A tela não desliga durante uma chamada quando você aproxima o celular do rosto
Seu dispositivo tem um sensor que detecta proximidade. O sensor de proximidade desliga o touch screen durante chamadas de voz quando a tela está próxima da sua orelha. Isso impede que você ative outras funções no seu dispositivo sem querer durante uma chamada. O sensor de proximidade está localizado na parte frontal superior do celular (em cima da tela). O tempo necessário para o sensor ligar ou desligar a tela antes ou depois de uma chamada é fixo. A tela pode demorar alguns segundos para ligar ou desligar.

O sensor de proximidade poderá não funcionar conforme o esperado nos seguintes casos:
Você pode ter se esquecido de remover o filme de proteção transparente temporário que cobre o touch screen quando você compra o dispositivo. Este filme serve apenas para proteger a tela durante o envio e é fácil de retirar. Você pode reconhecê-lo por sua aba protuberante.
Se o seu dispositivo tem um filme de proteção de tela, verifique se ele é destinado especificamente para o seu modelo do Xperia. É importante que esse filme de proteção tenha buracos para o sensor de proximidade e a câmera frontal nas posições corretas.
Verifique se o sensor de proximidade está limpo. Muitos problemas com o sensor de proximidade podem ser solucionados com uma limpeza.
Caso você use um estojo ou capa que não é ideal para o celular, isso pode afetar a funcionalidade do sensor de proximidade. O estojo pode cobrir o sensor.
O sensor também poderá não funcionar conforme o esperado por outras causas.
Tente estes métodos um por um. Após cada tentativa, verifique se o problema foi resolvido antes de tentar o próximo método.
Não se esqueça de remover o filme de proteção transparente temporário que cobre o touch screen quando você compra o dispositivo. O filme geralmente tem uma aba protuberante.
Atenção! Não remova o ASF (filme antirrachaduras) fino, caso o seu dispositivo tenha um. Ele é aplicado para proteger o dispositivo contra arranhões.
Não remova o ASF (filme antirrachaduras) fino, caso o seu dispositivo tenha um. Ele é aplicado para proteger o dispositivo contra arranhões. Verifique se o filme de proteção usado em seu dispositivo (sem ser o filme antirrachaduras fino aplicado de fábrica) tem buracos para o sensor de proximidade e a câmera frontal nas posições corretas. O sensor é posicionado no topo do dispositivo, acima da tela. Para verificar a localização exata do sensor de proximidade do seu modelo do Xperia, consulte o Manual do usuário. Você pode visualizar uma ilustração do dispositivo e das principais partes do hardware no capítulo Introdução em Visão geral. Se não conseguir verificar se o filme de proteção está aplicado corretamente, remova-o, mas não remova o filme antirrachaduras fino aplicado de fábrica, caso o seu dispositivo tenha um.
Limpe o sensor de proximidade.
Remova qualquer capa ou estojo que estiver usando com o celular.
Para forçar o celular a reiniciar.
Teste o sensor de proximidade em seu celular.
Verifique se o dispositivo está totalmente carregado. Em seguida, execute uma atualização do software do sistema, se houver alguma disponível.
Faça o backup de todos os dados importantes salvos no dispositivo e, em seguida, restaure o padrão de fábrica.
Entre em contato com o revendedor original ou fale conosco. Se você precisar enviar o dispositivo para reparos, faça backup de todos os dados que deseja manter. Dados no dispositivo são apagados durante a análise. Além disso, remova todas as contas do Google que tiver no dispositivo antes de enviá-lo. Não se esqueça de fornecer a documentação adequada, como, por exemplo, prova da compra e cartão de garantia. A documentação exigida pode variar dependendo do mercado, país ou região.
Informações detalhadas
Forçar o dispositivo a reiniciar
Para forçar o dispositivo a reiniciar
Pressione e segure a tecla de aumento de volume e a tecla de energia até o dispositivo vibrar três vezes e, em seguida, solte as teclas. O aparelho desliga automaticamente. Depois que o dispositivo for desligado, reinicie o dispositivo pressionando a tecla de energia.
Testar o sensor de proximidade.
Android™ 8.0
Para testar o sensor de proximidade.
Na tela Inicial, toque no ícone da tela de aplicativos. Localize e toque em Configurações > Sistema > Sobre o telefone > Suporte. Se estiver iniciando Suporte pela primeira vez, toque em ACEITAR para aceitar a política de privacidade. Na guia , role para baixo e toque em Proximidade da orelha e siga as instruções na tela.
