5 dicas para armazenamento de fotos, vídeos e arquivos

Película de hidrogel: o que é e as melhores para colocar no celular

Película de hidrogel: o que é e as melhores para colocar no celular Película de hidrogel ajuda a proteger seu celular contra quedas e arranhões, apesar de mais cara que as de vidro. Saiba mais e confira as melhores opções Redação - Buscapé 3 min. de leitura

3 min. de leitura Publicado 14/04/2022 e atualizado 18/04/2022

A película de hidrogel é uma das alternativas para proteger seu celular contra quedas e arranhões. Em meio a outras opções no mercado, ganhou usuários por oferecer uma proteção superior e mais eficaz contra os impactos. No entanto, tudo isso cobra um preço. Em geral, são mais caras que as de vidro, as mais comuns no mercado. Mas o que é película de hidrogel?

Aqui, você vai conhecer todos os prós e contras do material e conferir alguns modelos disponíveis. Atenção! Sempre confira se a película é a correta para o seu aparelho, ok?

Quais são os prós e contras da película de hidrogel?

As películas de hidrogel são feitas a partir de um material bastante flexível, que absorve os impactos. Assim, permite que qualquer coisa que atinja a tela do aparelho tenha um amortecimento superior às demais. Além disso, proporcionam uma experiência melhor no toque na tela, sem travar como as de vidro.

As películas de hidrogel também são conhecidas como película hydrogel (ou película de silicone). Além de ter um valor superior às de vidro disponíveis no mercado, são películas mais difíceis de serem instaladas. Assim, é preciso ter um pouco mais de paciência na hora de proteger o seu celular.

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Vantagens da película de hidrogel:

Durabilidade;

Compatíveis com aparelhos de tela curva ou bordas arredondadas;

Cobre e protege todo o display;

Mais discreta na tela.

Desvantagens da película de hidrogel:

Preço mais alto em relação às películas de vidro;

Maior dificuldade para a instalação ou reinstalação.

Película Hydrogel Full Protect

A película de hidrogel Full Protect é uma das mais vendidas no mercado. O modelo possui nano partículas que fazem uma espécie de “auto-reparo” em pequenos riscos gerados por chaves ou moedas no bolso da calça, por exemplo. Além disso, conta com uma tecnologia anti-queda. Isso porque o gel distribui o impacto por toda a tela e absorve o impacto.

Quais as vantagens da película hidrogel Full Protect?

Permite desbloqueio pelo sensor digital;

Auto-reparo de riscos em até 48hs;

Ultra-fina, sem comprometer o toque a tela.

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Película de hidrogel Super Cell

Outro modelo disponível no mercado, cobre toda a parte frontal do aparelho, inclusive as bordas curvas. A película de hidrogel Super Cell possui um recuo em suas dobras para uma maior compatibilidade com as capas. Ela vem moldada de acordo com a tela do celular. De acordo com a fabricante, dá uma sensibilidade máxima ao toque. Além disso, conta com resistência a riscos e a impactos.

Quais as vantagens da película hidrogel Super Cell?

Não interfere no touch do smartphone;

Aderência em telas curvas;

Resistência a riscos e impactos.

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Película Hydrogel SeeWell

A película de hidrogel Seewell é outra opção presente no mercado. Assim como as outras nesta lista, protege contra pequenos riscos gerados por chaves e moedas no bolso, além de evitar os arranhões com as unhas dos dedos. A proteção, então, é prolongada. Por ser uma película fina, também mantém a qualidade de imagem da tela, sem interferir na resolução.

Quais as vantagens da película hidrogel Seewell?

Auto-reparo de riscos em até 24hs;

Não compromete o toque na tela;

Possui proteção contra óleo e gordura.

Película de hidrogel Infocell

Outra marca que produz uma boa opção de película hidrogel é a Infocell. O produto oferece uma maior durabilidade e proteção completa da tela. A película de hidrogel garante uma melhor absorção do impacto e auto-reparo de riscos em até 58 horas. De acordo com a marca, é até cinco vezes mais resistente que a película de vidro.

Quais as vantagens da película hidrogel Infocell?

Maior durabilidade;

Melhor absorção ao impacto;

Auto-reparo de riscos em até 48h.

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Guia definitivo: como proteger dados e apps em caso de roubo do celular

Um celular roubado e um prejuízo de mais de R$ 143 mil em empréstimos, transferências via Pix, pagamento de boletos e até compra de sete garrafas de uísque (no valor de R$ 329 cada) no iFood.

