O que é um iPhone? Como Recuperar Arquivos Excluídos do iPhone
O que é um iPhone?

O iPhone é a marca da linha de smartphones da Apple. Todos os telefones celulares iPhone funcionam com o iOS da Apple, que é o segundo sistema operacional móvel mais usado no mundo, depois do sistema operacional Android do Google. A 1ª geração do iPhone foi lançado no dia 29 de Junho de 2007. Ao longo dos demais anos, vários modelos de iPhone foram lançados, como o iPhone 3G, iPhone 4S, iPhone 4, iPhone 5C, iPhone 5, iPhone 6, 6S & 6plus, iPhone 7, iPhone 8 e o mais recente iPhone X, XS (lançado em setembro de 2018).
A maioria das pessoas gosta dos smartphones iPhone por causa do alto nível de desempenho, segurança aprimorada, navegação fácil e boa aparência que ele oferece como telefone. Por padrão, uma tela inicial do iPhone contém os seguintes aplicativos: calendário, câmera, YouTube, Mapas, Bolas, Memos de Voz, Relógio, Ajustes, App Store, iTunes, Notas, Tempo e muito mais.
Processo de Recuperação de Dados de um iPhone XS, X, 8, iPhone 7, iPhone 6, iPhone 6S e 6 Plus
Apesar de serem tão competentes, os iPhones carecem de recursos suficientes de proteção de dados para evitar a perda de dados e corrupção de arquivos. Mesmo que o iPhone seja projetado para gerar um backup dos dados em um sistema criptografado online, seu iPhone pode deixar de salvar os seus dados se não houver conexão à Internet ou quando a sua conta de backup não estiver ativa.
Outros cenários de perda de dados, como exclusão acidental, falha na unidade de armazenamento e infecção por malware podem causar muitos problemas e estresse. Se você se deparar com a perda de dados no seu iPhone 7 ou iPhone 8, não se preocupe, porque há uma solução sem complicações que pode recuperar alguns de seus arquivos excluídos e restaurar os dados corrompidos.
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Natal à porta. O que dar a quem tem um iPhone sem gastar (muito) dinheiro
A pequena medalha localizadora AirTag é um acessório relativamente barato que é quase um "must" para quem tem iPhone.

Com o Natal à porta, para milhares (milhões?) de pessoas coloca-se de novo o problema anual: o que oferecer aos "miúdos" -- adultos -- a quem parece que não falta nada?
Problemas de primeiro mundo, dirão alguns. Futilidades parvas, para outros. Mas não deixa de ser uma preocupação a acumular com tudo o mais que tem mesmo de ser resolvido no dia-a-dia.
Esta semana, para tentar ajudar esta missão, tivemos em conta a popularidade do iPhone em Portugal, apesar do relativamente elevado preço dos equipamentos, e considerando os baixos rendimentos do país, que de alguma forma não impedem a opção pelos aparelhos da maçã. Fizemos uma escolha de acessórios da Apple ou compatíveis com a marca abaixo dos 50 euros.
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A medalhinha "mágica"
Já escrevemos neste espaço, na altura do lançamento, em abril, que a AirTag era o "produto mais Apple dos últimos tempos". Porque "simplesmente funciona".
De então para cá, a experiência só veio demonstrar a veracidade das primeiras impressões. A medalha de localização de objetos perdidos já foi utilizada nas mais variadas circunstâncias no mundo real, desde as pessoas que simplesmente nunca sabem onde estão as chaves aos que a tentam testar ao limite.
Neste último caso, fascinante é o caso do homem holandês que enviou pelo correio uma AirTag para si mesmo, para ver se o localizador da Apple se conseguia encontrar no "inferno" do sistema de correspondência dos Países Baixos. E ainda que este se tenha "perdido" umas duas ou três vezes, a verdade é que ele conseguiu seguir a sua carta ao longo do percurso.
Apesar de o localizador não ser nenhuma novidade tecnológica, é simples, faz apenas uma função e fá-la muito bem. Ao que estiver ligado, encontra. Se é dono de um iPhone e ainda não tem uma coisa destas, a pergunta é, porquê? Mais Apple do que isto é impossível. Só que, ao contrário do que acontece com a maioria dos produtos da marca da maçã, este é relativamente barato: 35 euros por um AirTag.
