Por que a Apple encareceu os iPhones 11 e XR?
Contrariando a lógica de redução de preços, a geração anterior sofreu um acréscimo no Brasil com a chegada do iPhone 12

O lançamento do iPhone 12 fez muita gente pensar que poderia, enfim, adquirir os modelos anteriores com um bom desconto. Mas isso não aconteceu. Na verdade, não passou nem perto, a fabricante aumentou os valores dos iPhones 11 e XR por aqui. A estratégia intrigou muita gente, já que o usual é baixar os preços das gerações anteriores com a chegada de um modelo mais recente.
Curiosamente, o iPhone 11 passou de R$ 4.999,00 (64 GB) para R$ 5.700,00 após o lançamento da nova linha de smartphones da maçã. Já o XR, que antes custava R$ 4.299,00 saltou para R$ 4.999,00 (64 GB).
A Apple não emitiu nenhum comunicado oficial para explicar o que teria causado o aumento. Entretanto, acredita-se que a flutuação do dólar e a constante desvalorização do real são os responsáveis por prejudicar o consumidor brasileiro.
Fora do Brasil, os modelos citados acima diminuíram US$ 100. Por aqui, o único smartphone que não sofreu os impactos da inflação foi o iPhone SE de 64 GB, que continua a ser vendido por R$ 3.700,00. As versões de 128 GB e de 256 GB, entretanto, aumentaram R$ 200 e R$ 700, respectivamente.
Surpresa, mas nem tanto
Embora o aumento nos preços dos smartphones anteriores tenha pego muita gente de surpresa, essa não é a primeira vez que a Apple faz isso com os consumidores brasileiros.
Em setembro deste ano, quando revelou os novos Apple Watches e iPads, as gerações anteriores ficaram até R$ 3 mil mais caras.
A fabricante também descontinuou a venda dos iPhones 11 Pro e iPhone 11 Pro Max. Os modelos são encontrados com facilidade em grandes varejistas. Desta geração, apenas o iPhone 11 segue no portfólio da empresa.
Então, fica a dica: se você estava contando com a redução de preço nestes iPhones, melhor começar a poupar para pagar o preço cheio! E se você é da turma que não está interessada em esperar o dólar baixar para tentar a sorte, pode adquirir um seminovo na iCaiu com parcelamento 10 vezes sem juros. Antes de serem colocados à venda, todos os aparelhos passam por vistoria técnica, o que garante que ele chegará na sua casa em perfeito estado de conservação. Pode confiar!
iPhone SE 2020 ou iPhone XR: qual o melhor modelo de entrada da Apple?
O iPhone SE 2020 foi finalmente anunciado pela Apple no dia 15 de abril e colocado à venda nos Estados Unidos na última sexta-feira (17).

A fabricante ainda não divulgou quando o novo modelo começará a ser vendido no Brasil, mas já revelou preços e especificações, por isso decidimos colocá-lo frente a frente ao iPhone XR para averiguar qual dos modelos de entrada da Apple possui o melhor custo-benefício.
Mas antes de começarmos, um aviso: esse comparativo leva em consideração as especificações técnicas do iPhone SE (2ª geração) e informações divulgadas pela Apple a respeito do aparelho. Isso já é o suficiente para determinar qual o modelo é superior em boa parte das categorias analisadas, mas somente após a review completa do novo iPhone SE será possível fazer uma comparação definitiva.
Tela
A diferença mais óbvia entre o iPhone SE 2020 e o iPhone XR é o tamanho do display. Enquanto a segunda geração do iPhone SE possui um painel de 4,7 polegadas com resolução de 1334 x 750 pixels, o XR tem tela de 6,1″ polegadas e resolução 1792 x 828 pixels. Além disso, a tela do iPhone SE é rodeada por bordas imensas, no estilo “clássico” dos iPhones, enquanto pouco espaço é desperdiçado na parte frontal do iPhone XR.