Esse foi um resumo do que passou o empresário Bruno de Paula. Seu relato sobre o roubo e as tentativas de fraude viralizaram nas redes sociais nessa semana. Só no Twitter, a primeira postagem sobre o caso já ultrapassa 131,5 mil curtidas e 38,5 mil compartilhamentos.

Os detalhes da ação criminosa

Assustado, peguei meu outro celular e vi várias notificações do @BancodoBrasil, e aí sabia que tinha dado merda mesmo.

2 empréstimos, 2 transferências (1 agendada) e mais um pix.

O total: R$116 mil Reais. Só chorei.

Totalmente catatônico, fui na delegacia e na @ClaroBrasil -- VanDep (@MrVanDep) May 5, 2022

O especialista em marketing de influência contou nas redes que fazia um pedido de delivery de dentro do táxi, quando teve seu aparelho subtraído no trajeto entre o aeroporto e a sua casa.

O fato de o celular estar destravado foi o suficiente para os assaltantes terem acesso às contas bancárias do empresário. Bruno relatou em seu perfil os seguintes prejuízos:

Nubank: mais de R$ 27 mil em pagamentos de boletos.

Banco do Brasil: dois empréstimos, duas transferências e um Pix, totalizando um prejuízo de mais R$ 116 mil.

iFood: sete garrafas de uísque.

O relato do empresário acendeu um alerta: mesmo com reconhecimento facial, cancelamento da linha telefônica e contato com as instituições financeiras, ele não conseguiu evitar a dor de cabeça e o prejuízo astronômico.

Em publicações realizadas ontem (6), Bruno informou que estava conseguindo resolver o problema das transações financeiras indevidas diretamente com os bancos.

GENTE! Me ligaram dos dois bancos. Dessa vez, foram super prestativos. Fiquei meia hora em ligação com cada.

Tô indo na minha agência do @BancodoBrasil agora pra resolver as coisas, falaram que vão estornar.

Eu nem acredito, tô muito feliz. Que alívio, muito obrigado a todos! -- VanDep (@MrVanDep) May 6, 2022

O que podemos fazer então para diminuir os riscos de que esse tipo de coisa aconteça em caso de roubo de celular? Tilt reuniu estratégias de segurança e montou um guia para você proteger seus dados e aplicativos importantes.

1. Garanta a senha de bloqueio

É o passo mais básico, mas é sempre válido relembrar: proteja seu smartphone com uma senha de desbloqueio da tela para que ninguém consiga usá-lo sem inserir o código de segurança.

Escolha uma combinação forte e de difícil adivinhação (Jamais use a mesma senha em diferentes servços online).

Evite usar datas de nascimento e informações pessoais de familiares.

Coloque seu celular para bloquear automaticamente em poucos segundos, assim não dará tempo para o bandido fazer alguma alteração. Veja aqui o passo a passo.

2. Não use biometria em todos os apps

Uma das grandes reclamações de quem tem sido roubado com o celular desbloqueado é que os bandidos conseguem burlar o sistema de reconhecimento biométrico e, assim, eles têm acesso livre aos dados gravados no celular e aplicativos de banco.

Por isso, evite usar o desbloqueio por reconhecimento biométrico em aplicativos de banco. Prefira perder alguns segundos a mais digitando a senha ao programa da instituição financeira — que deve ser diferente da senha da tela de bloqueio do celular — para que você tenha mais proteção.

Entenda melhor na matéria: Usar biometria no app do banco é seguro? Veja dicas para aumentar proteção

3. Autenticação em dois fatores

O recurso, também conhecido como verificação em duas etapas, é uma camada extra de segurança quando você faz o login em um aplicativo. Uma vez que ela é habilitada, você precisa inserir um código numérico extra após o login e senha, para confirmar que você é você mesmo.

Aplicativos de email, assim como redes sociais populares como WhatsApp, Instagram, Facebook e TikTok, já possuem esse recurso. Alguns aplicativos de banco também permitem essa configuração.

Waldo Gomes, diretor da NetSafe Corp, empresa especializada em segurança digital, recomenda usar todos os métodos de segurança possíveis: autenticação em dois fatores, aplicativos de autenticação, solicitações de login, códigos de reserva, dentre outros.

Dica extra: caso o app peça algum número de telefone para recuperação de senha, evite usar o do próprio celular. Se possível, opte por usar o número de uma linha secundária ou de algum familiar que você confia. A tática pode ajudar em caso de roubo do seu telefone, pois os bandidos em posse do seu número passam a receber os códigos de ativação.

4. Email de recuperação secundário

Ao cadastrar um email de recuperação de senha para os apps mais críticos (como de bancos), uma saída é usar uma conta que não esteja logada no celular. Você pode usar então um endereço eletrônico secundário, que você tenha acesso apenas no seu computador —ou em um celular antigo que fique sempre na sua casa.

