que as capitais brasileiras tenham a quinta geração de internet móvel até a metade de 2022. Ainda tem NFC pra você fazer pagamentos direto por ele e carregamento sem fio, seja pelo padrão Qi ou MagSafe, que não são lá tão rápidos, mas cumprem a função. Eu ia esquecendo de falar que ele suporta um nano SIM e dá pra usar um eSim se for o caso de ter uma segunda linha.

Não é novidade que ele não vem com carregador, mas é bom lembrar que se você vem de um iPhone mais antigo que tinha carregador na caixa, a entrada aqui é USB-C, e não a USB-A, então você vai precisar tratar de comprar o acessório a parte.

Sistema e desempenho

Bom, é chover no molhado falar do iOS como sistema operacional. Esse aqui já vem com a versão 15 de fábrica, e ela trouxe algumas melhorias, como o modo foco, que é uma evolução do velho não perturbe, chamada de FaceTime que deixou de ser exclusiva para dispositivos Apple e as notificações foram levemente modificadas.

O sistema é muito fluido e tem uma integração com o hardware que torna tudo muito mais fácil, e o melhor, com a garantia de muitos anos de sistema atualizado, o que, por maior que seja a boa vontade da Samsung, ela não consegue competir e outras fabricantes nem tentam… né, Motorola?

Essa integração entre hardware e software permite que o iOS rode lisinho mesmo com 4GB de RAM, o que hoje não segura a onda de um Android de entrada. Por ter tudo dentro do mesmo ecossistema, a Apple consegue caprichar na otimização, e o resultado é que ele é capaz de rodar tudo que existe na App Store sem problemas e isso vai permanecer assim por muito tempo. Além disso, dá pra jogar sem lag e sempre nas configurações mais altas. Essa é a grande vantagem de uma empresa que não fabrica chips intermediários.

E por falar nisso, o iPhone 13 Mini tem o A15 Bionic no comando e GPU proprietária de quatro núcleos. Ainda bem que a Apple abandonou os 64 GB e já parte de 128 GB de armazenamento, que – não me entendam mal – já é um padrão até mesmo pra intermediários e, sem memória expansível para fotos e vídeos, chega a ser pouco para o iPhone 13 Mini.

O problema de pegar uma memória maior é que a diferença para o modelo de 256 GB está em R$ 1000, então o jeito é apostar no de 128 GB e pagar os R$ 3,50 mensais do iCloud+. É ruim, mas é o melhor jeito.

Agora o que pega aqui mesmo é a bateria. A gente precisa lembrar que é uma experiência com um celular compacto, e mesmo a Apple tendo mexido um pouquinho nas medidas pra aumentar o tanque, é impossível ele ter números semelhantes ao de concorrentes porque não tem nem espaço pra isso.

São 2438 mAh, mas que contam com uma otimização pra que ele dure mais que o 12 Mini. O ponto aqui é a recarga de bateria. A Apple desde a geração anterior abandonou o carregador e traz apenas o cabo lightning com ponta USB-C do outro lado.

E onde está a pegadinha? Os carregadores que vinham na caixa até o 11 tinham saída USB comum, então você não vai poder usar seu carregador antigo e precisará de um novo.

Se for optar por modelos de parede que não sejam da Apple, vale ficar atenção à certificação que a Apple tem e que ele suporta carregamento de 20W, e essa potência cai para 15W via MagSafe e 7,5W quando o utilizar um carregador sem fio comum. Com o carregador original o tempo de recarga fica próximo de 1 hora e 30 minutos.

Câmera

E pra fechar eu preciso dedicar um capítulo para as câmeras. São três lentes de 12 megapixels, uma frontal e duas traseiras. Começando por elas, eu já comentei aqui que os sensores são maiores.

A câmera normal tem abertura f/1.6, e isso na prática faz com que o sensor capte mais luz, e o resultado são fotos muito bem iluminadas durante o dia, daquelas que é só tirar e postar, e que se beneficia de um foco dinâmico bem aprimorado.

