Qual smartphone vai durar mais?
Smartphones com bateria de longa duração
Telefone Pontuação de vida da bateria (%) Realme 7 (5G, 128 GB) 92 Samsung Galaxy A71 91 Samsung Galaxy A71 (5G) 89 Oppo A52 (64 GB) 88
Qual é o telefone Android mais duradouro?
Melhores telefones com bateria de longa duração
Telefones com melhor duração de bateria Avaliação 360 de gadgets (de 10) Preço na Índia (conforme recomendado) Samsung galaxy f22 8 Rs. 12,499 Realme X7 Max 8 Rs. 24,999 Samsung Galaxy M32 7 Rs. 14,999 Samsung Galaxy M42 5G 7 Rs. 20,999
Qual é a vida útil de um telefone Android?
O Consumentenbond estima a vida útil média aos 2.5 anos. Outras fontes indicam que um novo smartphone durará de 15 a 18 meses. A vida útil de seu smartphone depende de como você lida com seu dispositivo. No entanto, por mais econômico que você seja em seu dispositivo, há vários fatores que afetam sua vida útil.
Um Android pode durar 5 anos?
Telefones Samsung também são muito durável, (mas costumava ser mais durável) e durará mais de 5 anos se você os utilizar cuidadosamente e tratá-los com cuidado. Os motivos mais comuns para a substituição de um telefone Samsung são a bateria, as portas que não funcionam mais e o sistema operacional desatualizado.
Quantos anos duram os telefones Samsung?
Nesse caso, pode ser necessário obter uma substituição de bateria para o seu dispositivo Samsung. No entanto, desde que seu Samsung não receba nenhum outro dano físico, você pode esperar que um dispositivo Samsung Android dure, provavelmente, pelo menos anos 6-7 antes de morrer de velhice - e talvez por muito mais tempo.
Qual é o melhor celular em 2020?
Melhores telefones celulares na Índia
SAMSUNG GALAXY Z FOLD 2.
IQOO 7 LEGENDA.
TELEFONE ASUS ROG 5.
OPPO RENO 6 PRO.
VIVO X60 PRO.
ONEPLUS 9 PRO.
SAMSUNG GALAXY S21 ULTRA.
SAMSUNG GALAXY NOTA 20 ULTRA.
Qual marca de telefone Android é a melhor?
Os melhores telefones Android que você pode comprar hoje
Samsung Galaxy S21 5G. O melhor telefone Android para a maioria das pessoas. …
OnePlus 9 Pro. O melhor telefone Android premium. …
OnePlus Nord 2. O melhor telefone Android de gama média. …
Google Pixel 4a. O telefone Android com o melhor orçamento. …
Samsung Galaxy S20FE 5G. …
Samsung Galaxy S21 Ultra.
Qual marca Android é a melhor?
Os melhores telefones Android que você pode comprar hoje
Samsung Galaxy S21 Ultra. O melhor telefone Android premium. … OnePlus 9 Pro. O melhor telefone Android que você pode obter. … Google Pixel 5a. A melhor experiência Android por menos de $ 500. … Samsung Galaxy Note 20 Ultra. ... OnePlus 9. ... Moto G Power (2021)… Samsung Galaxy S21. ... Telefone Asus ROG 5.
Um smartphone pode durar 10 anos?
A resposta padrão que a maioria das empresas de smartphones dará a você é anos 2-3. Isso vale para iPhones, Androids ou qualquer uma das outras variedades de dispositivos que existem no mercado. A razão pela qual essa é a resposta mais comum é que, no final de sua vida útil, um smartphone começará a ficar lento.
Um telefone tem uma vida útil?
A smartphone dura em média dois a três anos. Perto do fim de sua vida útil, um telefone começará a mostrar sinais de desaceleração. É importante fazer um inventário deles para que você possa se preparar para o que vem a seguir.
Qual telefone tem longa vida?