Em jeito de comparação: o paninho de limpeza para ecrãs, de que falámos em outubro quando foi lançado, continua a custar 25 euros e continua esgotado, na loja da Apple, com previsão de entrega para 6 a 8 semanas, pelo que esqueça-o como opção para o Natal. Mas continua a ser um paninho branco com o logo da maçã gravado em ton-sûr-ton... Bonito.
Capas com íman
Dar 55 euros por uma capa de telemóvel é demais? Depende do que esse montante significa para si. Este é o preço que a Apple pede no seu site pelos acessórios oficiais, em silicone, com MagSafe. Se quiser um modelo em pele, o preço sobe...
O sistema MagSafe, que os iPhones passaram a incorporar, prende o telefone magneticamente a um suporte/carregador sem fios compatível. Tem potencialmente um pequeno problema: pode desmagnetizar um cartão bancário, se o utilizador o colocar entre o telemóvel e o íman do suporte, mas o risco é objetivamente reduzido. De resto, a coisa é prática. E ninguém o obriga a comprar as capas oficiais.
Capas finas e transparentes da HighCover com MagSafe que custam bem menos do que as "oficiais", à venda na Amazon © HighCover
A por exemplo, tem modelos transparentes igualmente em silicone, da HighCover, para os iPhones 12 e 13 por apenas 13 euros. O MagSafe funciona tão bem como o da Apple, afiançamos. A marca de Cupertino pode fazer muita coisa, mas não consegue patentear o magnetismo.
Bateria sempre carregada
Mesmo que o destinatário do presente já tenha carregadores de telemóvel às dúzias, esta é daquelas coisas que provavelmente um a mais não lhe fará mal. Especialmente se for sem fios. E melhor ainda se for... barato!
O Anker PowerWave Pad é um barato carregador rápido sem fios que dá jeito ter em qualquer lugar © Anker
O Anker PowerWave Pad é compatível com o iPhone 11 em diante -- só não é com os anteriores porque a Apple foi o último grande fabricante de smartphones do mundo a adotar o standard QI como sistema de carregamento de bateria por indução. E custa apenas 16 euros na
Só não é compatível com MagSafe -- ou seja, o telefone pode escorregar depois de colocado em cima do suporte. Será por isso que Tim Cook chegou um dia a dizer que não tinha a certeza se o sistema de carregamento sem fios era "o indicado para os clientes Apple?" Só ele saberá.
E para os AirPods
As probabilidades de o feliz proprietário de um iPhone ser igualmente detentor de uns AirPods -- os auscultadores sem fios da Apple -- são enormes, desde logo porque, assim como assim, não pode facilmente ligar uns auscultadores com fios ao seu telefone.
Por isso, oferecer-lhe um acessório para os seus pequenos auscultadores pode bem ser a solução que procura. Em especial porque há coisas a preços bem acessíveis. Só precisa é descobrir que modelo de AirPod o "ofertado" utiliza nesta altura do campeonato.
Bolsa em silicone Mateprox para proteger a caixa dos AirPods Pro © Mateprox
Caso esteja a meter AirPods Pro nos ouvidos, habitualmente, sugerimos que veja as cores das capas protetoras Mateprox, no Há mais de 10 variedades e custam menos de 10 euros. Basicamente são uma capa de silicone para a caixa original dos fones, que simultaneamente funciona como porta-chaves. Pelo menos, impede que o objeto original fique todo riscado. E para os AirPods 1 e 2 há o mesmo ainda mais barato (uns 6 euros), também na
Bolsa em pele da iCarer para proteger a caixa dos AirPods 3 que permite carregá-los com e sem fios © iCarer
Já para os novos AirPods 3, sugerimos uma coisa um pouco mais luxuosa (também há em silicone...): o equivalente aos anteriores, mas em pele, castanha ou preta, compatível com carregamento sem fios. Da ICarer, por 19 euros na
E se tudo o mais falhar...
Sim, é o presente de quem não tem imaginação, ou de quem não esteve para se preocupar em perder tempo a pensar em qualquer coisa personalizada. Mas também pode ser a solução ideal para quem recebe, que prefere ter um pequeno bónus para comprar o que quer do que receber algo que na realidade não era bem o que procurava.