Android 6.0, 7.0, 7.1 ou 7.1.1
Para testar o sensor de proximidade.
Na tela Inicial, toque no ícone da tela de aplicativos. Localize e toque em Configurações > Sobre o telefone > Suporte. Se estiver iniciando Suporte pela primeira vez, toque em ACEITAR para aceitar a política de privacidade. Na guia , role para baixo e toque em Proximidade da orelha e siga as instruções na tela.
Android 4.2, 4.3, 4.4, 5.0 ou 5.1
Para testar o sensor de proximidade.
Na tela Inicial, toque no ícone da tela de aplicativos. Localize e toque em Configurações > Sobre o telefone > Diagnósticos Toque em Testar dispositivo > Proximidade da orelha e siga as instruções na tela.
Atualizar o software do sistema
A maneira mais fácil de instalar uma atualização de software é fazê-la por meio de uma rede sem fio em seu dispositivo. No entanto, algumas atualizações não estão disponíveis para o download sem fio. Nesses casos, você deve verificar se há um novo software usando um cabo USB e um computador com o Xperia Companion.
Fazer a atualização sem fio
Android 8.0
Para baixar e instalar uma atualização do sistema usando uma conexão sem fios
Se você estiver compartilhando um dispositivo com vários usuários, verifique se está conectado como proprietário. Localize e toque em Configurações > Sistema > Atualização de software. Se houver uma atualização de sistema disponível, toque em Download para baixá-la para o seu dispositivo. Quando o download estiver concluído, toque em Continuar e siga as instruções na tela para concluir a instalação.
Android 7.1.1 ou inferior
Para baixar e instalar uma atualização do sistema usando uma conexão sem fios
Se você estiver compartilhando um dispositivo com vários usuários, verifique se está conectado como proprietário. Na tela Inicial, toque no ícone da tela de aplicativos. Localize e toque em Configurações > Sobre o telefone > Atualização de software. Se houver uma atualização de sistema disponível, toque em Download para baixá-la para o seu dispositivo. Quando o download estiver concluído, toque em Continuar e siga as instruções na tela para concluir a instalação.
Atualizar usando um computador
Para atualizar o seu dispositivo usando um computador
Caso ainda não esteja instalado, baixe e instale o aplicativo Xperia Companion da página do Xperia Companion. Usando um cabo USB, conecte seu dispositivo ao computador. Dispositivo Xperia: Se solicitado, na caixa de diálogo Usar USB para toque em Transferir arquivos (MTP). Abra o Xperia Companion, caso ele não seja inicializado automaticamente. No computador: Caso uma nova atualização de software seja detectada, uma janela pop-up será exibida. Siga as instruções na tela para executar a atualização de software relevante.
Restaurar as configurações originais
Android 8.0
Para restaurar as configurações originais
Faça backup de qualquer conteúdo pessoal que queira manter e que esteja armazenado na memória interna do seu dispositivo. Fotos, vídeos, música e outros dados armazenados em um cartão de memória externo não são apagados. Confira se sabe o nome de usuário e senha da sua conta do Google. Atenção! Dependendo das suas configurações de segurança, você pode precisar digitar as credencias da conta do Google que usa em seu dispositivo Xperia para poder usá-lo após restaurar o padrão de fábrica. Localize e toque em Configurações > Sistema > Redefinir > Configuração original. Toque em REDEFINIR TELEFONE. Se necessário, desenhe seu padrão de desbloqueio da tela ou digite a senha ou PIN de desbloqueio da tela para continuar. Para confirmar, toque em APAGAR TUDO.
Android 5.0, 5.1, 6.0, 7.0, 7.1 ou 7.1.1
Para restaurar as configurações originais
Faça backup de qualquer conteúdo pessoal que queira manter e que esteja armazenado na memória interna do seu dispositivo. Fotos, vídeos, música e outros dados armazenados em um cartão de memória externo não são apagados. Confira se sabe o nome de usuário e senha da sua conta do Google. Atenção! Dependendo das suas configurações de segurança, você pode precisar digitar as credencias da conta do Google que usa em seu dispositivo Xperia para poder usá-lo após restaurar o padrão de fábrica. Na tela Inicial, toque no ícone da tela de aplicativos. Localize e toque em Configurações > Backup e redefinição > Restaurar padrão de fábrica. Android 5.0/5.1: Caso também deseje apagar dados como fotografias e música, que são salvos no armazenamento interno do dispositivo, marque a caixa de seleção Apagar armazenamento interno (não afeta o cartão SD). Toque em Redefinir telefone/tablet ou Apagar tudo. Se necessário, desenhe seu padrão de desbloqueio da tela ou digite a senha ou PIN de desbloqueio da tela para continuar. Para confirmar, toque em Apagar tudo.