Dez principais telefones celulares com lista de preços de longa duração da bateria
Avaliação do Moto One: o mid-ranger do Android One
Crítica do Moto One: o guarda-florestal acessível e afável
- A Motorola freqüentemente governa o ninho quando se trata de telefones acessíveis e capazes. A série G tem sido - e até certo ponto ainda está em sua aparência G6 - a telefone acessível para comprar. Esse é o caso há anos.
Em 2018, a Moto está tomando um tato diferente: o Moto One é mais barato que a série G, tem um entalhe (o black-out 'mergulho' na parte superior do painel), e executa o software Android One do Google para uma experiência limpa e fácil.
No entanto, o Moto não tem especificações para bater seu Nokia, Honra e outra competição semelhante. Portanto, é verdadeiramente único ou simplesmente foi mais esperto nessa faixa de preço?
Design e exibição
LCD LTPS de 5,9 polegadas, proporção de 18,5: 9, resolução de 720 x 1520
Leitor de impressão digital voltado para trás
Opções de cor preta ou branca
Entrada para fone de ouvido de 3,5 mm
150 x 72 x 8 mm; 162g
Proteção contra água P2i
Apesar de ser uma virada na direção da Motorola, o One ainda incorpora muitos dos sinais e assinaturas de design conhecidos da marca - o logotipo 'M' da asa de morcego dentro do leitor de impressão digital na parte traseira, por exemplo - mas com aquela tela entalhada, é um ajuste diferente e se sentir dentro da linha telefônica da empresa.
Esse scanner funciona bem devido à sua posição na linha central do painel de vidro traseiro. Essa escolha de design significa que este Moto é um pouco como um ímã de manchas de impressões digitais, e achamos que alguns acabamentos de cores mais emocionantes do que apenas preto ou branco seriam bem-vindos para ajudar a disfarçar isso.
Com o design cada vez maior dos telefones, o Moto One é revigorante e fácil de manusear com uma das mãos. Tendo usado o Jogo de honra por algumas semanas, o Moto One parece quase pequeno em comparação - mas com uma tela de 5,9 polegadas dificilmente poderia ser considerado baixinho.
Parte disso se deve à proporção da tela: é uma proporção mais longa do que os telefones dos últimos anos, incorporando o traço de design de aparelhos mais importantes, incluindo o iPhone XR , mas sem o preço inflado.
A tela do Moto em si não é especialmente alta resolução, porém, com as 720 linhas verticais muito longe até mesmo do Full HD. O problema é que esse não é um ponto morto e enterrado em um telefone como este: raramente os pixels saltam e parecem serrilhados, portanto, o visual parece bom para um painel LCD. Contextualmente, no entanto, há menos detalhes do que você encontrará em um Nokia 7.1 (com um preço semelhante), enquanto os painéis OLED mais caros oferecem mais cores pop.
A moldura também foi mantida bonita e em bom estado, daí a sensação de pequena escala. Este Moto não tem a massa de 'queixo e testa' do HTC U12 Life, por exemplo, embora não haja um scanner de impressão digital frontal para ocupar espaço. Por que a marca 'motorola' ainda está escrita na frente, no entanto, não sabemos - não é realmente necessário.
Hardware, software e vida útil da bateria
Processador Qualcomm Snapdragon 626, 4 GB de RAM, 64 GB de armazenamento, expansão microSD
Bateria de 3000mAh com carregamento rápido USB-C Turbo Charge
Sistema operacional Android One
App Moto Experiences
O que realmente diferencia o One de seus irmãos - e faz o nome fazer ainda mais sentido - é que ele roda a plataforma Android One do Google. Projetado para ser limpo, fácil de usar e pronto para atualização - ele será atualizado para o Android Pie logo após o envio, de acordo com o Diretor do Android One, embora ainda não seja o caso - o software está livre de inchaço para ajudar a executar tudo suavemente. Ele também vem com armazenamento online gratuito do Google Fotos, o que é uma das vantagens.
Como você encontrará essa experiência dependerá de qual telefone você usou antes. Estamos acostumados com os dispositivos principais, onde os aplicativos abrem quase instantaneamente. O Moto One não pode competir com isso: há alguns segundos extras de espera para chegar à carne dos aplicativos, mas dificilmente é um grande incômodo e é esperado neste nível.