Falamos, claro, dos cartões-presente. A loja oficial da Apple oferece esta opção virtual. Basta ir ao site oficial, entrar em loja e pesquisar Vales-Oferta. Depois, seguir as opções.
Sempre é melhor do que oferecer um par de peúgas. Pelo menos até que a Apple faça umas, branquinhas, com o logótipo da maçã gravado. É melhor não lhes darmos ideias...
iPhone 13: o que dá para comprar com o preço do celular?
A família iPhone 13 foi finalmente anunciada no início desta semana e, surpreendendo a todos, alcançou um novo patamar de preços: R$ 15.499 no iPhone 13 Pro Max com 1TB de armazenamento, câmera tripla e tela de 6,7 polegadas, isto é, a versão mais completa desta série de lançamentos. É verdade que o modelo mais barato (iPhone 13 Pro Mini) chegou mais barato que na edição anterior: R$ 6.599 contra R$ 6.999. Mas dá pra dizer que ainda é muito dinheiro!
Pensando em dimensionar o quão salgado são estes valores, o Oficina da Net listou uma série de coisas que inclusive fazem parte de diversos departamentos, e que podem ser adquiridos com a grana que a nova geração de smartphones da Apple custam. Para você ter uma ideia, é possível comprar uma moto com o dinheiro do iPhone 13 Pro Max. Continua rolando para baixo que você vai se surpreender!
Quanto custam os novos iPhone 13?
Abaixo você confere os preços oficiais dos novos modelos da linha iPhone 13 no Brasil divulgados pela fabricante. Além disso, inserimos também os dois modelos da linha iPhone 12 que ainda estão disponíveis para compra.
Modelo 64 GB 128 GB 256 GB 512 GB 1 TB iPhone 13 Mini — R$ 6.599 R$ 7.599 R$ 9.599 — iPhone 13 — R$ 7.599 R$ 8.599 R$ 10.599 — iPhone 13 Pro — R$ 9.499 R$ 10.499 R$ 12.499 R$ 14.499 iPhone 13 Pro Max — R$ 10.499 R$ 11.499 R$ 13.499 R$ 15.499 iPhone 12 Mini R$ 5.699 R$ 6.199 R$ 7.199 — — iPhone 12 R$ 6.499 R$ 6.999 R$ 7.999 — —
É importante lembrar que com a chegada dos novos topos de linha, o iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max deixam de ser fabricados e vendidos pela Apple, assim como aconteceu em 2020, onde os dois modelos mais robustos colocaram fim aos iPhone 11 Pro e Pro Max. Assim como eles, o iPhone XR (que custava R$ 4.999) também deixou de ser vendido pela marca e agora são comercializados apenas por revendedores autorizados.
O que dá para comprar com o preço do iPhone 13?
Começando por coisas da própria marca, os R$ 6.599 do iPhone 13 Mini não consegui comprar nenhum grande dispositivo, mas pode ser usado para comprar pelo menos 17 AirTags, um tipo de rastreador para objetos que possui o preço polêmico de R$ 369. Se você optar pelo Smart Tag, versão do dispositivo da Samsung que custa R$ 199 no site da marca, é possível comprar cerca de 33 unidades.
Pelo preço do iPhone 13 Mini você leva para casa 17 unidades do AirTag. (Imagem:Reprodução/Apple)
No caso do iPhone 13 Pro Max de 1TB que chegou custando R$ 15.499, esse valor pode ser usado para comprar um MacBook Air com chip M1 e ainda sobra, já que ele custa R$ 12.999. Se quiser algo mais recente, o iPad 9ª geração (também anunciado nesta semana) chegou custando R$ 3.999 na versão mais básica.
Falando ainda sobre os produtos da Apple, é bom saber se vale mais a pena adquirir o iPhone 12 ou iPhone 13, afinal, os modelos de 2020 ficaram mais baratos nesta semana. Para te ajudar a entender o que mudou entre as duas gerações, o Oficina da Net já preparou um artigo sobre isso.
Vamos mobiliar a casa
Pacote 1
Geladeira 260 litros (R$ 1.698)
Fogão 4 bocas (R$ 400)
Lavadora de roupas 11 kg (R$ 1.240)
Panela de pressão elétrica (R$ 350)
Microondas 20 litros (R$ 389)
É claro que para quem acabou de casar ou foi morar sozinho, essa grana é suficiente (e ainda sobra) para comprar muita coisa, inclusive para quem já tem a casa mobiliada e só quer renovar.