O iPhone XR possui tela de 6,1 polegadas que ocupa a maior parte frontal do aparelho
No quesito qualidade de imagem, contudo, os painéis são iguais. Ambos são displays LCD (e não os modernos painéis OLED encontrados nos iPhones mais caros), têm 326 pixels por polegada, proporção de contraste 1400:1, brilho máximo de 625 nits e tecnologia True Tone para ajuste automático de cores conforme a luminosidade do ambiente. Na falta de diferenciais, optamos pela maior.
Vencedor: iPhone XR
Desempenho
Essa é fácil: o iPhone SE 2020 vem equipado com o chip A13 Bionic, o mais rápido processador móvel do mercado, seja iPhone ou Android, e o mesmo usado nos iPhones 11 / 11 Pro. Já o iPhone XR conta com o A12 Bionic, geração anterior da CPU que, embora mais rápida que a maioria dos smartphones, não é tão rápida quanto o A13 Bionic.
Graças ao processador, o iPhone SE também deve garantir pelo menos um ano a mais de atualizações do iOS comparado ao XR.
A Apple projetou cada átomo do A13 Bionic, o que lhe dá infinito controle sobre as capacidades do chip
No quesito memória RAM, deu empate: os dois modelos possuem 3 GB. Para comparação, o iPhone 11 / 11 Pro possui 4 GB de RAM e o iPhone 8 (que a Apple tirou de linha com o lançamento do novo SE), tinha 2 GB.
Outra vantagem de performance do iPhone SE é o suporte às redes 4G LTE de classe Gigabit e ao novo padrão Wi-Fi 6, mas a primeira depende da disponibilidade por parte da operadora móvel e o segundo, do roteador utilizado para emitir o sinal Wi-Fi.
Vencedor: iPhone SE 2020
Câmera
As câmeras principais do iPhone SE 2020 e do iPhone XR são idênticas em termos de especificações. Vamos à lista:
Câmera grande-angular de 12 megapixels
Abertura ƒ/1.8
Estabilização óptica de imagem
Zoom digital até 5x
Flash True Tone
Foto tirada com o novo iPhone SE
Para a gravação de vídeo, também não há diferenças:
Gravação de vídeo 4K a 24 fps, 30 fps ou 60 fps
Gravação de vídeo HD de 1080p a 30 fps ou 60 fps
Estabilização óptica de imagem para vídeo
Vídeo em câmera lenta de 1080p a 120 fps ou 240 fps
Gravação em estéreo
Nenhum dos modelos possui mais de uma câmera traseira, portanto nada de lente ultra-angular ou teleobjetiva por aqui. Contudo, a câmera traseira do iPhone SE conta com duas vantagens em relação à do XR.
iPhone SE (2020) possui apenas uma câmera traseira
A primeira é uma quantidade maior de efeitos de iluminação para fotos em Modo Retrato. São seis (Luz Natural, Luz de Estúdio, Luz de Contorno, Luz de Palco, Luz de Palco Mono, Luz Brilhante Mono) no SE contra três do iPhone XR (Luz Natural, Luz de Estúdio, Luz de Contorno).
A outra vantagem, possivelmente mais importante, é que o iPhone SE suporta a nova geração do algoritmo HDR Inteligente da Apple. Ao tirar uma foto com o iPhone, esse sistema captura uma série de quadros com diferentes níveis de exposição, utiliza inteligência artificial para identificar pessoas e objetos, realçá-los e gerar uma imagem com maior contraste e riqueza de detalhes possível – tudo num piscar de olhos.
A nova geração desse algoritmo depende do A13 Bionic, portanto o iPhone SE fará um trabalho melhor que o iPhone XR nesse quesito.
Vencedor: iPhone SE 2020
Câmera frontal
Na parte frontal do aparelho, a comparação entre as câmeras muda completamente de figura, com diversas vantagens para o iPhone XR. Ambos possuem câmeras de 7 megapixels com abertura ƒ/2.2 e seis efeitos para o Modo Retrato, mas as similaridades acabam por aí.