Moto tem apenas um único aplicativo adicional pré-carregado, que lida com as 'experiências' da empresa. Existe o Moto Display, que controla o que exibe e quando; enquanto Moto Actions está relacionado a como as ações físicas irão causar uma reação (silenciar no flip, ligar a tocha com um golpe de caratê). Nada fora do comum aqui. Com o Google no comando, no entanto, não há Moto Voice no One, é apenas Google Assistente.
Em termos de potência bruta, o Moto One não é tudo isso. O que é bom para o uso diário, mas pode ser problemático para jogos. Candy Crush? Sem problemas. South Park: destruidor de telefones? Os personagens correm de forma instável e o lag torna-o quase impossível de jogar. Fomos capazes de navegar, enviar e-mail e gerenciar outras tarefas muito bem, então, se você é um usuário casual, não há problema.
A questão, na verdade, é de contexto. Com o Honor Play custando menos dinheiro e tendo uma configuração mais poderosa - o que significa que é realmente utilizável para jogos - o Moto não tem aquela energia extra quando se trata de jogabilidade mais suave e outros aplicativos que fazem demandas mais pesadas.
No entanto, a combinação de software e hardware do One significa que ele dura muito bem no departamento de baterias. Apesar de sua célula de 3.000 mAh não ser a maior em funcionamento - para referência, a especificação superior Huawei Mate 20 Pro tem uma bateria de 4.200 mAh a bordo - estamos obtendo cerca de 18 horas produtivas com ela. Isso é o suficiente para um dia inteiro de trabalho com alguns jogos casuais de deslocamento jogados na lateral.
Em termos de recarga, a porta USB-C na parte inferior suporta Turbo Charge, que é a própria tecnologia de carga rápida da Moto - e pode fornecer metade de uma recarga de bateria em apenas 30 minutos no plugue.
Máquinas fotográficas
Câmeras traseiras duplas: 13 MP com abertura f / 2.0 (pixels de 1,12um) e 2 MP com abertura de f / 2.4 (pixels de 1,75um)
Câmera frontal de 8 MP, abertura f / 2.2 (pixels de 1,12um)
Modo retrato, cor especial, GIFs animados Cinemagraph
Na frente das câmeras, o Moto One tem uma oferta traseira dupla, com cada câmera claramente separada em suas próprias lentes circulares individuais no canto superior esquerdo. Preferimos este posicionamento em comparação com o design do disco central encontrado no Moto G6 Plus , por exemplo, espero que isso signifique o futuro para o departamento de design da Motorola.
Em termos de especificações, as câmeras são, novamente, bastante medianas. Com uma abertura rápida principal ef / 2.0 de 13 megapixels, não é a câmera mais capaz que a Motorola oferece em sua linha. Existem alguns modos de fotografia divertidos, no entanto, de retrato de fundo desfocado, para realce de uma única cor e GIFs animados, onde você pode congelar toda a barra de imagem em uma determinada área (é chamado de Cinemagrama).
O aplicativo da câmera carrega bastante rápido - mais rápido do que seus primos G6 - e certamente pode ser usado. Toque para focar funciona bem com boa iluminação e só realmente em condições de pouca luz, onde a câmera tem que 'pensar' lentamente sobre as coisas.
Isso também se traduz nos resultados: as fotos com pouca luz são um pouco piegas e faltam detalhes; enquanto os instantâneos com boa luz são muito mais aceitáveis. Mais uma vez, o contexto é o que importa: com a alta qualidade encontrada nas ofertas de câmeras do Google e da Huawei ultimamente, é difícil para os modelos de preço médio se destacarem.
Na frente do One há um snapper de 8 megapixels para fãs de selfie, que também pode incorporar o modo de software de fundo desfocado (embora não faça isso da mesma forma que as câmeras traseiras, já que não há câmera de profundidade na frente) .