Lendo o relato do roubo de celular, fui ler as replies e RTs e notei algumas falhas de segurança que irei corrigir. As dicas:

-O email p recuperar senha não pode ser o mesmo que tá logado no celular, tem que ser um email secundário para apps críticos e que fique só no PC. + -- a surdinha odeia makita? (@isaouisabela) May 6, 2022

5. Crie um "cofre" para aplicativos importantes

Donos de iPhone podem criar uma senha para abrir certos apps do aparelho, mesmo que o celular já esteja desbloqueado. Faça isso com os mais importantes: redes sociais, instituições financeiras e aplicativos de compras. Para isso:

Entre em Ajustes > Tempo de Uso > Limite de Apps > Adicionar Limite; Selecione "Tudo (Apps e Categorias)" ou escolha os apps que você quer trancar; Clique em "Seguinte" e defina o tempo de bloqueio; Clique em "Adicionar" em seguida; Volte para a página de "Tempo de Uso" e toque na opção "Usar Código"; Defina uma senha, diferente da usada no desbloqueio de tela.

Já quem tem aparelhos com o sistema operacional Android pode usar aplicativos que tem essa finalidade.

Assim, se um ladrão levar seu celular desbloqueado, ele só conseguirá acessar esses programas protegidos se descobrir a senha de desbloqueio —por isso não a mantenha salva no aparelho ou email.

6. Deixe o iCloud do iPhone inacessível

De acordo com usuários de iPhone, os bandidos encontraram um jeito de burlar a biometria facial quando o celular desbloqueado é roubado. Por isso, uma dica é tentar dificultar o acesso ao iCloud, que armazena todos os dados de quem usa o celular da Apple.

Primeiro, siga os passos para criar uma senha de acesso aos seus apps (reveja o tópico "Crie um 'cofre' para aplicativos importantes").

Depois, nesta mesma seção, clique em "Conteúdo e privacidade" e clique em "Não permitir" nos seguintes tópicos:

Na mesma página, mas mais em cima, clique em "Compras no iTunes e App Store" e proíba tudo. -- José Alencar (@josenalencar) May 6, 2022

No menu "Permitir alterações", mude para "Não permitir" alterações de código, alterações da conta e alterações de dados celulares. Também clique em "Compras no iTunes e App Store" e proíba tudo.

Assim, os ladrões não conseguirão acessar o seu iCloud, a área de mudança de código e FaceID e a loja de aplicativos.

7. Baixe um gerenciador de senhas

Existem aplicativos que fazem gerenciamento de seus códigos e informações pessoais. Com esses apps, basta guardar uma chave (senha) principal para ter acesso a diversas contas. Eles estão disponíveis tanto para Android quanto para iPhone. Confira aqui alguns exemplos.

8. Cuidado com o pagamento por aproximação

Por mais cômodo que seja, os pagamentos por aproximação podem resultar em dores de cabeça em caso de roubo, furto ou perda do celular. Caso algo do tipo aconteça, entre imediatamente com o(s) banco(s) pedindo o bloqueio do cartao cadastrado para o recurso.

9. Use cartões virtuais temporários para compras

Professor de defesa cibernética da Faculdade Impacta, Mathias Naganuma não recomenda que você tenha cadastrado os números de cartões de crédito físico em aplicativos de delivery e outros de compras online.

Caso o seu banco disponibilize a opção, gere cartões virtuais temporários com prazo de validade. Assim, eles não podem ser usados novamente. Não é a forma mais prática, mas ajuda a aumentar a segurança em tempos em que crimes do tipo estão em alta.

10. Ative a senha no chip do celular

Se você usa um SIM card físico, o bandido pode retirá-lo do seu celular bloqueado e colocá-lo em outro aparelho. Assim, ele passa a receber SMS e ligações com o seu número, podendo acessar aplicativos que tenham autenticação de dois fatores. Para evitar esse problema, coloque uma senha no seu chip de operadora.

No Android:

Vá até "Configurações"; Depois, procure pelo menu "Segurança"; Toque na opção "Configurar bloqueio do SIM" e selecione a opção para exigir o PIN ao usar o telefone; Confirme com "OK" e, em seguida, digite o código padrão do seu PIN. Geralmente, ele vem anotado no cartão entregue junto com o SIM Card quando você comprou ele na operadora; Clique em "OK" e agora pressione a opção "Alterar PIN do SIM"; Coloque um código de sua preferência, mas não use o mesmo que o da tela de desbloqueio.