A Apple tem um modo de câmera que aumenta o contraste pra se aproximar dos resultados obtidos com a linha Galaxy, mas mesmo com esse modo ativado deu pra perceber um resultado mais vibrante nas fotos, embora os pretos sejam mais pronunciados do que no concorrente sul-coreano.

Ela grava em 4K a 60 fps com alto nível de estabilização, e o resultado dos vídeos segue a mesma linha das fotos, com os mesmos pontos altos ressaltados.

A ultrawide tem ângulo de visão de 120° e abertura f/2.4 e também grava em 4K a 60 fps. Aqui também nada a ressaltar. Eu não notei distorções nos cantos das cenas e o resultado final é bem parecido com o do iPhone 12 Mini.

Pra fechar, ele ainda tem zoom óptico de 2x e digital de até 5x, e aqui a gente precisa dizer que esse modelo não é aquele que enxerga de longe ou vai fazer uma foto da lua. Os resultados no zoom máximo já sofrem com alguma granulação e perda de qualidade.

Ele é também bastante consistente no modo retrato, que faz um excelente trabalho mesmo sendo feito via software e no modo noturno, que é bem natural e não fica forçado ou esbranquiçado.

Mas a grande novidade dessa linha é o modo cinema, que não é bem uma novidade nos telefones celulares, já que o S10 fazia isso em 2019. Mas aí vem o fato de a Apple não ter pressa e só implementar um recurso quando ele for realmente bom o bastante pra fazer a diferença, e é o caso do Modo Cinema.

Mesmo sem o sensor Lidar, que só está nos modelos Pro, o resultado é muito natural, com recortes precisos e mudança de foco bem rápida. Ele não substitui uma DSLR para quem usa profissionalmente, mas usuários amadores e até semiprofissionais conseguem entregar vídeos de qualidade usando esse recurso, que também está na câmera frontal.

Por falar dela, aqui a gente também tem 12 megapixels com abertura f/2.2, capaz de entregar um resultado bem natural, com boa exposição e equilíbrio de cores. O modo retrato é preciso. Ela também grava em 4K a 60 fps.

Só faltou falar uma coisa que é fruto da experiência com um iPhone pequeno. Pra quem gosta de se fotografar ou fazer vlogs, a experiência é muito ergonômica aqui. Eu já disse lá no começo que não sou fã de celulares pequenos, mas foi nessa hora que eu quase me convenci, já que é fácil segurar ele inteiro na mão e acertar o obturador sem tentar esticar o dedo ao máximo.

Conclusão

Eu falei bastante sobre o iPhone e não tem outra conclusão aqui além de dizer que o iPhone 13 Mini é excelente e faz muito sentido para quem deseja um smartphone compacto.

Elogiar o desempenho, a qualidade das câmeras e o design aqui é ser repetitivo, então o que vale é comparar ele com o antecessor. O importante é saber que a Apple conseguiu fazer um modelo bem pequeno no tamanho, mas com bateria que vai demorar um pouco mais para te deixar na mão. A única coisa que eu realmente senti falta é do recurso Pro Motion, para que os menores também tenham taxa de atualização da tela de 120 Hz.

Mas vale ressaltar que aqueles que esperam uma grande revolução de uma geração para a outra podem ficar decepcionados. Lembra quando a Apple tinha os celulares com S no final? A impressão que passa é que as últimas gerações são apenas atualizações incrementais do iPhone 11 em termos de desempenho e funções, embora o Mini seja uma criação do ano passado.

Então, se você tem um iPhone 12 Mini dá pra segurar tranquilo, mas quem está no iPhone 8, por exemplo, e quer se manter com um iPhone pequeno pode ir direto pra ele, mas vai esbarrar naquilo que a gente já sabe.

Esses dois últimos anos foram duros com a indústria, especialmente por conta da escassez de chips, então o iPhone, que não é barato, passou longe de ver seus preços menores por aqui. A Apple vende a versão de 128 GB por R$ 6599, mas enquanto eu preparava esse roteiro, achei vários varejistas vendendo o modelo com preço de R$ 5799 à vista. Na prática, o iPhone 13 Mini é caro, mas qual não é? Mas ele tem um público cativo disposto a pagar o preço que a Apple cobra.