Veredito
Quando o Moto One foi apresentado a nós, ele tinha um preço potencial de £ 269, colocando-o um pouco à frente de seus primos Moto G6. Logo após o lançamento, no entanto, o preço pedido do One caiu para um centavo tímido de £ 200 - colocando-o em uma posição muito mais forte para se destacar dos gostos do Jogo de Honra.
Na verdade, pensaríamos duas vezes antes de comprar um Moto G - o que já foi a melhor série de telefones acessíveis - por causa do Um. Este último tem um design mais organizado e melhor duração da bateria, o que conta muito. Claro, ele poderia ter mais resolução de tela, uma especificação mais radical e câmeras melhores, mas estamos falando de um telefone de £ 200 aqui.
Como tal, com seu desempenho diário arredondado e software limpo, o Moto One é um telefone acessível para o usuário casual. É um sinal de que a Moto pode ganhar terreno mais uma vez, mas realmente decepcionada pela concorrência sempre forte ao redor.
Considere também
Jogo de honra
Descrevemos este telefone como o smartphone mais acessível do planeta e seguimos essa afirmação. Seu software é muito mais complicado do que o do Moto, mas o Honor tem muito mais poder por apenas um pouco mais de dinheiro. Vale a pena considerar.
Philco Hit P10: celular tem boa tela e bateria, mas fotos à noite são ruins
O Philco Hit P10 saiu em dezembro de 2020 no mercado. Foi o último celular da Philco lançado no ano passado. Trata-se de um modelo básico com algumas características de intermediário da marca, que iniciou no segmento de mobile em maio. Ele, que tem sistema operacional Android 10 de fábrica e deverá receber a próxima atualização (veja mais aparelhos que terão suporte para Android 11), chegou ao país com um valor um pouco alto para um aparelho desse tipo, de R$ 1.499,99, maior inclusive do que alguns rivais da LG, Motorola e Samsung, mas já teve uma queda e pode ser encontrado por cerca de R$ 1.200, o que passa a torná-lo atrativo dependendo da sua necessidade.
Nas especificações, logo de cara, chamam a atenção no Philco Hit P10 a variedade de acessórios na caixa (película, capa, carregador e fone de ouvido), além da tela touchscreen de 6,2 polegadas e do armazenamento interno de 128 GB. Mas o acabamento (em plástico) e os alto-falantes não tão potentes podem ser pontos que desanimam um pouco dependendo do seu uso. Quanto às três câmeras traseiras, elas poderiam ser um pouco melhores a julgar pelo valor do produto (sobretudo à noite).
Nós, do Buscapé, testamos o Philco Hit P10 e, nesse review, trazemos para você nossas impressões sobre o celular da Philco. Vamos analisar design e acabamento, a tela, o áudio, as câmeras, a bateria, e o desempenho do aparelho. É preciso levar em consideração que se trata de um modelo intermediário de entrada, portanto, não possui as especificações mais avançadas do mercado. Ou seja, o custo-benefício é algo muito importante em aparelhos nessa faixa. Contudo, pode ser que, dependendo da sua necessidade, o produto possa te atender. Dá um Busca e confira abaixo nosso artigo completo.
Leia também: Como avaliamos celulares? Entenda em detalhes nossos critérios para reviews
Philco Hit P10 tem uma tela com cores vivas (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Se quiser dar uma olhadinha em outros celulares com bom custo-benefício, veja aqui! Há boas opções baratas também entre celulares da Motorola e smartphones da Samsung. Fizemos também uma lista bacana de intermediários (leia nesse link) e, por fim, de melhores de 2021 para comprar no Brasil. Caso busque bons preços, nossa matéria com os melhores de 2020 pode servir para você.
Testamos o Philco Hit P10: veja o que achamos do celular (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Prós e contras do Philco Hit P10
Celular Philco tem boa tela e boa bateria
Prós: o Philco Hit P10 se destaca por oferecer um conjunto de hardware interessante. A bateria, por exemplo, segura o dia e não demora tanto a carregar. Além disso, o smartphone oferece 128 GB de armazenamento interno, com possibilidade de expansão via microSD, e 4 GB de memória RAM que roda o sistema Android com fluidez. O design não traz grandes inovações, porém o aparelho é bonito e tem boa tela. Outro ponto positivo é que ele vem com vários acessórios na caixa, como capinha e película.