No iPhone:

Vá ao menu Ajustes > Celular > PIN do SIM; Ative a opção e insira o código padrão da operadora. Não tente adivinhar o código pois em apenas três tentativas o chip é bloqueado; Toque em OK; Depois, clique em "Alterar PIN" e coloque o código de sua preferência.

11. Não saia de casa sem saber o IMEI

Agora que você já dificultou a vida do criminoso, é importante você saber como agir em caso de roubo ou perda do celular. Deixe anotado e guardado em casa as características do celular, como cor, modelo e nome da fabricante.

Também anote o número IMEI (Identificação Internacional de Equipamento Móvel, em tradução livre), pois trata-se de uma espécie de CPF para eletrônicos. Com ele, você consegue bloquear o celular ao ligar para a sua operadora telefônica.

Para saber qual é o seu IMEI, digite *#06# no seu telefone.

*Com informações das reportagens de Bruna Alves e Nicole D'Almeida.

5 dicas para armazenamento de fotos, vídeos e arquivos

Tudo é armazenamento de arquivos

Tirar e manter fotos no celular, ouvir música ou assistir filmes por dispositivos móveis como tablets já são atividades cotidianas, bem como ler com e-readers ou outros dispositivos como notebooks ou computadores.

Todas essas atividades resultam na criação ou armazenamento de arquivos, seja em hard disks de computadores, memórias de celulares ou sistemas como personal storages.

Apesar do entusiasmo ao guardar esses arquivos, poucos usuários se preocupam com a segurança de todo esse material.

Pensando nisso, a ControleNet, especializada em soluções de armazenamento, apresenta dicas de segurança e otimização do armazenamento de fotos, vídeos, músicas e outros arquivos pessoais.

Armazenando dados em áreas externas

A maioria das pessoas já armazena fotos e vídeos produzidos por celulares utilizando áreas dentro de redes sociais como o Facebook, Instagram, Google+ ou Pinterest.

Outra alternativa que vem ganhando novos adeptos é a digitalização do acervo analógico e a utilização de serviços cloud como o Google Drive, Dropbox e o iCloud, baseados em datacenters fora no nosso controle.

Ao mantermos nosso acervo como fotos e vídeos em servidores e discos fora de nosso controle, alguns pontos surgem para reflexão:

— Serviços de armazenamento em nuvem custam relativamente barato e funcionam bem, desde que haja área livre e uma conexão banda larga confiável. Será que o custo desse armazenamento externo SEMPRE estará dentro do nosso orçamento?

— Com o passar dos anos, nosso acervo cresce e vai consumindo cada vez mais capacidade e banda. Quanto maior for o volume de dados armazenados, mais reféns nos tornamos desses provedores. Em caso de interrupção ou desistência na utilização desses serviços, como fazer download instantâneo de todos arquivos enviados via banda larga?

— Outro ponto importante é a segurança e a confidencialidade de nossos dados, pois aplicativos de rede social não totalmente seguros contra invasões. Podemos correr riscos com nossas informações pessoais em ambientes onde usuários mal intencionados podem coletar nossos dados?

Armazenar arquivos localmente é necessário

Temendo pela perda de informações, segurança e privacidade no uso de sistemas baseados em cloud computing como redes sociais e locação de espaço na nuvem, muitos usuários tem buscado soluções de armazenamento para seus arquivos em dispositivos próprios, como HD externos ou personal cloud storages.

Esses equipamentos estão cada vez mais confiáveis, porém para proteger permanentemente nossas informações é necessário entender que todos equipamentos estão sujeitos a falhas e eventos não controlados como roubos, vírus, invasão por hackers ou panes elétricas são ameaças que sempre existirão.

Algumas dicas para organizar, proteger e armazenar arquivos

1. Dimensione o espaço de armazenamento

Para manter um sistema de armazenamento eficiente e operacional, a primeira sugestão é quantificar corretamente o espaço que será utilizado por cada aplicação, seja ela local ou em nuvem.

Esse cálculo pode parecer simples, porém a falta de dimensionamento pode causar sérios inconvenientes, como a interrupção de processos, custos extras com upgrades não previstos, falta de espaço para downloads e outras situações que podem envolver perda de dados.

Fotos, arquivos de áudio e vídeo consomem muita área de armazenamento, por isso nem sempre serviços como o Dropbox suportarão tudo o que precisamos.

Como as áreas para armazenar esse tipo de arquivos sempre serão crescentes, vale a pena considerar implementar uma área de armazenamento local para esse tipo de aplicação. Storages NAS podem atender esse tipo de demanda oferecendo serviços como a criação de nuvens privativas para acesso via internet.

Ao agregar maior capacidade, aplicações empresariais geralmente também precisam de maior segurança, por isso sempre é recomendado ao administrador de TI definir qual tipo de arranjo RAID será implementado e qual será a capacidade líquida será disponibilizada.