Modo Retrato usando a câmera frontal do iPhone XR
Apenas a câmera frontal do iPhone XR possui HDR Inteligente, faz gravações em 1080p a 60 fps (são apenas 30fps no SE) e conta com estabilização de vídeo. Além disso, os sensores da câmera TrueDepth, utilizada para reconhecimento facial no iPhone XR, habilitam truques do iOS, como Memoji e Animoji, e de apps terceiros, como os filtros faciais avançados do Snapchat.
Vencedor: iPhone XR
Bateria
Até o lançamento do iPhone 11 / Pro / Pro Max em 2019, o iPhone XR detinha o título de iPhone com a melhor bateria, graças a uma duração em torno de 15 horas, segundo nosso review à época do lançamento. No site oficial, a Apple apresenta as seguintes informações quanto à bateria do novo SE:
Bateria com duração semelhante à do iPhone 8
Reprodução de vídeo até 13 horas
Reprodução de vídeo (streaming) até 8 horas
Reprodução de áudio até 40 horas
A bateria do iPhone XR dura em torno de 15 horas
Para o iPhone XR, os números da Apple são:
Bateria com até uma hora e meia a mais de duração comparada ao iPhone 8 Plus
Reprodução de vídeo até 16 horas
Reprodução de áudio até 65 horas
Ambos os modelos são compatíveis com a função de recarga sem fio e carregamento rápido (que restaura até 50% da carga em 30 minutos), mas em nenhum deles o carregador 18W necessário pra isso é incluído na caixa do aparelho e deve ser adquirido separadamente.
Vencedor: iPhone XR
Autenticação
O iPhone SE 2020 vem equipado com a tecnologia de autenticação via impressão digital Touch ID, lançada pela Apple com o iPhone 5S no longínquo ano de 2013.
Esse método é bastante seguro e a Apple tornou-o mais rápido em 2015, mas ainda possui certas limitações, como não funcionar quando os dedos estão um pouco sujos ou molhados. Um benefício do Touch ID é que, caso o telefone esteja deitado sobre uma mesa, por exemplo, não é necessário levantá-lo para desbloquear a tela.
Dedos molhados não funcionam no Touch ID, mas não são problema para o Face ID
O iPhone XR, por sua vez, conta com o Face ID, sistema de biometria por reconhecimento facial revelado pela Apple em 2017 com o iPhone X. Esse método é mais seguro que o Touch ID, de acordo com a própria Apple, e usado em todos os iPhones topo de linha da empresa.
O Face ID também foi aprimorado desde a primeira geração e é claramente a forma de autenticação que a Apple enxerga como mais promissora, visto que o Touch ID vem sendo abandonado na linha iPad Pro e, segundo rumores, nos futuros iMacs e MacBooks.
Vencedor: iPhone XR
Preço
O iPhone SE 2020 ainda não está à venda no Brasil, mas a Apple já revelou que o modelo com 64 GB de armazenamento custará R$ 3699. Considerando o preço oficial, o novo SE sai bem mais em conta que o iPhone XR com a mesma quantidade de memória, que custa R$ 4299.
64 GB 128 GB 256 GB iPhone SE R$ 3699 R$ 3999 R$ 4499 iPhone XR R$ 4299 R$ 4599 Fonte: Apple Store (Brasil)
Mas, por já estar no mercado há mais de um ano, não é difícil encontrar o iPhone XR 64 GB com preços bem abaixo do oficial, a partir de R$ 3.254, a depender das condições de pagamento. A opção com 128 GB também chega a ser oferecida por valores próximos ao que a Apple cobrará pelo iPhone SE de entrada, a partir de R$ 3.440.