Contras: O grande ponto fraco do Philco Hit P10 são suas câmeras. O conjunto tem dificuldade para fotografar com pouca luz, deixando o resultado sem foco. Além disso, o acabamento em plástico decepciona, assim como a entrada micro USB, que já está ultrapassada. Outra desvantagem está nos alto-falantes, que são pouco potentes.
Veja as melhores ofertas do Philco Hit P10 no Buscapé:
Review em vídeo
Veja também o Review em 1 Minuto no nosso canal do YouTube para conhecer mais detalhes do Philco Hit P10:
O que vem na caixa do Philco Hit P10
Celular Philco tem boa gama de acessórios
O Philco Hit P10 vem com diversos acessórios, incluindo capinha e película, que são indispensáveis para proteger o celular. Veja o que vem na caixa do smartphone:
Carregador;
Cabo micro USB;
Capa de silicone;
Película;
Fone de ouvido;
Chave para abrir a gaveta do chip;
Guia do usuário
Acessórios como película e capinha na caixa são ponto positivo do Philco Hit P10 (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Ficha técnica do Philco Hit P10
Veja abaixo as especificações do celular Philco
Design e acabamento do Philco Hit P10
Celular Philco é mais bonito que modelo anterior
O design do Philco Hit P10 é mais bonito que o do Philco Hit Max, o modelo anterior da marca. O celular da Philco não traz inovações tão expressivas nesse quesito e lembra bastante o Moto G8 Play, por exemplo, mas não deixa de ser interessante. Na parte frontal, o notch (recorte na tela que abriga a câmera) é bem discreto e possibilita um bom aproveitamento da tela com as bordas finas. O “queixo” (parte inferior na frente) é um pouco exacerbado. Se fosse mais fino, traria maior aproveitamento da tela.
Philco Hit P10 tem linhas concêntricas que refletem a luz e tornam o aparelho elegante (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Na parte traseira, há linhas concêntricas que refletem a luz e trazem um aspecto elegante ao celular da Philco, o que é um ponto positivo para quem busca essa característica em um smartphone, além das três câmeras, alinhadas de forma harmônica, do flash e do sensor de digital (lembrando que o Philco Hit P10 também possui reconhecimento facial, o que é algo bem bacana para um modelo básico).
Do lado direito, estão os botões de volume (aumentar e diminuir) e, abaixo, um para bloqueio e desbloqueio do Philco Hit P10. Ele serve também para desligar o celular. Basta mantê-lo pressionado. Na esquerda, a bandeja para chips, que pode ser usada com dois SIM cards ou com um e um cartão de memória. Para abri-la, é só usar a chavinha que vem na caixa do smartphone (bem como os iPhones, por exemplo).
Design é bonito, apesar do acabamento de plástico do Philco Hit P10 (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Não é um celular tão compacto – a espessura é de 0,86cm – mas o Philco Hit P10 tem um tamanho bom e que cabe no bolso da calça. Seus 15,91cm de altura não chegam a ser um incômodo para pessoas que têm as mãos pequenas. Quanto às cores disponíveis, tanto a Space Gray (cinza) e a Dourada são bem bonitas. A capinha que vem como ele é bem simples, mas confere uma boa proteção sobretudo nas laterais.
O celular da Philco pesa 200g, mesmo peso de alguns de seus concorrentes na categoria como o Moto G9 Play. Ou seja, não se trata de um aparelho pesado, mesmo com a utilização da capinha que vem com ele na caixa.
Philco Hit P10 tem bandeja para SIM Card (dual chip) e cartão de memória (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
O smartphone, aliás, vem em uma caixa bonita e traz película, carregador de 10W, fone de ouvido (intra-auricular) e capinha de silicone, fora o cabo do carregador, os manuais e também a chavinha para a abrir a gavetinha de SIM Card e cartão de memória. Um fator negativo é a entrada micro USB, que já era apresentada e criticada em modelos antecessores. Aparelhos atuais têm apresentado mais o USB-C, cuja velocidade é melhor.