Servidores e storages com recursos para agrupar discos em arranjos são ótimas ferramentas para manter informações disponíveis, pois permitem que um ou mais discos falhem sem que haja perda de dados.

Pequenos sistemas de armazenamento domésticos com apenas dois hard disks podem cumprir bem essa tarefa, proporcionando a cópia total e automática dos dados armazenados através do RAID 1.

2. Organize-se: Informações duplicadas custam caro

Manter e gerenciar um grande volume de arquivos exige organização. Separar backup antigos por data, organizar vídeos e filmes por temas, gênero ou ainda por data da produção ajuda o gerenciamento e a localização dos arquivos.

Músicas também devem ser organizadas por estilo, com subpastas com os artistas ou bandas. Empresas e consumidores gastam verdadeiras fortunas mantendo informações duplicadas, desnecessárias ou sem utilidade em seus sistemas de armazenamento.

Dúvidas? Fale com nosso especialista! * Nome: * Email: DDD + Telefone: * Mensagem: Enviar

Certifique-se de eliminar arquivos duplicados que ocupam espaço desnecessariamente. Certifique-se também que somente dados necessários estejam na unidade primária de armazenamento, seja ele um simples hard disk ou um grande sistema de armazenamento.

Backups sem utilidade, arquivos pessoais anexados à emails corporativos e downloads pessoais são apenas alguns exemplos de mal uso da área de disco de empresas de todos os portes.

Para facilitar a organização das fotos, procure colocá-las em ordem cronológica, elimine as duplicadas e faça uma seleção apurada das que estão ruins ou muito parecidas. Perder um tempinho organizando pode representar uma economia de tempo e a liberação de um espaço considerável em seus equipamentos.

Outro ponto importante é que dependendo do tipo de backup implementado, dados inúteis serão copiados, consumindo mais tempo que o necessário, maior banda de transmissão e espaço de armazenamento, além de maior consumo de energia elétrica.

3. Mesmo o melhor HD externo não garante um backup seguro

Confiar em apenas um hard disk externo para manter a cópia dos dados de uma empresa ou residência é correr riscos desnecessários, porém manter todo armazenamento de arquivos num desses equipamentos é um suicídio digital.

Os hard disks são equipamentos muito sensíveis, e todos falham sem avisar. Dependendo do uso e do ambiente onde o mesmo está instalado, a vida útil desses equipamentos pode ser abreviada, ocasionando o problema de perda dos dados.

Armazenar dados ou fazer backup em HD externosempre é arriscado, principalmente quando o sistema é baseado num único hard disk interno.

Não arrisque seus dados corporativos, fotos pessoais ou filmes preferidos. Programe e mantenha backups sistemáticos, em intervalos pré-definidos e sempre em mais que um tipo de mídia.

Usuários domésticos podem usar softwares para backup automático como o Netbak Replicator que facilitam essa programação e possibilitam cópia de todos os dispositivos da rede, como PCs, tablets e smartphones.

Além disso, situações onde o backup possui características e exigências especificas, vale a pena consultar empresas especializadas para montar um plano de backup corporativo personalizado, sob risco do procedimento de backup/restore seja confiável e que atenda as expectativas necessárias.

4. Mantenha o sistema de armazenamento sempre seguro

Para garantir a segurança de qualquer sistema de armazenamento é necessário que o hardware esteja configurado corretamente e todos os softwares estejam sempre atualizados.

Novas ameaças virtuais surgem todos os dias, explorando fraquezas como softwares e sistemas operacionais desatualizados ou usuários sem treinamento.

Aplicativos como anti-vírus e sistemas firewall são importantíssimos para qualquer implementação de uma segurança de segurança séria contra invasões, malwares ou acessos indevidos.

5. Atualize seu equipamento

Computadores, periféricos e sistemas operacionais com mais de dez anos não recebem mais atualizações de seus respectivos fabricantes. Manter ou não esses equipamentos em uso é uma opção pessoal, porém essa economia pode ser muito prejudicial aos dados armazenados.

Isso porque características como performance, segurança e consumo de energia estão em constante evolução, sempre levando em conta que o bem mais precioso do sistema são os dados armazenados, não o equipamento em si ou seu sistema operacional.

A ControleNet é especialista em sistemas para o armazenamento de dados e distribuidora de parceiros como Seagate, Qnap, Areca, Infortrend entre outros, e possui a linha completa de discos externos profissionais, storages e sistemas de fita para diversas aplicações. Traga seu projeto, nossos especialistas terão prazer em ajudá-lo.

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