Android 4.2, 4.3 ou 4.4
Para restaurar as configurações originais
Ecrã tátil – Wikipédia, a enciclopédia livre
ecrã tátil usado para ouvir música Umusado para ouvir música

Um ecrã tátil (português europeu) ou tela sensível ao toque (português brasileiro) é um tipo de ecrã sensível à pressão, dispensando, assim, a necessidade de outro periférico de entrada de dados, como o teclado. Funciona também como filtro para as radiações do monitor e elimina a eletricidade estática.
A película tátil pode ser ativada com a pressão de um dedo ou de uma caneta de feltro (sem tinta). Este ecrã é ideal para jogos, para desenho no computador, ou outras atividades pedagógicas. São especialmente utilizados em PDA e em terminais bancários de distribuição de dinheiro.
O primeiro artigo descrevendo um ecrã tátil foi publicado por E.A. Johnson em 1965,[1] contudo a primeira implementação veio por uma tela transparente sensível ao toque criada pelos engenheiros do CERN Frank Beck e Bent Stumpe em 1973. O primeiro dispositivo multitoque foi desenvolvido pela Universidade de Toronto em 1982. O primeiro produto desenvolvido foi o computador HP-150 lançado em 1983. O primeiro aparelho telefônico com função de toque foi o IBM Simon de 1993. A tela sensível ao toque se popularizou principalmente através dos PDAs lançados na década de 1990 e do iPhone lançado em 2007.
Classificação das tecnologias utilizadas [ editar | editar código-fonte ]
Há uma série de tipos de tecnologia utilizada na fabricação de telas sensíveis a toque. Vejamos algumas delas:
Um ecrã tátil resistivo é composto de várias camadas. Quando alguns retoques objeto deste tipo de painel tátil, as camadas estão conectados em um determinado ponto, o painel então eletricamente atos semelhantes aos divisores de tensão com duas saídas ligadas. Isto provoca uma mudança na corrente elétrica, que é registrada como um evento toque e enviada para o controlador de transformação.
Um ecrã resistivo oferece entre 75% a 85% de precisão, e necessitam sempre de ser calibrados, por causa do desgaste do material, o que acaba mudando a tensão de referência. São os ecrãs mais baratos do mercado.
Ecrãs de toque Capacitiva Projetada consistem num sensor feito de uma retícula de microfios laminados entre duas camadas de vidro. Esse conjunto pode ser montado por trás de uma instalação, como por exemplo uma vitrine, incluindo até vidros de segurança até 18 mm.
Durante o toque, uma capacitância é formada entre o dedo e o sensor reticulado. A localização do toque é calculada em função da alteração das características elétricas no sensor.
A precisão deste tipo de ecrã é praticamente 100% e é de alta durabilidade, não podendo, no entanto, trabalhar em ambientes muito frios ou muito quentes.
O ecrã tátil integrado utiliza a melhor tecnologia tátil - o infravermelho - que dispensa calibrações e a facilidade de utilização reduz o tempo de cada transação e permite um rápido treino dos empregados.
Ver artigo principal: Ver artigo principal: Ecrã multitáctil
Um ecrã multitátil reconhece múltiplos pontos de interação simultâneos, frequentemente incluindo também a pressão de cada um independentemente, assim como a posição. Isso permite gestos e interação através de vários dedos ou mãos, aumentando a qualidade da utilização do ecrã, contribuindo para a manipulação direta através de gestos intuitivos. Dependendo do tamanho do ecrã, alguns dispositivos suportam mais de um utilizador no sistema simultaneamente. A técnica está presente desde 1982[2] com o trabalho pioneiro da Universidade de Toronto e Bell Labs.
Referências
categoria com imagens e outros ficheiros sobre Commons possui umacom imagens e outros ficheiros sobre
Celular: mitos e verdades sobre a bateria dos smartphones
Toda bateria de celular sofre uma perda gradual de sua capacidade, depois do primeiro ano de uso. Isso é uma verdade indiscutível. Além dessa, o Shoptime apresenta outras informações e também alguns mitos para você entender seus hábitos e aprender a preservar melhor seu smartphone.