Tela do Philco Hit P10
Celular Philco tem painel do tipo IPS LCD
O painel do Philco Hit P10 é do tipo IPS LCD (entenda). Ele traz cores vibrantes e mais saturadas. Durante os dias em que o aparelho foi testado, foi possível perceber que a iluminação do painel ficava com um brilho um pouco exagerado à noite, mas nada que a redução manual não corrigisse. Durante o dia, a não ser que seja debaixo de muito sol, a tela entrega uma boa visibilidade.
Tela do Philco Hit P10 tem cores vivas, mas "queixo" incomoda (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
O tamanho da tela – 6,2 polegadas - é maior que os antecessores, e a Philco conseguiu também evoluir na questão da intensidade das cores. Tirando o queixo (parte inferior da frente do aparelho) meio avantajado e que acaba por gastar à toa o espaço para a tela, trata-se de uma boa configuração. No fim das contas, a experiência é boa para assistir vídeos e também para jogar.
Saiba mais:
Câmeras do Philco Hit P10
Fotos à noite do celular Philco decepcionam
Câmera tripla do Philco Hit P10 entrega bons resultados de dia, mas sofre à noite (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
A marca melhorou bastante as câmeras em relação aos modelos anteriores. A câmera principal do celular da Philco é Wide (13MP), depois vem a Ultra Wide (5MP), que possibilita, por exemplo, fazer fotos com um grande grupo de pessoas sem que elas sejam cortadas ou precisem ficar espremidas, e o Sensor de Profundidade, que é digital (2MP), possibilita que o aparelho entenda onde está cada objeto na hora de fotografar. Na prática, entretanto, há problemas.
Fotos do Philco Hit P10 tiradas de dia conseguem um desempenho satisfatório (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Sentimos dificuldade com as fotos tiradas à noite. Em luz média, até que o Philco Hit P10 consegue entregar imagens razoáveis, mas, com ela mais baixa, o resultado é uma fotografia bem granulada. Como não há modo noturno, não tem muito o que se fazer se a iluminação não for boa (somente com programas ou aplicativos de edição). O pós-processamento deixou as fotos com saturação exacerbada, ou seja, exagerando um pouco nas cores e também nos pontos escuros, que acabam muito fortes.
Luz mais baixa já causa problemas para câmeras do Philco Hit P10 (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Saiba mais - Melhor câmera de celular em 2020: 13 smartphones para foto e vídeo
Em nossos testes, o flash estourou demais as fotos noturnas também. Um pequeno problema encontrado foi com relação ao autofoco, recurso que serve para que as câmeras focalizem as imagens automaticamente. Em teoria, basta tocar levemente no disparador que ele foca e você tira a fotografia, contudo, em alguns momentos, as imagens não focaram, e o resultado foi foto com borrão.
Exemplo de foto onde o autofoco não funcionou corretamente no Philco Hit P10 (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Sentimos também uma leve demora no disparador: ao clicar, a fotografia não é tirada na hora, demora alguns segundos, portanto, é preciso ficar com as mãos paradas para não tremer. No fim das contas, é um conjunto de câmeras que, tecnicamente parece que dará conta do recado, mas que só entrega com alguma qualidade em ambientes mais claros. Em dias nublados, onde o branco predomina, as fotos estouram muito. No escuro, a entrega é bem abaixo. Ou seja, a luz é extremamente importante para o Philco Hit P10. Ao menos, ele possui função HDR (redução de ruídos), que ameniza um pouco o granulado.
Fotos à noite não saíram muito boas em nossos testes com o Philco Hit P10 (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Sobre a qualidade de filmagem, é mais ou menos a mesma ideia: de dia e com boas condições de luz, o celular até que entrega uma boa qualidade. À noite, sofre muito. Por fim, sobre a câmera frontal de 8MP, que é usada também para o reconhecimento facial (que funciona bem), mesmo com boa luz, não é tarefa fácil tirar boas selfies. As fotos apresentam ruídos. No pós-processamento, a câmera busca suavizar demais o rosto, o que acaba por tirar um pouco a nitidez da imagem. Ou seja, se você está de olho em um celular para fazer selfies, o Philco Hit P10 não é a melhor opção.