Vencedor: Depende do desconto
Conclusão
Na nossa comparação, o novo iPhone SE saiu-se melhor nos quesitos desempenho e câmera traseira. Esse aparelho também é mais leve, compacto e possui um design clássico, algo que é valorizado por certos usuários. Já o iPhone XR se saiu melhor nos quesitos tela, bateria, câmera frontal e método de autenticação.
iPhone XR é o nosso vencedor
Algumas dessas características podem ser mais importantes para você do que outras, o que pode levar a diferentes conclusões, mas até aqui vemos o iPhone XR como tendo o melhor custo-benefício devido à quantidade de recursos que o aparelho oferece pelo o valor em que pode ser encontrado hoje no mercado.
Ficou interessado em fazer o upgrade do seu iPhone? Conte pra gente nos comentários qual dos modelos mais te interessa e o que você mais valoriza em um smartphone.
Apple iPhone XR: um celular mais barato, adequado para a maioria de nós
Nova York | The New York Times

Boas notícias, devotos da Apple: vocês não terão de gastar US$ 1.000 (R$ 3.705) em seu próximo iPhone. Isso acontece porque, por volta de US$ 750 (R$ 2778), é possível comprar o iPhone XR, que é quase tão rápido e tem capacidade pouco inferior à dos modelos mais caros do smartphone.
O iPhone mais barato, que chega às lojas na sexta-feira (26), é o modelo que a maioria das pessoas deveria comprar. Os outros iPhones deste ano –a saber, o XS e o XS Max, que custam cerca de US$ 1.000 e US$ 1.100, respectivamente, e já chegaram às lojas– são aparelhos de luxo, mais adequados a entusiastas dispostos a pagar caro por câmeras superiores ou uma tela muito grande.
Para todas as demais pessoas, o XR é perfeitamente adequado e têm poucas desvantagens. Sua tela de 6,1 polegadas usa o LCD, um padrão tecnológico mais antigo, e parece ligeiramente inferior à tela OLED dos dois modelos XS, mas só um cinéfilo devoto perceberia a diferença.
A câmera de lente única do XR também tem capacidade inferior às câmeras de lentes duplas dos modelos XS. Mas ainda assim o XR é capaz de produzir fotos muito satisfatórias de pessoas, usando o modo retrato, também conhecido como efeito bokeh, que coloca o tema principal da foto em foco muito nítido e desfoca ligeiramente o fundo.
O XR também é um pouco menos durável que seus primos mais caros. O fundo do aparelho é de vidro, e nem tão resistente quanto o do XS. A estrutura é de alumínio, em lugar da estrutura de aço inoxidável, mais cara, usada nos aparelhos de preço mais alto. Mas essas diferenças são mínimas. (Recomendo que as pessoas usem uma capa para proteger essas partes do aparelho, de qualquer forma; carregar um celular sem ela é um pouco como dirigir um carro sem para-choques.)
Todas essas pequenas diferenças negativas resultam em uma vitória para o consumidor preocupado com o preço, especialmente porque os preços dos smartphones continuam a subir –o iPhone alguns anos atrás tinha preço básico de US$ 650 (R$ 2.408), enquanto os preços dos smartphones Android do Google e Samsung também dispararam para entre US$ 700 (R$ 2.593) e US$ 1.000.
Depois de quatro dias de teste do XR, eis os destaques:
Uma tela brilhante e vibrante
A Apple desenvolveu um novo tipo de LCD para melhorar a precisão das cores e conformar a tela do XR aos cantos do aparelho. O resultado é chamado de Liquid Retina pela Apple, e a nova tela tem aparência melhor –mais brilhante e vibrante– que as antigas telas LCD do iPhone.
Confesso que tive dificuldade para perceber a distinção entre a tela Liquid Retina e a tela OLED de um iPhone XS. A distinção fica mais evidente no preto: se você olha para uma foto tirada no escuro, perceberá que os pretos da tela do XR tem um leve brilho azulado, que vem do backlight usado para iluminar a tela, enquanto no XS o preto parece mais escuro e realista porque a tecnologia OLED desliga pixels individuais para torná-los pretos.