1- As baterias atuais não viciam
Verdade - As baterias utilizadas atualmente nos smartphones são de íons de lítio. Essa tecnologia acaba com o antigo problema de "efeito memória" de carregamento, acabando com antigas baterias "viciadas" de níquel-cádmio.
Inclusive, você não precisa dar uma carga de 8 ou 12 horas ao tirar o celular novo da caixa.
Mas é bom frisar: uma bateria não está viciada porque não tem o mesmo desempenho de quando era nova, demora mais para carregar ou descarrega mais rápido. Isso são somente os efeitos do uso e da perda gradual da sua capacidade.
2- Você tem que deixar o celular chegar a zero antes de carregar
Mito - Você pode colocar seu smartphone para recarregar quando conseguir ou achar necessário. Muitos fabricantes indicam que o ciclo completo da bateria, de 100% a zero, deve ser evitado. Os extremos de carga causam estresse no sistema de processamento de dados e alerta para o excesso de energia. Procure sempre deixar a bateria entre 20% e 80%.
3- Carregadores não oficiais e de outras marcas danificam a bateria
Mito - Carregadores originais vêm com padrão de voltagem e amperagem ideais para o aparelho, o que preserva a integridade e a capacidade da bateria no longo prazo. Entretanto, não há problema se os números forem iguais. Existem fabricantes de acessórios que produzem carregadores tão bons quanto os que vêm com os aparelhos. Só recomendamos evitar os produtos sem marca.
4- Carregamento rápido estraga a bateria
Mito - O uso de um carregador rápido não provoca danos à bateria do telefone no longo prazo, a menos que haja alguma falha técnica na bateria ou nos componentes do carregador. A recarga em modo rápido não é linear: usa potência máxima apenas quando a bateria está em níveis muito baixos, porque o objetivo é restaurar a autonomia do smartphone no menor tempo possível.
De toda forma, como já dissemos, é essencial conferir se carregador e celular são compatíveis.
5- A bateria carrega mais rápido em modo avião
Verdade - Como o modo avião desativa a troca de dados entre smartphone e operadora, existe menos gasto energético. Porém, celulares mais novos podem manter o Wi-Fi e o Bluetooth ativados mesmo em modo avião. Para eficiência total do carregamento, é importante desabilitar também essas opções.
6- Deixar o celular carregando durante a noite danifica a bateria
Mito - Deixar o celular plugado na tomada depois da bateria chegar a 100% não danifica nem o aparelho nem o carregador. Os mais novos smartphones e acessórios são feitos para encerrar o trabalho quando a bateria atinge 100%. Além disso, diversos celulares utilizam inteligência artificial para detectar o padrão de uso e recarregar aos poucos, de acordo com a rotina do usuário.
Porém, na prática, todo processo de carregamento aquece o aparelho, o que é um dos maiores inimigos do seu celular. As altas temperaturas enfraquecem a performance da bateria e podem provocar danos também a outros componentes do celular.
Então, o melhor é acabar com esse hábito de deixar o smartphone carregando a noite toda, até para não prolongar o gasto de energia com o carregador na tomada - o consumo de energia elétrica é mínimo, mas existe.
7- É errado usar o celular enquanto estiver carregando
Mito - Você não corre riscos em utilizar o smartphone enquanto a bateria carrega, desde que o cabo e o carregador sejam originais ou de marcas de boa qualidade, compatíveis com o aparelho.
Por outro lado, essa prática vai fazer o carregamento demorar mais e o celular também vai esquentar mais. Já tentou jogar um game ou usar um aplicativo mais pesado com o celular plugado à tomada? É esse efeito e, como dissemos, as altas temperaturas são inimigas dos smartphones.
8- Fechar aplicativos ajuda a economizar bateria
Verdade - Aplicativos que rodam em segundo plano seguem tanto consumindo dados da rede do celular ou do Wi-Fi, quanto utilizando o processamento do chip, o que demanda mais energia. Porém, os aparelhos mais modernos e os sistemas operacionais conseguem entender os hábitos de cada pessoa, para otimizar o padrão de uso e os gastos de bateria. Então apenas feche aplicativos quando precisar mesmo preservar bateria.
Visite o Shoptime para conhecer as novidades em celulares e acessórios.