Selfies ficam um tanto quanto granuladas no Philco Hit P10 (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Bateria do Philco Hit P10
Celular Philco tem 4.000 mAh
A bateria do Philco Hit P10 tem 4.000 mAh e é um grande destaque do smartphone. Em uso básico, mexendo pouco (redes sociais e e-mail), ele passa de um dia inteiro de utilização com tranquilidade. Com o carregador de 10W que vem na caixa, a recarga completa (de 0 a 100%) demorou pouco menos de 3h, um tempo bom para um aparelho que transita entre básico e intermediário.
O Philco Hit P10 aguenta um dia de uso com tarefas básicas, e a bateria tem bom desempenho (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Com o brilho no máximo, conectado no Wi-Fi e rodando playlists de vídeos do YouTube sem interrupção, o celular aguentou bastante tempo - de 100% de bateria até descarregar completamente - 7h18min para ser mais preciso. Ou seja, o Philco Hit P10 não faz feio nesse quesito e é um smartphone que não vai te deixar na mão no dia a dia se não tiver uma tomada para carregar.
Android 10 vem limpo no Philco Hit P10, sem aplicativos inúteis pré-instalados (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
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Desempenho do Philco Hit P10
Celular Philco possui 4GB de memória RAM
Os 4GB de memória RAM, juntamente com o chipset Unisoc SC9863A (mesmo dos modelos anteriores Hit Max e Hit Plus) e seu processador de oito núcleos, fazem com que o Philco Hit P10 rode bem aplicativos do dia a dia, como o WhatsApp, ou redes sociais, com o Instagram, Facebook e Twitter. Além disso, ao trocar de um app para outro, o celular não apresenta travamentos. O software (Android) vem bem limpo (sem apps indesejáveis pré-instalados) e funciona bem também, além de ser muito intuitivo.
Jogos mais pesados, como Asphalt 9, têm pequenos engasgos, mas nada que comprometa a qualidade da jogatina no Philco Hit P10 (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
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Para jogos, foi possível perceber alguma dificuldade no momento do carregamento. Por exemplo, ao clicar no aplicativo do Free Fire, a inicialização demorou um pouco e, nos primeiros momentos de jogatina, houve pequenos “engasgos”. Contudo, aos poucos, a experiência se tornou fluida, e o game rodou bem, sem maiores problemas. Em games leves como “Candy Crush”, não houve travamentos.
Para tirar a prova, o “Asphalt 9”, jogo de corrida que exige mais do celular, foi baixado e testado também. Mesmo usando uma internet Wi-Fi de 240MB, o download demorou bem – devido ao tamanho ao app (2,04GB) e à velocidade máxima de download desse celular, que é de 150 Mbps (no caso de upload, a velocidade é de 50Mbps).
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Na hora de jogar, foi possível perceber alguns engasgos, sobretudo em momentos quando o game exigia mais da parte gráfica, como em explosões, mas, no geral, a experiência foi boa. Ou seja, dá para dizer que o Unisoc SC9863A surpreendeu positivamente juntamente com os 4 GB de memória RAM.
Se você é consumidor de jogos um pouco mais pesados e considera que precisa de um desempenho melhor, mas não quer gastar tanto, talvez valha a pena considerar o Moto G9 Power, que é encontrado por cerca de R$ 1.393,90 atualmente.
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O espaço interno também é um ponto positivo. Os 128 GB de armazenamento possibilitam guardar muitas fotos, vídeos e baixar aplicativos também. É comum que, em modelos de entrada, os aparelhos apresentem apenas 64 GB, algo que acaba por ser um diferencial no Philco Hit P10. Além disso, ainda é possível usar um cartão para aumentar essa capacidade para 128 GB.