Total: R$ 4.077
Pacote 2
TV LED 50 4K (R$ 2.500)
Home Theater Bluetooth 1000W (R$ 1.673)
Sofá 4 lugares reclinável (R$ 1.050)
TV Box Android (R$ 300)
Total: R$ 5.523
Pacote 3
Monitor Curvo 24’’ 144 Hz (R$ 1.360)
Impressora Multifuncional (R$ 1.100)
Ar condicionado 7.500 BTUs (R$ 1.055)
Roteador 1350 Mbps (R$ 340)
HD externo portátil 2TB (R$ 300)
Total: R$ 4.155
Deu pra ver que ao invés de comprar o modelo mais simples da linha iPhone 13, é possível mobiliar a cozinha e a lavanderia ou a sala de estar ou ainda o setup pessoal para trabalho em home-office. Mas quem dispõe da grana para comprar o modelo 13 Pro Max, pode comprar os três pacotes listados acima por R$ 13.755, ou seja, ainda sobra R$ 1.744.
Prefere carro ou moto?
Considerando o preço do iPhone 13 Mini (R$ 6.599), as opções de modelos de carros para se comprar são bem limitadas, isto é, se você não se importar com automóveis com maior tempo de idade ou condições nem tão conservadas. Uma análise rápida e fria na lista de classificados foi capaz de encontrar modelos populares como Fiat Uno, Fiat Palio e Ford Ka. Em alguns casos encontramos até o Ford Fiesta, Nissan Pathfinder e um Volkswagen Gol, todos com mais de 20 anos de idade e 200 mil quilômetros rodados.
Honda CB 400 e o Fiat Palio Fire são modelos populares que estão dentro do valor de uma iPhone 13. (Imagem: Oficina da Net)
Se preferir andar em duas rodas, as opções ficam melhores, ainda mais com o teto de R$ 15.499. Motocicletas como Honda CB 4000, Honda PCX 150 e Yamaha XTX 250 Lander, todas seminovas, podem ser encontradas pelo mesmo valor do iPhone 13 Pro Max, em certos casos ainda sobra alguns trocados.
Plataformas de streaming
Se você é daqueles que gosta de maratonar todos os lançamentos de séries e filmes, existe uma infinidade de plataformas de streaming atualmente. Cada vez mais serviços são lançados no mercado brasileiro, como os recém-chegados HBO Max e Star+ da Disney. Que tal usar o valor da versão mais simples do iPhone 13 para pagar a mensalidade de todas essas plataformas?
Colocamos na lista o plano básico das plataformas Netflix (R$ 25,90), Disney+ (R$ 27,90), HBO Max (R$ 19,90), Globoplay (R$ 19,90), Paramount+ (R$ 19,90), Star+ (R$ 32,90), Amazon Prime Video (R$ 9,90) e Apple TV+ (R$ 9,90). Todos esses serviços juntos podem custar um valor mensal de R$ 166,20. Para chegar ao custo de um iPhone 13 Mini, vai demorar 39 meses, o que é 3 anos e 3 meses de entretenimento garantido.
Até IPTV vale
Caso você seja daqueles que não liga para os serviços de streaming, mas em vez disso prefere ter um plano de TV por assinatura, também é possível aproveitar esse montante. Como esses serviços têm perdido a relevância, vamos usar planos de serviços IPTV, como DirecTV Go ou Claro Box TV.
O plano anual da DirecTV Go, que funciona apenas por meio de um aplicativo, custa R$ 699. Com R$ 6.599 é possível pagar esse plano por 9 anos seguidos. Se optar pelo serviço da Claro que necessita de um aparelho físico, oferecendo uma experiência bem similar ao sistema de TV a cabo tradicional, o plano Top HD custa R$ 79,90. Assim é possível pagar o serviço por quase praticamente 6 anos e 8 meses (sem contar a taxa de adesão de R$ 399).
Tem mais alguma coisa que dá para comprar com R$ 6.500? E com R$ 15.500? Acha que os novos modelos da Apple estão valendo a pena? Marque o Oficina da Net nas redes sociais e deixe sua opinião.