No final, vale falar mesmo da experiência nesses dias com ele. A ideia de um celular discreto, que cabe na palma da mão e que ainda assim te entrega um desempenho muito acima da média foi bem bacana. Não o suficiente pra me fazer reconsiderar a preferência por celulares grandes, mas pra entender que ele faz muito sentido.

Eu já tinha sentido isso quando testei o antecessor dele e foi legal ratificar essa conclusão. E vale o alerta para as empresas de Android: o iPhone 13 Mini está sozinho no mercado, já que mesmo o S21 e o Zenfone 8 não são tão pequenos quanto o modelo da Apple, e com os incrementos na bateria, ele passa a fazer muito sentido.

Vale a pena importar iPhone dos Estados Unidos e revender no Brasil?

Você já deve ter visto aqui no Blog do como comprar iPhone original dos Estados Unidos e receber no brasil. Porém, em algum momento, você deve ter se perguntado. Será que vale a pena importar iPhone dos Estados Unidos e revender no Brasil? Neste artigo, vou mostrar para você os benefícios da importação e como você pode fazer disso, um negócio. Importar iPhones dos Estados Unidos vale a pena sim e ainda pode ser uma boa fonte de renda para sua família. Além disso, a revenda dos smartphones da Apple é muito bem vista no Brasil e você consegue comprar os aparelhos nos EUA por praticamente a metade do preço que eles são vendidos no Brasil. Isso é perfeito para quem está começando no ramo da importação e quer ter bons lucros. Hoje você verá os melhores modelos para se importar e como você deve fazer a importação corretamente, utilizando o serviço de redirecionamento do É importante lembrar que sempre que você realizar uma importação, levar em conta todos os valores dos tributos, assim como os impostos do seu estado. Neste post, você vai ver um exemplo de tributação para estados que cobram o ICMS e os que não cobram. Então, vamos começar!

Como comprar iPhone dos Estados Unidos: Otimize sua importação com o Para importar um iPhone original dos Estados Unidos, você precisa saber de algumas coisas antes. São elas: Como realizar a compra economizando o máximo possível Qual modelo importar Quanto vai custar todo o trâmite da importação Agora vamos falar da primeira, como realizar a compra e economizar dinheiro. Esse é um dos pontos mais importantes para quem quer revender uma mercadoria importada. Isso porque é óbvio que se você pagar muito caro, sua margem de lucro será baixa ou nula. Algumas vezes, os importadores mais desavisados, ou os novatos, acabam se atrapalhando e não realizando a importação de forma correta. Por isso, existe muita confusão e desinformação a respeito do assunto. Os que fizeram a compra de forma errada dizem que é um mau negócio, porque eles não conseguiram ganhar dinheiro. Por isso, a produz bastante conhecimento acerca do assunto e oferece o serviço de redirecionamento de encomendas. Para que você faça uma compra segura e tenha lucros revendendo produtos importados, como iPhone's. Lembro que nosso serviço é para você importador que quer revender e para você cliente que quer um produto de qualidade pagando um preço justo. Como importar iPhones com o Para realizar sua importação do seu iPhone corretamente, você precisa se cadastrar no nosso site. Após o cadastro, você recebe de forma totalmente gratuita um endereço americano para você realizar suas compras. Assim, você aproveita, muitas vezes, o frete grátis que as lojas oferecem para endereços dentro dos Estados Unidos. Ao realizar a compra dos smartphones, eles serão entregues em nosso armazém e de lá enviaremos para você. Consulte nossa tabela de preços. Caso você tenha dificuldades em realizar a compra, nós oferecemos um serviço de compra assistida, em que te ajudamos em todo processo de compra da mercadoria. Como eu disse, é possível que você otimize a sua importação, de forma a economizar mais ainda. Dessa forma, a recomendação da é que você adquira de 2 a 3 iPhones por compra. Assim, você garante que os produtos sejam enviados no mesmo pacote, pagando o valor do frete mais barato. Isso é o que a maioria dos nossos importadores fazem, porque como o frete dos EUA para o Brasil é um pouco caro, a melhor opção para quem quer revender é comprar mais de um aparelho. Nos Estados Unidos o preço do envio tem como base o peso do pacote, assim, é possível que enviemos 2 iPhones na caixa da Apple e com todos os acessórios no mesmo pacote. Logo, você paga apenas um valor de envio para o Brasil, o que no final das contas, economiza muito dinheiro. No caso de 3 smartphones, é possível que eles sejam enviados no mesmo pacote sem a caixa da Apple e sem o carregador, apenas os aparelhos. Também é uma opção viável que você pode aproveitar. Não estou dizendo que é impossível ou incorreto comprar apenas iPhone para revenda. O problema nisto é que se você o fizer o seu lucro será consideravelmente mais baixo, já que devemos considerar os valores do frete e dos impostos. Como calcular o frete dos Estados Unidos para o Brasil Para calcular o valor do envio, você pode utilizar o nosso simulador . É bem simples de usar, olha só:

O peso de uma caixa do iPhone XR em média é de 0,7 Libras, neste exemplo eu estaria importando 2 modelos, por isso número de 1,4 Libras. O tamanho do pacote pode variar, mas em média as medidas que estão na imagem são as mais adequadas. O valor do envio, como vocês podem ver, irá variar de acordo com a opção desejada. O que nós recomendados é o Priority Mail, que possui seguro. Mas se você quiser utilizar o First-Class, não tem problema também. Vamos considerar então, que você irá pagar um frete de $50 dólares. Quais os melhores modelos de iPhone para revender no Brasil Você já sabe como realizar sua compra utilizando o e sabe quanto irá pagar pelo envio do smartphone para o Brasil. Agora você vai ver quais os modelos que estão em alta para você revender no Brasil. Todos os aparelhos que vocês verão abaixo são Refurbished ou Open Box, na Amazon são chamados de Renewed. Se você não sabe o que é isto, veja este artigo. Podemos começar pelos modelos lançamento, estes, estão sempre em alta e serão mais fáceis de vender. Em relação ao custo x benefício, o mais recomendado é o iPhone XR, já que você conseguirá um bom preço por um aparelho muito desejado. 1. iPhone XR

Este modelo é um dos preferidos e mais vendido no Brasil atualmente. É possível você comprar ele na Amazon dos Estados unidos por menos da metade do preço que ele é vendido no Brasil. Ah, o frete na Amazon é gratuito, ou seja, você economiza ainda mais comprando por lá! Compre o iPhone XR na Amazon dos Estados Unidos! 2. iPhone XS e XS Max

Estes dois modelos top de linha são ótimas opções para quem quer revender iPhones importados. Isso porque o preço destes aparelhos no Brasil varia entre 6 a 9 mil reais! Enquanto na Amazon você estaria pagando algo em torno de 3 a 4 mil reais pela compra destes modelos. Isso eleva muito a sua margem de lucro, porém, é preciso que você faça um investimento maior e isso muitas vezes pode ser um problema para quem está começando. Compre o iPhone XS na Amazon! Compre o iPhone XS Max na Amazon! 3. iPhone X

Veja o iPhone X na Amazon Outro modelo bastante procurado é o iPhone X. O modelo possui um tamanho menor e a tela cobre todo o corpo do aparelho. Ainda é muito procurado no Brasil e você consegue comprá-lo na Amazon por um excelente valor! 4. iPhone 8

Veja o iPhone 8 na Amazon Partindo agora para os modelos com botões, o iPhone 8 é um aparelho que ainda está no bolso de muitos brasileiros. Por ter um preço mais acessível é ideal para quem está começando a importar. É uma opção de aparelho para você investir os seus lucros. 5. iPhones 6s

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