Áudio do Philco Hit P10
Celular Philco não tem alto-falantes tão potentes
O Philco Hit P10 apresenta fendas na parte inferior e, em um primeiro momento, pode parecer que se trata de um aparelho com áudio estéreo. Contudo, o som é mono (só sai de um lado e, no outro, fica o microfone). Os alto-falantes não são potentes, o áudio não sai tão limpo, mas, ao menos, o fone de ouvido intra-auricular que vem na caixa possibilita melhorar um pouco a experiência para quem deseja ouvir música. Para fazer ligações e gravar áudios, não há problemas.
Philco Hit P10 vem com vários acessórios na caixa, inclusive um fone de ouvido, que melhora a experiência de áudio (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Preço e custo-benefício
A Philco teve méritos em melhorar a tela no Philco Hit P10, apesar do "queixo" que incomoda um pouco, além de trazer um aparelho com um bom desempenho e configurações bacanas de armazenamento e memória RAM, possibilitando um bom uso em tarefas do dia a dia e uma experiência satisfatória ao jogar. O acabamento em plástico pode ser um problema para alguns, mas trata-se de um celular com design que, se não é inovador, ao menos é elegante.
O reconhecimento facial e digital é algo bem legal para um modelo nessa faixa. A variedade de acessórios na caixa e os 128 GB, com um bom fone de ouvido intra-auricular que compensa um pouco os alto-falantes ruins, é um ponto de destaque. A bateria também entrega um bom resultado. O conjunto triplo de câmeras traseiras e a câmera frontal, contudo, deixam a desejar.
Levando em conta que seu preço já caiu quase R$ 300 desde que foi lançado em dezembro de 2020, pode ser interessante apostar no Philco Hit P10. Mas é possível encontrar intermediários com alguns recursos melhores.
Philco Hit P10 tem conjunto interessante para um intermediário básico (Foto: Gabriel Fricke / Buscapé)
Acessórios disponíveis
Um dos pontos positivos do Philco Hit P10 é a quantidade de acessórios que vem na caixa. De qualquer forma, sempre dá para melhorar a experiência com o aparelho apostando em produtos extras. Se você deseja melhorar a experiência da câmera, vale investir em alguns acessórios como tripé e ring light.
Para quem quer mais bateria, a dica é dar uma olhada nos carregadores portáteis disponíveis aqui no Buscapé. É possível encontrar boas opções em diversas faixas de preços. Por fim, é sempre bom ter um fone de ouvido Bluetooth, já que esses dispositivos facilitam a mobilidade e dispensam o uso de cabos. O Redmi AirDots 2 e o Philips SHB2505 são opções boas e baratas.
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Se antes de comprar o Philco Hit P10, você quiser conhecer outros celulares, vale conferir o Galaxy A31, que também tem memória RAM de 4 GB e armazenamento de 128 GB, além de câmera quádrupla.
Outra opção é o Moto G9 Play, que traz bateria e câmera superiores e ainda é mais barato. Recomendamos também dar uma olhada no Redmi Note 8, que costuma aparecer entre os mais vendidos do Buscapé e se destaca pelo bom custo-benefício. Se você procura bons aparelhos, mas quer gastar menos. Temos alguns abaixo dos R$ 1.000, como o Moto E7 e o LG K51S.
Conclusão
Em uma escala de 5 a 10 (onde 5 representa aparelhos em que não vale a pena investir, e 10 significa um smartphone incrível, sem pontos negativos), a nota final do Buscapé para o Philco Hit P10 é 7.00. Nessa gradação, encontram-se modelos com, pontos de melhoria e pontos positivos em equilíbrio. Dependendo do que se procura e do valor que se pode pagar, consideramos que vale a pena.
No fim das contas, o Philco Hit P10 é um aparelho recomendável para quem deseja celular um básico com algumas configurações de intermediário. O smartphone é uma boa opção para realizar tarefas diárias, como redes sociais e e-mail, ou jogos leves. No entanto, se seu objetivo for totalmente focado em tirar fotos, é melhor procurar outra opção.
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Gabriel Fricke Editor
Jornalista formado na UFF e apaixonado por tecnologia, esporte e música. Faço parte do time de celular e outros dispositivos, além de apresentar live commerce