Usando o Instagram com o XR e o XS, encontrei alguns exemplos de fotos que parecem melhores na tela OLED do XS. Um exemplo foi uma foto profissional que acompanhava um artigo do The New York Times sobre a morte de Holmes Niscué, um líder indígena da Colômbia. Nessa foto, que mostra pessoas carregando um caixão, os vermelhos parecem mais precisos na tela do XS do que na do XR, e os detalhes de sombra do caixão também pareciam mais pronunciados na tela XS.
São desvantagens triviais. A vasta maioria do tempo que a pessoa dedicará ao telefone provavelmente envolverá ver fotos amadoras tiradas por parentes e amigos, e por isso vale a pena economizar US$ 250 aceitando uma tela ligeiramente menos vibrante.
Câmera de lente única
Se você está tentando escolher entre o XS e o XR, a decisão de compra provavelmente vai girar em torno da câmera. A câmera de lente única do XR tira fotos excelentes, claras, com cores realistas, mas, porque lhe falta uma segunda lente, tem capacidade menor de tirar fotos ao estilo DLSR, em modo retrato, que são muito divertidas.
Para usar o modo retrato na lente XR, a Apple recorreu a aprendizado por máquina, o que envolve análise de imagens por computadores a fim de reconhecer as pessoas em uma foto e lhes dar foco apropriado, ao mesmo tempo desfocando o fundo. A Apple decidiu limitar esse processamento de imagens assistido por máquina especificamente a retratos de pessoas, no seu novo modelo.
Em contraste, a segunda lente da câmera XS ajuda o aparelho a tirar fotos em modo retrato de uma variedade maior de temas, como cachorros e objetos. Além da ajuda do aprendizado por máquina, as duas lentes funcionam juntas para criar um efeito de profundidade de campo que mantém o tema principal da foto em foco e desfoca o fundo.
Ao tentar tirar uma foto de um tema não humano, o usuário da câmera XR receberá uma mensagem que diz que "não foram detectadas pessoas". Esse foi o lado mais negativo para mim, como dono de cachorro e gastrônomo (e o que me levou a comprar o XS).
Em contraste, o Google Pixel 3, de US$ 800 (R$ 2.964), também tem lente única e, com a ajuda de aprendizado por máquina, fez um trabalho fantástico em meu teste, produzindo fotos em modo retrato de cachorros, comida e pessoas.
Bateria, velocidade, espessura e cores
A Apple diz que o XR tem a maior duração de bateria entre seus novos iPhones. O aparelho é capaz de reproduzir vídeos por 16 horas, ante 15 horas para o XS Max. Nos meus testes, não registrei diferença perceptível. Os dois iPhones tinham duração de bateria suficiente para garantir seu uso o dia inteiro.
Em testes de velocidade para medir o desempenho de um "core" de processamento, por meio de um app de referência padrão, o XR teve velocidade igual à do XS, 49% mais rápida que a do Google Pixel 3 e 45% mais rápida que a do Galaxy S9.
O corpo do XR é cerca de meio milímetro mais espesso que o do XS, em parte porque o modelo mais barato precisava abrir espaço para o sistema de retroiluminação de sua tela LCD. A tela do modelo, com 6,1 polegadas, é um pouco maior que a do XS, que tem 5,8 polegadas. (O XS Max, com tela de 6,5 polegadas, representa, é claro, o mais volumoso dos três modelos.)
O XR não dispõe do 3D Touch, um recurso do iPhone que permite que o usuário controle alguns softwares exercendo pressão sobre a tela de toque. Em lugar disso, posicionar o dedo sobre um botão, como o atalho de câmera na tela de bloqueio, e segurá-lo lá resulta em feedback háptico. É uma omissão ínfima: eu tinha até esquecido que o 3D Touch existe, porque o uso raramente.